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Murilo Lins

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Tudo que Murilo Lins postou

  1. Valeu Gil, foi mera curiosidade, apenas saber caso sentisse vontade ou necessidade de mudar. Além do que, o teste é muito trabalhoso para pouco resultado. Melhor deixar como está mesmo e, qualquer coisa, considerar uma volta para o interior do punho como menos um quilo de força aplicada. Já está de muito bom tamanho.
  2. Gil, como vc se certifica da força exata aplicada numa determinada regulagem do Tamper Bravo? É simplesmente executando uma compactação sobre uma balança tarada ou costuma testar de alguma outra forma?
  3. Muito bom o vídeo, bastante esclarecedor. CaÊ, aproveitando a oportunidade, você saberia informar de que material foi produzido o adesivo que você colou no Tamper Bravo?
  4. Opa Muraro, Este Tamper Station que você citou do Carlos Eduardo é o mesmo que possuo (foto do avatar) e alguns outros membros do CdC. Na realidade ele é produzido pela empresa ECM da Alemanha onde são vendidos em diversas lojas on-line de lá. Aqui no Brasil ele é distribuído pela Café Expresso Brasil de Alexandre Veloso que pode ser contactado no site: "http://cafeexpressobrasil.loja2.com.br/".
  5. Tamy, Natal é longe para alguns, não para todos. Minha esposa sempre pede para passarmos novamente um final de semana em Natal e João Pessoa que, mesmo sendo cidades próximas, costumamos visitá-las menos do que a beleza das duas cidades nos exigiria. Então, quando a cafeteria estiver em pleno funcionamento, disponibiliza o nome e sua localização e quem sabe este não seria mais um bom motivo para visitarmos novamente a cidade.
  6. Estou no aguardo do meu que já se encontra a caminho de Recife. Os vídeos de CaÊ foram fundamentais para fechar a encomenda, pois estava com receio do tamper não servir para o filtro ECM que prefiro aos da LM. Como Roger, acho o Espro um bom tamper, mas não o vinha utilizando ultimamente. O Bravo, além de fazer história, acredito que será o tamper do CdC e poderemos dizer no futuro: compramos os produtos da Gildaka.co quando a empresa era informal, funcionava num quartinho de quintal e ainda não negociava as ações na bolsa de valores de Nova York.
  7. Tenta com Bebel Hamu, ela trabalha com Paul na La Marzocco e sempre que preciso de algo ela responde meus e-mails com brevidade, inclusive foi o Paul que me passou o e-mail dela quando fiz o primeiro contato. df@lamarzocco.com.br
  8. A ideia do adesivo foi legal mesmo. Talvez seja a melhor solução.
  9. Parabéns Gilberto! Ficou, de fato, muito bom. Estou com a mesma dúvida de Roger com relação ao diâmetro do tamper, mas no sentido oposto. Roger você chegou a medir o diâmetro dos filtros da ECM ou estás usando algum outro?
  10. Durante muito tempo tomei café açucarado e posteriormente com a adição de adoçante devido a uma diabete adquirida por conta hábitos físicos e alimentares pouco saudáveis. De poucos anos para cá resolvi retirar o adoçante da bebida para tentar entender que gosto sentiam todos os aficionados pelo café que conhecia e que ignoravam a existência do açúcar durante o seu consumo. Até que um dia, ao tomar um café servido por minha esposa com a adição de adoçante, acrescido por mero descuido, senti um gosto ruim na boca e aquela sensação de que este ingrediente não seria mais bem vindo. Curiosamente costumo acrescentar adoçante ao bom e velho Cappuccino, mesmo sabendo que já é naturalmente adocicado pelo acréscimo do leite emulsificado. Vai entender...
