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Murilo Lins

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Tudo que Murilo Lins postou

  1. Agora se quiser estourar pouca coisa o orçamento pode trocar o moedor Tramontina / Breville pelo Baratza Vario W: http://loja.coffeelab.com.br/pd-14eb27-baratza-vario-w.html Tanto o Breville como o Vario W atenderia razoavelmente bem aos métodos de extação de expressos e coados
  2. Acho a dupla máquina e moedor da Tramontina / Breville, também, o melhor custo benefício do mercado atualmente para equipamentos de entrada. Hoje, particularmente, a loja Colombo está com um preço excelente: https://www.colombo.com.br/produto/Portateis/Maquina-de-Cafe-Express-Tramontina-1-80-Litros-Aco-inox-69065 https://www.colombo.com.br/produto/Portateis/Moedor-de-Cafe-Express-Tramontina-69060
  3. O correio de Minas sem foi razoavelmente eficiente, comprei muito café Orfeu da Fazenda Sertãozinho que chegava do interior mineiro até minha casa em Recife num prazo entre 6 a 7 dias. Agora está chegando entre 12 e 16 dias. Ou seja, não existe um padrão de qualidade no serviço prestado e se existir sempre é tentando copiar um serviço pior do que o que está sendo prestado no momento.
  4. Acabei comprando um par da offero na cor vermelha. Fiquei intrigado com a questão de acentuar os aromas. Até gostei do acabamento, são grandes e o formato da xícara encobre praticamente toda a ponta do nariz quando você toma um gole da bebida. Este fato não intensifica os aromas, mas, naturalmente, melhora a sua percepção quanto a eles. Achei-as interessantes. Valeu a compra.
  5. Murilo Lins

    Sem assunto!

