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William & Sons Coffee Co. (em Porto Alegre)
Rodrigoks respondeu ao tópico de Rodrigoks em Café Torrado
Jonathan trabalhando em promissoras novidades: https://www.facebook.com/williamsonscoffee?ref=stream&hc_location=timeline -
Interessou? Miyamoto, não gostaria de fazer piadas proscritas de japoneses.
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Onde isso vai parar? Daqui a pouco aeropress vai virar bomba de sucção.
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Não subestime a inteligência do Félix. Sabendo que está ali, basta clicar nas máquinas profissionais.
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Sim, é horrível o pardo.
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- filtros de papel
- Ateliê do grão
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http://www.nespresso.com/#/br/pb/coffee_machines/machines_professionals
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Pra improvisar, tá valendo. O Melitta tem que enxaguar melhor, que o gosto de papel é mais forte. Tendo a ser purista com essas coisas: fora emergência, use o filtro original que faz parte do sistema. Acho o da Hario bem melhor e mais delicado que o Melitta.
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- filtros de papel
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Ah, é! Li mal. Então deve ter sido exatamente por isso.
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É que isso só interessa pra calcular a razão de extração exata. Não faz seu café ficar melhor. Controlar o fluxo, sim.
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Chamemos de receita então.
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Quero deixar claro que meu ponto de vista não é em relação ao conceito de razão de extração, e sim em ter parâmetros pra controlar o despejo de água. Acho quue pesar tudo junto dá uma melhor noção de controle do tempo, que é fundamental para o resultado.
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Excelente exemplo de que é uma aproximação razoável nos coados utilizar a massa de água (e não de bebida) como método de preparo, como receita. Não estou questionando a exatidão da razão de preparo, o que foi bem explicado. Interessante notar que nos coados, à similaridade do espresso, a bebida que fica retida no bolo tem uma concentração muito menor de sólidos que a bebida na xícara, ao contrário da prensa e da aeropress, em que é a mesma.
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Mas é ruim essa abordagem. Talvez seja difícil entender do ponto de vista prático quando não se faz muito coados. É muito mais prático pensar em razão de preparo no coado utilizando massa de café e massa de água a utilizar e imaginar o resultado que se obterá. No espresso, se calcula a razão de preparo do modo que se calcula porque é difícil estimar a água que ficou no bolo ou a que vai se usar, então se convencionou que é massa de café vs massa de água na xícara. Se alguém fosse ser tarado em relação a isso, teria que uniformizar o método de cálculo. Obviamente tem pouca utilizada, pois as razões de preparo de coados e espresso estão muito distantes, então não há porque correlacioná-las com precisão.
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Por isso que é importante conseguir despejar toda a água dentro do tempo desejado, e que toda a água possível vá parar na xícara. Não entendi até agora a controvérsia.
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Sérgio e Miyamoto, não há a menor dúvida disso. Mas a razão de preparo não serve pra nada se não houver uma mínima correspondência com o que estiver dentro da xícara. Se eu quiser fazer um coado de 200ml com 20g de café, terei uma razão de preparo de 10%. Digamos que eu erre e moa muito fino, caindo apenas uns 10ml pra xícara em 3 minutos. A razão de preparo foi de 10%, mas o que foi extraído foi parar na xícara? A porcentagem de sólidos solúveis é o esperado? Nada, foi tudo pro saco. Falo que ;e muito mais prático pesar tudo junto porque você tem uma idéia do quanto tem que adicionar de água dentro do intervalo de tempo estipulado para a extração. É muito mais simples, ao menos pra mim, saber que ainda falta despejar 100ml em um minuto no final da extração. Daí programo o ritmo de despejo pra que a maioria da água desejada vá parar na xícara. É possível fazer isso pesando só o que cair do filtro? Claro, mas é muito mais difícil de controlar e exige mais experiência.
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Já pensaram que quando fazem a pré-infusão o café absorve praticamente toda a água despejada? Pense de novo se o café extraído no bule representa bem a razão de preparo. No espresso é a mesma coisa. Razão de preparo é uma convenção, é o que você quer que ela seja.
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Só não entendi bem porque ele trocou pela Música. Afinal, ambas são HX de 2 litros. Deve ser porque a Música é muito mais bonita.
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Eles não importam esse modelo, Carlos, então não tem obrigação legal de prestar assistência. VIni, não é comercial. É um pouco mais barata que a Música e a Rocket. Ela tem uma série de pequenas sofisticações e soluções interessantes que as que citaste não tem. Porém, pelo menos ao meu ver, é uma máquina essencialmente doméstica. Uma Música poderia, talvez, atender até uma pequena loja de conveniência.
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A minha comprei diretamente da Aerobie. Provavelmente o controle de qualidade de uma falsificação é muito mais baixo. Então tolerâncias de produção certamente são muito maiores, causando problemas em um percentual maior de unidades. Fora que filtros de papel e de metal projetados para o tamanho original podem não servir direito, causando vazamentos.
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Acho pesar só o extraído é mais problemático pra se avaliar a dinâmica de extração, especialmente pro iniciante. Não vou explicar muito por que, mas é.
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Não posso, tenho deveres contratuais com o CdC.
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Cal, você é mais japonês que o Miyamoto.
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- torra doméstica
- café cru
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Assistência local é o principal problema. Muitas outras máquinas não tem, mas são mais simples e robustas e sempre tem alguém que pode tentar consertar.
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Sugiro pro Sérgio, colega novo no ofício, bolar um algoritmo pra emendar os posts de Miyamoto dois a dois (considerando ainda que essa postagem emocionada dele corresponde a postagem de quase uma semana inteira em número de caracteres). Sobrariam uns 2500. Brincadeira, Miyamoto. Continue por aí. Vou pedir pro Mortari deletar 1000 dos meus posts mais velhos, daí você passa a ser o primeiro e não tem mais nada a perseguir. Pode ser que daí crie juízo!
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Unique Cafés Especiais - Carmo de Minas
Rodrigoks respondeu ao tópico de Rafa Rocks em Torra Doméstica
Concordo. Acho que agora devemos voltar ao Unique, embalados ao som de Reggae.