  11. Gente, primeiramente, parece-me que os vencedores do Cup Of Excellence Brasil 2015 são de pequenos para médios e não grandes produtores de café, diferente da Fazenda Progresso que ficou em 15º lugar citada por Clara no post 12. Bastar lembrar o programa do Globo Rural que passou recentemente na TV Globo e abordou o tema do café cultivado na Região da Chapada Diamantina, apresentando, entre outras, as fazendas vencedoras de 2014 e agora, novamente, 2015. Ou seja, não vamos confundir o fato de alguns produtores se prepararem dentro de certos padrões de qualidade para participar com força dos concursos internacionais de café com o fato de, necessariamente, serem grandes produtores do grão. Segundo, apesar de reconhecer o subjetivismo desses concursos, tendo em vista que mesmo sendo utilizados critérios padronizados de pontuação, sempre será a opinião de um especialista que pode não coincidir com a de um outro, creio que os testes de avaliação são feitos às cegas, além do fato desses produtores já terem conquistado este prêmio pela terceira vez, o que pode ao menos indicar alguma virtude em seus cafés. Não vamos também esquecer que um lote vencedor produzido pelas duas fazendas alcançou recorde histórico de venda este ano e foram adquiridos em leilão por empresas sediadas fora do país e que, com certeza, avaliaram com atenção a qualidade do produto que estavam adquirindo e a viabilidade do investimento que estavam fazendo. Por fim, precisamos reconhecer também que tão subjetiva quanto a análise dos juízes desses concursos é a nossa avaliação individual que, provavelmente, é ainda mais subjetiva do que a desses especialistas em provas de café. Até onde sei ninguém aqui do CdC costuma tomar os seus cafés com uma planilha de avaliação padrão debaixo do braço, pontuando item a item cada aspecto importante da bebida que está sendo consumida. Então, continua valendo a máxima de que o que vale mesmo é o prazer que a bebida proporciona a cada um de nós e, neste caso, o maior especialista para indicar o que café tem de melhor somos nós mesmo.
  12. O interessante é que entre os 10 primeiros 3 são da cidade de Piatã (Chapada Diamantina) e entre os 12 primeiros 4 são de Piatã, ou seja, aproximadamente 1/3 dos melhores cafés especiais do país estão saindo daquela região.
  13. Pronto CaÊ, espero que tenha anexado corretamente as fotos. https://instagram.com/p/9CQ_m5Hvjw/?taken-by=muriloflins https://instagram.com/p/9CG7Qbnvgc/?taken-by=muriloflins https://instagram.com/p/9CH5n_nvjO/?taken-by=muriloflins https://instagram.com/p/9CIa1YnvkW/?taken-by=muriloflins https://instagram.com/p/9CI1J-nvlb/?taken-by=muriloflins https://instagram.com/p/9CLn4unvqW/?taken-by=muriloflins https://instagram.com/p/9CHfELnviB/?taken-by=muriloflins https://instagram.com/p/9CItVIHvlF/?taken-by=muriloflins
  14. Valeu CaÊ. Bem que tentei postar as fotos, mas me enrolei com o pequeno espaço disponível no post. Tentarei mais tarde seguindo o tutorial de Santiago.
  15. Valeu Roger, mas ainda acho muito cedo para pensar assim pois são poucos elementos para uma avaliação definitiva. Penso que alguns problemas ainda surgirão e algumas adaptações podem se fazer necessárias, particularmente, quanto à aquisição de um hopper menor (Mazzer Mini Hopper) ou algum funil adaptado, nos moldes de alguns vistos no Home Barista, que ajude no controle da força centrífuga aplicada quando da utilização do equipamento com pequenas quantidades de grãos no funil, tendo em vista que o acionamento do moedor com a utilização de monodoses ou de pequenas quantidades de grãos é um hábito muito comum em ambientes domésticos.