    Pessoal, não costumo comentar aqui no tópico “Sem Assunto”, pois, normalmente, predominam assuntos de natureza política. Mesmo acompanhando atentamente a vida política do país, sei que o tema é muito controverso e pode gerar algumas animosidades dada a paixão que costuma despertar nas pessoas em geral. Entendo este fórum como um espaço democrático e propício à troca de experiências e informações, contribuindo, inclusive, para o surgimento de novas e boas amizades, razão pela qual evito participar aqui de discussões políticas, religiosas ou futebolísticas, sem condenar aqueles que têm coragem de vir aqui se expor. Vou abrir uma exceção a este limite que me impus para tratar do assunto futebol que é outra paixão de minha família. No ano de 1914, surgia em Recife uma das mais tradicionais agremiações poliesportivas do Norte / Nordeste do Brasil. Um clube criado por rapazes de classe média, que permitiu desde sua fundação a presença de negros em suas hostes, fato inédito na época e que o transformou rapidamente no clube de futebol mais popular do estado. Foi também o primeiro clube de futebol do Norte / Nordeste a vencer uma partida contra uma agremiação do rico Sul / Sudeste, o grande Botafogo do Rio, em 30 de janeiro de 1919. Em 1987 foi fundado o famigerado clube dos 13, incentivado pela Rede Globo de Televisão, que insiste em não reconhecer que o Brasil é um país de dimensões continentais, unido e reconhecido pelas suas diversidades sociais e culturais, e resolveu eleger alguns clubes de futebol para, com a ajuda de muitos milhões de reais, exercer e eternizar o monopólio da paixão dos brasileiros, espalhados em cada recanto deste país, pelo futebol. Recordo que no ano de 1987, dos 16 clubes que participaram do primeiro campeonato nacional organizado pelo Clube dos 13 (Copa União ou Módulo Verde, como queiram), encontrava-se o Santa Cruz Futebol Clube integrando o primeiro escalão da elite do futebol brasileiro, convidado a participar por conta de sua importância no cenário futebolístico nacional da época e pela sua posição no ranking da CBF. Hoje a Rede Globo de Televisão começa a estabelecer a sua segunda “revolução” futebolística com a espanholização do futebol brasileiro, escolhendo o Flamengo e o Corinthians, clubes reconhecidos como detentores de duas das maiores torcidas do país, para fazerem o papel de Barcelona e Real Madri em nosso território, repassando recursos financeiros astronômicos da ordem de 250 milhões de reais, a cada um deles e quantias menores e escalonadas aos demais integrantes da primeira divisão do futebol nacional. A mobilidade social que é tão defendida nos países ricos não tem vez no futebol brasileiro atual. Com o passar dos anos, e mantida esta atual política de distribuição de cotas de TV, os demais "clubes grandes” irão provar do próprio veneno criado em 1987 com o advento do Clube dos 13. Não vou aqui detalhar como as verbas do futebol são melhores repartidas em países que possuem um futebol profissional mais forte como a Alemanha e a Inglaterra e como em alguns anos surgirá com muita força o futebol profissional norte americano. É muito fácil torcer por clubes milionários, blindados e fadados a grandes conquistas, difícil mesmo é torcer por clubes sem recursos financeiros compatíveis para bem contratar e sem grandes perspectivas de conquistar títulos importantes. Por falar nisso, aproveito a oportunidade para parabenizar o Corinthians e os corintianos por mais uma conquista do Campeonato Brasileiro da Série A de 2015. Ontem o Santa Cruz Futebol Clube, instituição centenária e de massa do Estado de Pernambuco, bastante prejudicado pela atual política de distribuição de recursos financeiros no futebol brasileiro, ascendeu à 1ª divisão do campeonato nacional de futebol (Série A), depois de cair em 2006 da Série A para a Série B e deste ano em diante foi sendo atingido por quedas sucessivas até atingir o fundo do poço da Série D, o submundo do futebol nacional. Após 10 longos anos de muito sofrimento ao qual foi submetida a sua torcida, retornará em 2016 sem dinheiro e sem virada de mesa à elite do nosso futebol. O Santa Cruz ou Santinha (como é carinhosamente conhecido por seus torcedores) é um forte candidato ao rebaixamento à Série B no próximo ano, pois terá à sua disposição parcos recursos financeiros para montar um time competitivo e em condições de lutar de igual para igual com os atuais representantes da Série A, mas estará lá representando os milhões de torcedores apaixonados de Pernambuco. Faço aqui o registro de mais um exemplo nordestino que não se deixa curvar à injustiça, ao preconceito e às adversidades e, enquanto forças tiver, continuará lutando pela sua sobrevivência no futebol brasileiro, representando aqueles que não torcem apenas por títulos ou resultados e amam o seu clube de coração independente da série em que se encontre, mas, acima de tudo, se identificam com o clube pela história que ele representa na vida de cada um de seus torcedores. Fecho este texto após ter visto a homenagem com grande destaque que, ironicamente, a Rede Globo de Televisão, através do programa Esporte Espetacular, prestou ao Santa Cruz Futebol Clube pelo acesso à Série A e assisto, neste exato momento, a Globo Nordeste transmitindo ao vivo a recepção dos torcedores aos jogadores do Santa Cruz no aeroporto e em desfile pelas ruas de nossa cidade em carro aberto do Corpo de Bombeiros.
  6. Galttar, Por tudo que li desta máquina até o momento, o PID serve para manter a temperatura da água estabilizada dentro de um padrão definido de fábrica que, acredito, deve ficar situado entre 90 e 94 graus Celsius. O PID não permite a escolha de uma temperatura específica da água pelo usuário, apenas a mantém estável para o valor previamente estabelecido. Porém, o usuário pode se utilizar de um ajuste avançado e alterar a temperatura padrão da máquina em 1 ou 2 graus Celsius para mais ou para menos, dependendo de seu gosto pessoal ou de sua necessidade em razão de um perfil específico de torra.
  7. Gil, sugiro que vc faça como a loja Tidaka faz. Oferece a opção sem polimento e a opção com polimento, incorporando os novos custos ao preço do tamper para o caso da segunda opção e deixa a escolha a critério do comprador.
  8. Valeu Gilberto, vou procurar algum local aqui em Recife. Valeu a dica Lipe, até tinha pensado nisto. O problema é o formato da peça, teria que fazer o polimento interno e externo e agora com essa informação do Gilberto tem que anodizar também.
  9. Gil, Qual o profissional que você utiliza para fazer o polimento, normalmente é o mesmo que faz a usinagem? Pois fiz uma besteira aqui em casa e, na última vez que limpei a ECM, pus os filtros, os porta filtros e os funis da Tidaka mergulhados na solução de Cafiza. O funis, provavelmente por serem de alumínio, reagiram com o Cafiza e soltou todo o polimento, escurecendo um pouco o metal.
  10. Sérgio, nos tampers convencionais a giradinha funciona bem, mas no caso do Bravo sem fazer força a base retorna a sua posição de inércia e passa a não tocar mais o café. Mas repito, o fato de grudar mais café para mim não trás nenhum inconveniente, apenas passei a usar mais o pincel, que já usava no filtro e porta filtro, no tamper Bravo e resolvido.
  11. Clayton, De fato, todas são muito boas e bonitas. Estava até esquecido da Maxwell Williams que é uma marca australiana que gosto muito e os produtos são sempre muito bem acabados (tenho French Press e coqueteleira desta marca). Mas, se observar bem, percebe-se que são muito parecidas, tanto no acabamento, como na espessura das paredes. O ponto positivo que vi na Nuova Point Sorrento Brown, que não conhecia, e na Cremaware é o fundo boleado, que, dizem, favorece uma melhor conservação da temperatura do líquido.
  12. Mortari, uso e gosto muito dos tampers ECM, substituído o uso agora pelo Bravo. No meu caso particular, o café não gruda quase nada no fundo do tamper ECM e nas laterais credito a ocorrência muito mais ao diâmetro do tamper que é 58 mm (contra 58,5 mm do Bravo), do que propriamente a estática, pois o espaço vazio existente acredito que favoreça o seu preenchimento com café. Mas, mesmo assim, a tendência é o café grudar mais nas paredes laterais do filtro do que propriamente no tamper. Notei que o Bravo tem realmente uma tendência a grudar um pouco mais de café do que o ECM, mas nada que atrapalhe muito e o ganho com a aplicação de uma força padrão e o alinhamento uniforme é incomensurável.
  13. Clayton, permita-me discordar parcialmente. Acho as Cremaware bonitas e com as paredes grossas. Na realidade são grossas se comparadas com a grande maioria, mas foram concebidas na medida adequada. Eu, particularmente, acho-as uma das melhores do mercado.
  14. Luís, a retenção do meu oscilava entre 2,3 e 2,5 gramas. No começo também estranhei, mas tenho a impressão que alguém aqui do clube já tinha percebido uma maior retenção do Vario W em relação ao Vario. Acho que foi Rodrigo. O meu no final da noite, após ter esvaziado a câmara, sempre acionava o motor e saía entre 2,3 e 2,5 gramas. No final ainda enfiava o pincel na porta de saída do pó e soltava um pouco mais. Não se surpreenda que é por aí mesmo.
  15. Gil, aproveitando o sucesso do Tamper Bravo, como anda o projeto do moedor Bravo Debut?
  16. Depois deixa um feedback sobre as novas aquisições.
  17. Para mim essa foi a melhor justificativa para preferir eles separados, mesmo pagando um adicional na compra.
  18. Sem dúvida nenhuma separados. Normalmente moedores acoplados a máquinas de café não possuem o mesmo desempenho de um moedor independente, mesmo em se tratando de uma mesma marca. Caso o moedor venha apresentar problema inviabiliza o uso da máquina de expresso com um segundo moedor, seja ele elétrico ou manual, até o conserto do equipamento. Além do que, a compra separada facilitaria um futuro upgrade para o caso de você pegar gosto pelo hobby do café, o que acaba quase sempre sendo inevitável.
  19. Murilo Lins

