-
Total de itens
5.364 -
Registro em
-
Última visita
-
Days Won
93
Tudo que Guilherme Torres postou
-
Unique frutado de volta a minha casa. Torrado ontem a noite e foto tirada com flash no iphone. Portanto, bem saturada. Não editei.
- 814 respostas
-
- torra doméstica
- café cru
- (e 2 mais)
-
Qual o grão no seu moinho HOJE (ou café na sua máquina, coador, aeropress etc.)?
Guilherme Torres respondeu a um tópico em Café Torrado
Tomei hoje no Espresso o luke que torrei há uns 3 dias atrás. Impressionante como esse café evolui rápido. No primeiro dia (seguinte), fiz um coado, bom, mas não extraordinariamente bom. Ontem, tomei de novo no coador, bem melhor. Hoje arrisquei no Espresso. Saiu redondo, zero amargor, mas ainda sem as frutas. Aposto que amanhã vai estar começando a aparecer. Daqui a uma semana vai estar no seu auge. Esse se tornou meu café preferido lá em casa. A patroa reclamou ontem que não tinha mais daquele Espresso que ela gostou mais.- 8.504 respostas
-
- 1
-
-
- xeretice
- curiosidades
- (e 4 mais)
-
Bom, hoje, como tive que ir a Taguatinga pegar um vidro e soldar (em inox) uma tampa de panela que a ex-empregada arrancou a alça (puxando quando a água tinha esfriado e criado um vácuo dentro do recipiente), aproveitei e soldei o funil que iria ser descartado no tubo de aço inox que vai ser encaixado na saída de aquecimento do GTC DI VENTO. Destaco que serão, agora, dois pontos de apoio (um deles é o funil), sendo a função do funil servir como suporte e manter a câmara de aquecimento equilibrada no lugar, evitando que tombe durante a torra. No video abaixo, a câmara de aquecimento encontra-se apoiada apenas no funil, de forma que não há, ainda, a outra peça de encaixe, que vai mantê-la fixa na saída de ar quente. Guilherme
-
Pessoal de Goiânia (rafarocks e weiller), os números foram trocados na planilha. O pacote de vocês é PG672175294BR. Ansioso por torrar e tomar os cafés. Mais uma vez, muito obrigado Igor e pessoal de BH que o ajudou a separar os pacotes. Sem vocês não teria rolado essa Compra Coletiva.
- 166 respostas
-
- 3
-
-
- compra coletiva
- café verde
- (e 5 mais)
-
Qual o grão no seu moinho HOJE (ou café na sua máquina, coador, aeropress etc.)?
Guilherme Torres respondeu a um tópico em Café Torrado
Tomando agora, enquanto escrevo, o blend para espresso da Feito à Grão. Recomendadíssimo para quem for comprar café torrado. Muito redondo, doce, corpo na medida e acidez brilhante, porém não exagerada. Perfetto!!!- 8.504 respostas
-
- xeretice
- curiosidades
- (e 4 mais)
-
Voltando ao fluid bed. Acho que agora vai. Fiz o corte no funil que estava sobrando aqui (e que ia desprezar porque tinha cortado largo demais para o sistema de encaixe que bolei, depois, para a introdução/retirada da câmara de torra (lugar onde ficam os grãos durante a torra)). Aproveitei e colei esse funil ao tubo do soprador, de forma que ele vai servir de base para encaixe preciso da câmara de torra. O cimento cerâmico enfim se revelou um gasto necessário (foi caro para caramba e já estava triste em desprezá-lo). Agora tenho que esperar secar e levar para a cura (em forno). O encaixe ficou bem legal. Seria ainda melhor se fosse soldado (mas, a espessura muito fina do tubo de aço do soprador,. bem como do funil, que não deve passar de .3mm, não me animou a tentar tal empreitada, porque ia furar durante a solda) (já tive experiências desagradáveis nesse aspecto). Assim, estimo, o vazamento de ar por baixo da câmara de torra vai ser desprezível (porque não tem como ficar totalmente hermético sem o uso de silicone (e aí seria necessário um silicone resistente a altíssima temperatura - coisa de 300º intermitente, no mínimo). Da forma que bolei a saída de ar quente, vai existir um fluxo concentrado de ar que vai para cima, direto na massa de grãos. Obviamente, em se tratando de ambiente sob pressão, algum ar que se encontrar logo na saída do soprador vai acabar vazando pelas laterais, antes de adentrar na câmara de aquecimento (como ocorre, por analogia, em um sistema com pressão em água (ex: válvula de expansão), ou estou enganado? digam os experts). Daí eu ter dimensionado a capacidade máxima de grãos para 200g, ao invés das 300g suportadas pela força a ser exercida pelo ar.
-
Gilberto, sei bem como é. Meu projeto é imensamente mais simples que o seu. Ainda assim, já está atrasado, porque eu e o cabra que contratei para cortar e dobrar não nos entendemos acerca das cotas de dobra (mandei planilha etc, mas ele diz ser insuficiente e que vai ter que fazer por lá, o que atrasou minha vida e a dele). Ele até sugeriu me mandar sem as dobras e abater do preço, mas não animo fazer por aqui, porque é ainda mais difícil. Então, esperar é a única opção.