  16. Recebi meu moedor Ceado E37S na noite do dia 10/10/2015 (sexta-feira), véspera do feriado de Nossa Senhora Aparecida, quando de partida para uma viagem ao interior do estado onde iria passar o feriadão. No dia seguinte ao retorno da viagem (13/10/2015), retornaria também de umas férias antigas, gozadas somente agora, o que reduziu o meu tempo disponível para os primeiros contatos com a nova aquisição. Havia esperança de receber o moedor alguns dias antes, mas pequenos contratempos com a fiscalização tributária estadual atrasou um pouco a entrega do equipamento. Por conta disto, ainda estou conhecendo melhor o moedor para que possa mais seguramente avaliar os prós e os contras do equipamento. De antemão posso adiantar as seguintes impressões: O tamanho deste moedor comercial não chega a ser um problema para uso residencial. Mesmo utilizando o hopper original com capacidade para 1,6 Kg de grãos de café, o moedor coube sem maiores problemas em minha bancada e com um certo espaço em relação a posição dos armários suspensos da cozinha.O seu peso na caixa alcançou 14,5 Kg enquanto que o peso líquido (sem embalagem e com o hopper vazio) atingiu cerca de 12,1 Kg. Aproximadamente 3 vezes o peso do Baratza Vario W.Em funcionamento demonstrou ser muito silencioso. Com a câmara de moagem vazia e o motor acionado mal escuta-se um pequeno zumbido provocado pelo giro de suas mós. Durante a moagem efetiva dos grãos de café revelou-se bem mais silencioso que o Vario W que é o moedor que tenho para comparar aqui em casa. O baixo ruído produzido pelo equipamento, até onde pude perceber, deve-se ao fato de a câmara de moagem ter sido projetada para funcionar suspensa, com quase nenhum atrito ou vibrações decorrentes do contato com outras partes metálicas do moedor.Os ajustes eletrônicos são fáceis de serem utilizados, sendo suas funções rapidamente assimiladas pelo usuário. Caso quisesse reclamar de algumas deficiências em suas funções, reportaria o fato do equipamento não realizar moagem por peso (exclusividade do Vario W, Forté AP e Forté BG) e que entre os 5 idiomas disponíveis em sua configuração não se encontrar o nosso tão desprezado "português".A velocidade de moagem é muito alta. Atualmente o moedor está ajustado para entregar uma dose single em 2,0 segundos (cerca de 9,0 a 10,0 gramas) e uma dose dupla em 3,6 segundos (algo entre 17,5 e 19,0 gramas). Estas variações verificadas é fruto das constantes alterações que tenho efetivado na alavanca de controle de granulometria em busca do perfil ideal para o expresso.O perfil da moagem oferecida tem sido muito boa, eliminando quase que por completo a sensação de amargor presente em alguns erros de extração da bebida. Em algumas moagens apresentou pequenos empelotamentos cuja correção tenho evitado, neste primeiro momento, por conta da falta de domínio do mecanismo de ajuste do parafuso de controle antiestática / anticlumping. Cabe ressaltar que a presença desses pequenos empelotamentos em algumas moagens não alteraram a qualidade da extração e são facilmente corrigidos com a aplicação da técnica do WDT.A alavanca de ajuste da granulometria é muito pesada e de difícil movimentação. Este detalhe que pode ser bom no ambiente comercial, pois tende a evitar uma alteração acidental do ajuste predeterminado, deixa a desejar no ambiente doméstico, pois torna mais difícil as alterações necessárias frente aos mais variados tipos de grãos utilizados e, consequentemente, pode ocasionar um maior desperdício de tempo e de matéria prima durante a execução de novos ajustes.A recomendação existente no manual de instruções de somente efetuar ajustes de granulometria com o motor do moedor acionado e sem grãos na câmara de moagem também não se mostrou muito prática, pois, ao seguir rigorosamente essa instrução, teríamos que fechar o obturador do funil, esvaziar a câmara de moagem, ligar e ajustar o moedor, em seguida adicionar novos grãos ou liberar aqueles que já se encontram no funil (obstruídos pelo fechamento do obturador), efetuar uma nova moagem, conferir o peso e o tempo de extração do café e, caso não fosse atingido o perfil adequado de extração (entre 25 a 30 ml na xícara num tempo de 25 a 30 segundos), recomeçar todo o processo de ajuste esvaziando novamente a câmara de moagem.Cabe aqui ainda algumas considerações adicionais: O fato do moedor ser novo e necessitar de cerca de 10 quilos de moagem para o amaciamento de suas lâminas (utilizei até o momento algo em torno de um quilo), aliado ao excesso de ajustes efetuados nesta fase inicial de aprendizado, tem provocado uma pequena instabilidade no resultado do peso da moagem fornecida (pequenas variações de uma moagem para outra), particularmente, quando da primeira moagem do dia. A falta de um maior domínio quanto a melhor forma de proceder os ajustes adequados de granulometria e do parafuso de