    Sem assunto!

    O danado é que algumas lojas, de fato, preparam os seus sistemas para considerar a venda concluída com o encerramento da fase interna. É uma tentativa de iludir a si própria, pois a legislação é bem clara a respeito e eles sabem bem disto e irão interceder caso aconteça algum imprevisto. O problema é que, caso aconteça algum problema na entrega, vão sempre culpar os correios como se não os tivessem contratado. Por curiosidade Otávio, que loja é essa?
  20. Lucas, o café e a torra sendo de qualidade, venderás bem, inclusive, aqui para os membros do CdC. E se o frete for justo, aí é o paraíso.
  21. Sérgio, em parte você tem razão e, de tempos em tempos, dou uma conferida na BR de minhas extrações para confirmar o que o paladar já está indicando. No entanto, como o espaço existente na área de extração das máquinas de café nem sempre acomoda com facilidade a balança, a conveniência e comodidade acaba, na maioria das vezes, induzindo a observarmos o tempo que, intuitivamente trará a extração para valores próximos da BR de nossa preferência. Neste ponto estou com CaÊ, num futuro, que espero não muito distante, as máquinas de café e moedores, em quase sua totalidade, virão com balanças de precisão acopladas e para as máquinas de café virão também PID's integrados.
  22. Pessoal, saí hoje de uma capacitação no trabalho e "voei" direto para casa, pois o meu aplicativo informava que o carteiro tinha saído para entregar o Tamper Bravo. Como conheço bem o horário de entrega dos correios, tinha certeza que o tamper já estaria em casa. Gil, realmente você está de parabéns. O tamper é imponente, bem construído, tem uma excelente empunhadura, cabe muito bem nos filtros e cumpre o que promete. Confesso que, desde que esteja dentro de minhas possibilidades, aprecio produtos bem acabados e este tamper, caso o tivesse visto na vitrine de uma casa especializada em cafés, não titubearia em comprá-lo. Além do que, o projeto de engenharia envolvido é simples, eficiente e singular. Comparei-o com o Espro e ele é muito superior. Pequenas questões como o giro fácil da rosca e da base são de fáceis correções e não chegam a incomodar. Quanto às questões de compactação, reconheço que os ajustes que se fizerem necessários, a princípio, se daria na regulagem da granulometria do pó produzido pelo moedor. No entanto, não descarto que se opções de novos ajustes na força de compactação fossem oferecidos opcionalmemte e com acréscimo nos custos do opcional, mal não causaria e ainda permitiria uma ampla gama de regulagem à livre escolha do usuário final, isto também é um diferencial. No meu caso particular, após lê e ouvir os relatos de Burny e Cristiano, achei, inicialmente, que precisaria afinar um pouco mais o pó no moinho, mas, surpreendentemente, a extração ficou quase idêntica às anteriores e se precisar mexer no moinho serão micro ajustes.
  23. Grande presente CaÊ, belas xícaras. Talvez tenham delas na Café Store, sei que lá eles vendem algumas peças da Le Creuset.
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