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Rodrigoks

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Tudo que Rodrigoks postou

  1. Rodrigues, é mais fácil vaporizar na pequena. Sua máquina não faz a mesma quantidade de vapor que a Spaziale, nem perca o seu tempo com isso. Aliás, no seu estágio, quanto mais vezes tiver que vaporizar, melhor.
  2. Legal, Alexandre. Só lembre das próximas vezes que a leiteira não é transparente.
  3. Oi, Julia. Você podia se identificar melhor no seu avatar, até fazer uma apresentação. Esteja convidada a participar sempre que for possível, haverá muitos interessados em lhe ouvir.
  4. Fui conhecer a Padarie, padaria quentucha do momento aqui em POA. Comprei uns pães, que vou comentar no tópico adequado, mas não pude resistir a isto aqui, batizado "texturas de chocolate" que estava uma delícia:
  5. Discordo, LUW. Já pensei com você uma época, mas com o tempo, pela praticidade, passei a moer o café congelado, tirando direto do pacote, e não notei piora sensível na qualidade com um passar razoável de tempo, especialmente com pacotes de 250g, que acabam rápido.
  6. Sim, teria que padronizar a formatação do bolo ao máximo. O naked é bom pra avaliar se deu tudo certo.
  7. Depois posta o link, Burny. Empiricamente, pra mim é melhor ficar abrindo o pacote congelado que pacote de café em temperatura ambiente. Fracionar seria o ideal, mas não tenho paciência pra isso.
  8. Isso é só pra avaliar o envelhecimento. Congelar em si é garantido. Eu prefiro guardar na própria embalagem, bem fechada, com o mínimo de ar dentro.
  9. Isso, a idéia é mais ou menos essa. Idealmente, fazer com um café fácil de extrair e usar WDT pra afastar o erro de operação. Idealmente, o bom seria extrair duas vezes cada amostra, mas daí haja café.
  10. Estive pensando em uma metodologia pra avaliar a evolução do envelhecimento do café congelado. Como o paladar não serviria pra esse propósito, pois é muito subjetivo, pensei em adotar a seguinte abordagem: 1) De um mesmo café, separar duas amostras. Uma ficará em um pote de controle, bem vedado, mas em temperatura ambiente. A outra vai para o freezer. 2) O método de comparação será o espresso, regulando o moinho pra determinada dose e volume (ou massa) na xícara em 25s. 3) Como uma das características do café ao envelhecer é proporcionar extrações mais rápidas nesses parâmetros, posso avaliar o envelhecimento pelo fluxo de extração por meio de uma tabela, sendo possível estabelecer para aquele café específico uma relação de fluxo entre o café fresco e o congelado, e estimar o ganho de conservação no freezer. 4) Obviamente que há outros fatores envolvidos e que outras mudanças acompanham o envelhecimento do café além da capacidade de resistir ao fluxo. Porém, é um critério objetivo de comparação e facilmente aferível.
  11. Na linha dos que já postei, não muito melhor. Faço no máximo um ou dois lattes ou cappos por dia. Outro problema é que prefiro a textura de cappuccino, mais à moda italiana e não esses da terceira onda. Gosto mais da textura e da doçura, que fica bem maior. Às vezes texturizo mais fino pra tentar latte art, mas pra mim não é a melhor bebida.
  12. Cuidado com a sobredosagem. Se o filtro for raso, pode rachar o bolo em contato com o chuveiro e causar canalização. Um teste que dá pra fazer é encaixar o portafiltro com café e, ao invés de extrair, desatarraxar pra ver se o bolo seco tocou onde não devia.
  13. Se a xícara não for tão grande, dá pra fazer dois com um duplo, usando a ponteira dupla.
  14. Eu tinha entendido, kkk. É que na ordem das postagens perdeu um pouco o nexo.
  15. É que é leite demais, né? De qualquer maneira, nenhum delas tem o formato ideal.
  16. Alexandre, as xícaras que tenho não são muito boas pra latte art. Tenho uma maior e mais alta, da Schmitt, de 170ml, que é mais ou menos o tamanho da mais larga e rasa, meio que muitiuso, não tem uma finalidade específica. Depois tenho uma de cappuccino, Sofia, de uns 140ml. Pra poder desenhar bem, acho que precisaria comprar algumas que tivessem entre 220-250ml, mais largas.
  17. Manter estoque de cafés é bem difícil sem freezer. Como fazer isto sem um?
  18. Rodrigoks

    Pharos pimpado

    Ah, esqueci de agradecer ao amigo Santiago, que fez toda a mão de providenciar os tubos de alumínio e conseguir torneiro pra fazer os cortes. Obrigado.
  19. Rodrigoks

    Sem assunto!

    Eu até poderia fazer uma piada politicamente incorreta sobre japonês, mas não devo. Não que o Miyamoto fosse se ofender, que pra mim ele nem é japonês.
  20. Rodrigoks

    Pharos pimpado

    Pimpei o Pharos. Primeiro, o original. E agora as modificações: Basicamente, o upgrade foi a troca das hastes de sustentação de plástico por outras de alumínio, rígidas e grossas. Isso permite estabilizar o sistema, deixando o moedor mais resistente à torção e dificultando com que desalinhe com grãos mais duros. Isso permitiu também parafusar a mó externa com bastante força pra não ficar flutuante como no sistema original. Demorou um pouquinho pra alinhar, mas quando consegui ficou bastante bom o alinhamento. Quando ficou bom, apertei os parafusos o máximo possível sem espanar. Com 1/8 de volta (que é praticamente moagem turca na minha regulagem), as mós apenas ameaçam roçar. Montei sem o cilindro inferior, o que tirou um pouco do peso visual da estrutura, deixando o Pharos um pouco menos feio (ao meu ver). Isso facilita na retirada de grãos também, pois dá pra dar uns petelecos direto no funil preto pra soltar o pó residual. Aproveitei pra fazer uns testes nas faixas de moagem mais grossas. O Pharos não faz um bom pó pra coado, com muito particulado. Na faixa da prensa é um desgraça total, totalmente imprestável pra essa finalidade.
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