-
Qual o grão no seu moinho HOJE (ou café na sua máquina, coador, aeropress etc.)?
Guilherme Torres respondeu a um tópico em Café Torrado
Também detonei um forquilha anteontem. Uma pena. Hoje torrei o luke e ficou com aparência, cheiro e perda excelentes. Acho que promete. Comprei uns 3kg do Unique Frutado para matar a saudade. Chega hoje a tarde lá em casa. Vai rolar torra amanhã. Vou tomar, agora, o forquilha. Ver se melhorou um pouco.- 8.504 respostas
-
- xeretice
- curiosidades
- (e 4 mais)
-
Meu resfriador demora mais ou menos a mesma coisa para resfriar. Mas, baixando de 100°, já resolve tudo e isso ocorre antes de 30s
-
Oi que eu to na fila dos minis
-
Rodrigo, Prometo que testarei isso empiricamente.
-
Mas aí o motor e as partes eletrônicas teriam que ser resistentes a alta temperatura. Esse calor que é sugado dos grãos vai para algum lugar, sendo que o ar é um condutivo relativamente eficaz
-
Caraca. Sabia que era caro, mas R$ 20.000,00!!!!!
-
De fato.
-
Mortari, também pensei em utilizar esse modelo de aspirador. Mas, por conta do tamanho e porque ensejaria necessidade de adaptação (saída retangular para redonda), acabei desistindo de usá-lo na empreitada. Tenho, hoje, um dispositivo semelhante a esse aspirador, já adaptado para o torrador fluid bed que estou projetando. Porém, se usá-lo na caixa que optei por comprar, vai ficar praticamente todo o tubo do soprador para fora, o que enfeia o produto. Então, vou testá-lo com esse equipamento, apenas para ver se está tudo ok quanto ao resto. Mas, esperarei pelo motor que comprei hoje, porque, se puder usá-lo, o torrador ficará com aspecto visual muito melhor. Então, estimo, o projeto vai ficar parado por mais ou menos de um a dois meses. Esqueci de mencionar que até cheguei a desmontar um aspirador velho que tinha lá em casa, pensando em aproveitar o motor e as lâminas para o torrador. Mas, na prática, ficou complicado demais utilizá-lo, motivo por que acabei desistindo.
-
Já. Meu projeto é semelhante, mas, modéstia a parte, melhor, inclusive sob aspecto de controle. Observe que o dele vc não tem como retirar a câmara de torra do resto do conjunto, o que julgo ser uma falha de projeto. Acabei achando um motor mais em conta para soprar o ar, com empuxo de 300g. Comprei para ver o que vai dar. Se puder aproveitar, vai ser ótimo. Esse não vai precisar de um controlador a parte. O controlador do outro que iria comprar para o próximo fluid bed tornaria tudo muito mais caro, embora, como havia dito, em troca de um empuxo muito mais forte. Se der certo vai ficar belo esteticamente Então, vou atrasar a conclusão do fluid bed. Ainda bem que não fiz o corte da base hoje de manhã.
-
Obviamente não, mas aí eu poderia até fazer um reservatório maior e torrar, por exemplo, 500g a 1kg. Mas, como o barulho de 2kg de empuxo é alto, ficaria mais silencioso girando mais lento. É uma questão de custo-benefício. Uma coisa é certa, no entanto. Por incrível que pareça, esse motor mais potente é bem menor do que o que está lá. Daria para fazer um torrador de leito fluído com aparência de liquidificador, o que facilitaria uma estética melhor.
-
Rodrigo, não tenho dúvida de que, uma vez pronto, a repetibilidade do torrador de leito fluido será maior. O problema situa-se, justamente, nos materiais. Seria muito fácil solucionar se eu fosse produzir o recipiente de grãos a partir de um projeto, assim como o Gilberto fez com o bravo. No entanto, isso ensejaria um custo muito maior do que o aproveitamento de materiais já existentes (o que fiz no caso). Com o mercado do jeito que está, não animo de arriscar uma produção em massa (que seria indispensável para viabilizar a fabricação a partir de um conceito, ao invés de aproveitamento de peças), até porque não disponho do capital necessário. Penso, no entanto, que o torrador a tambor (desde que disponha de transmissão de calor por convecção também) seja mais eficiente do que o torrador de leito fluído, principalmente sob o aspecto de carga suportada. Estou, no entanto, pesquisando uma forma de usar um novo motor no torrador de leito fluido que facilitaria bastante minha vida, inclusive sob aspecto de encaixe, porque sua potência de fluxo de ar é absurda (coisa para mais de dois quilos de empuxo) e suportaria um encaixe menos justo (necessário no caso do modelo que estou confeccionando). Já adianto que encareceria para mais de R$ 200,00 só de matéria prima. Uma coisa que adiantei hoje é o sistema de coleta de películas. É absurdamente simples, mas acredito que vá ser bem eficiente.