controle antiestática / anticlumping, bem como da limpeza diária do moedor, podem trazer alguns inconvenientes durante o uso do equipamento como o bloqueio da porta de saída da rampa do café moído, por exemplo, conforme relato de alguns usuários em fóruns de discussão na internet. Tenho tentado administrar esta situação dando mais atenção na limpeza do moedor, pois, ao mesmo tempo em que tento encontrar o ajuste de tempo de moagem e granulometria ideais, tento evitar alterar o ajuste de fábrica do parafuso de controle antiestática / anticlumping até possuir o pleno domínio das funcionalidades deste moedor e desta particular ferramenta de ajuste. Verifiquei também que a abertura da câmara de moagem e a retirada da lâmina superior, como demonstrado em vídeo, é muito simples e permite o acesso a todos os grãos não moídos ou parcialmente moídos que permanecem no interior do equipamento. Como procedimento de limpeza virei até o moedor de cabeça para baixo, uma vez que foi apontado como uma solução desejável por Geremias em posts anteriores, com o objetivo de eliminar todos os resquícios de grãos não moídos ou retenções de pó no seu interior. Pelo fato de a câmara de moagem ser suspensa, existe um espaço vazado em sua volta que possibilita a queda do pó e de alguns grãos de café para o fundo do moedor quando da limpeza do equipamento sem a lâmina superior fixada. No entanto, devo garantir que, apesar de não ser um equipamento leve e este não ser um procedimento recomendável, pois pode provocar quedas ou deslocamento de alguns de seus componentes internos com sérios danos ao moedor, não tive nenhuma dificuldade em realizar esta operação. Por fim, essas são apenas algumas impressões iniciais que podem ser reconsideradas com o decorrer do uso do equipamento. Vale destacar que, como qualquer outro moedor comercial ou doméstico, este também tem os seus prós e contras e a decisão final pela sua escolha dependerá para que lado a balança penderá mais, considerando a avaliação conjunta de todos os pontos positivos e negativos levantados e observadas as reais necessidades de cada usuário. Neste primeiro momento estou bastante satisfeito com a aquisição e tentando conhecer melhor o produto e suas potencialidades no dia a dia. No entanto, rapidamente deu para perceber alguns ganhos de qualidade: a granulometria da moagem produzida é muito homogênea e bastante consistente, o que provocou uma nítida melhora na qualidade da bebida na xícara. Espero com o passar dos meses poder confirmar todas as expectativas que cercaram a compra deste moedor. Seguem algumas fotos mal enquadradas e com baixa resolução do moedor no dia de sua chegada em minha residência: https://instagram.com/p/9CQ_m5Hvjw/?taken-by=muriloflins https://instagram.com/p/9CG7Qbnvgc/?taken-by=muriloflins https://instagram.com/p/9CH5n_nvjO/?taken-by=muriloflins https://instagram.com/p/9CIa1YnvkW/?taken-by=muriloflins https://instagram.com/p/9CI1J-nvlb/?taken-by=muriloflins https://instagram.com/p/9CLn4unvqW/?taken-by=muriloflins https://instagram.com/p/9CHfELnviB/?taken-by=muriloflins https://instagram.com/p/9CItVIHvlF/?taken-by=muriloflins
  17. Não é a toa que vivo enaltecendo os cafés produzidos pela família Rigno e, desde que o conheci, venho tentando manter sempre algum estoque em casa, seja o Rigno torrado pela própria família, seja o Ouro Verde torrado pelo Feito a Grão. Se não fossem os custos e os prazos de entrega dos correios que prejudicam bastante a aquisição por Sedex e demoram muito a entrega por PAC, o consumo seria bem maior.
  18. Como divulgação foi bom, mas confesso que esperava mais do programa. Do ponto de vista pedagógico foi muito fraco. O carvão moído no liquidificador foi deseducador. Mas é por aí que vamos ocupando mais espaços.
  19. Interessante como tem aumentado o número de artigos e programas jornalísticos sobre cafés especiais nos últimos tempos. Realmente parece que o cafezinho vem recuperando o prestígio que já gozou no passado.
  20. Acabei de ver no site da Hario. Eles estão vendendo o kit com tampa e termômetro juntos. Resta saber se chegará por aqui e a que preço.
  21. Alguém sabe se vai ser vendida a Tampa e o termômetro separadamente ou apenas a chaleira completa.
  22. Sempre achei ruim os termômetros de um modo geral não caberem nos furos da Chaleira Hario, mas, já que fizeram essa engenhoca, talvez fosse melhor a chaleira já ter controle de temperatura eletrônica.
  23. Muito bom o alerta Burny. Este tipo de pesquisa associado a um artigo jornalístico acaba contribuindo para a evolução da atividade e força a adoção de medidas de curto e longo prazos, individuais e coletivas, voltadas a uma melhor proteção do profissional da torra. Que sirva de alerta também aos que fazem torra doméstica aqui no CdC, mesmo sabendo que a exposição é muito menor.
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