-
Uma coisa eu sei. Fazer um torrador de leito fluido não é coisa fácil não. Tudo por força do calor demasiado na base do recipiente de torra. Não rola usar silicone de alta temperatura logo na saída de calor, porque, ali, a temperatura deve passar fácil de 300ºC (muito próximo às resistências). A solução que tinha encontrado foi conectar direto aço no aço, mas, a conexão não ficou 100%, meio difícil de encaixar. Tentei fazer uma base de cimento cerâmico, para facilitar um contato mais fácil, firme e que evite vazamento de ar por baixo da massa de grãos, mas, embora aguente temperaturas muito elevadas (na casa de 1000ºC), o material é quebradiço e não aguentaria estresse direto de encaixe e desencaixe (embora sirva para colar aço em aço). Tive que retirar o cimento. Hoje, finalmente, acho que encontrei uma solução viável, que é usar dois funis (um com corte para que a alça do outro possa deslizar sem problemas). O problema é que um deles (o da base) vai ficar no limite e não sei se vai rolar instalar o que eu já tenho, porque foi cortado para ir mais adiante no cano de saída de ar quente. Talvez eu use um funil de cafeteira italiana para fazer esse encaixe. Vamos ver. Ainda aguardando as peças do STC DUO serem remetidas. A coisa anda meio enrolada lá em Sampa.
-
Qual o grão no seu moinho HOJE (ou café na sua máquina, coador, aeropress etc.)?
Guilherme Torres respondeu a um tópico em Café Torrado
Nada mal Valmor Também gosto muito do forquilha Cal. Torrei dele ontem. Hoje já entrou no coador no café da manhã.- 8.504 respostas
-
- 1
-
-
- xeretice
- curiosidades
- (e 4 mais)
-
Fiz a fixação do vidro no conjunto de aquecimento ontem. Agora ficou bom
-
É como estou montando Gilberto. De qualquer forma, ontem à noite, fiz com silicone hi temp mesmo, para evitar surpresas desagradáveis. O acabamento do cimento cerâmico ficaria mais bonito. Mas, estimo que sua dilatação seria ainda menor do que a do vidro, existindo risco de quebra.
-
Mortari, A coqueteleira foi uma idéia que já abordei. Mas, sai muito mais cara do que o funil e, além disso: 1) não tem a largura necessária; 2) o fluxo não corre solto igual do jeito que estou projetando (tentei primeiro com uma peneira de aço inox (estilo coqueteleira) e o ar não saiu com a força necessária, porque difuso demais). Tem que ser um facho bem concentrado de ar para levantar os grãos com uma carga maior (como, no caso, 200g). Outra abordagem que fiz foi usar um funil de cafeteira italiana (o diâmetro pequeno e esse fator do fluxo difuso não ajudaram em nada). O ideal mesmo seria usar um soprador de folhas (porque ai seria força bruta mesmo), mas o tamanho, para mais de 20cmx20cm só do equipamento de ar, acaba inviabilizando, porque aí o torrador fica grande demais e não fica interessante, em comparação com o torrador a tambor, que aguenta carga maior em tamanho que seria equivalente, bem como possui outros benefícios que a convecção, sozinha, não consegue igualar. Tenho, ainda um outro projeto de fluid bed na cartucheira (se não se incomoda com a analogia), que ficaria menor do que o que estou fazendo atualmente. Mas, não tenho capital, no momento, para implantar um terceiro projeto paralelo. O STC DUO esvaziou sobremaneira minhas reservas pessoais. De qualquer forma, a viabilidade desse terceiro projeto só seria aferida com teste empírico (ou seja, tem que ser na raça e na coragem), que enseja risco de gastos irrecuperáveis. É o mesmo princípio do meu Valmor Obviamente, a uma fração do preço kkkkk
-
Quanto à dobra das chapas do STC, o técnico me informou que entra hoje, no mais tardar, na segunda, na dobradeira. Acho que ainda leva mais de uma semana para chegar aqui. Então, o tempo que sobrar, vai para o GTC - DI VENTO 1 (em homenagem a minha ascendência italiana).
-
Verdade. Valeu Mortari. Vou usar silicone de alta temperatura ao invés do cimento cerâmico. Como não vai passar de 300ºC, não há risco de o silicone não aguentar. Antes, ia prender o vidro entre dois funis de metal, mediante utilização de um parafuso longo de rosca. Mas, depois, cheguei a conclusão de que o vidro dessa forma deixaria muito mais difícil a retirada e a introdução dos grãos, ou, utilizando esse sistema, encarecimento ainda maior do produto final, porque seriam necessários dois funis, ao invés de apenas um (e o funil de inox, sozinho, passa dos R$ 40,00), para que o vidro se mantivesse fixo, mesmo com a retirada dos grãos ou sua introdução na câmara de aquecimento. Ainda bem que a primeira alocação não deu certo, porque senão seria vidro e funis desperdiçados (não tinha pensado na diferença de coeficiente de dilatação).