Rodrigoks

O Miyamoto parece muito interessado nessas particularidades do colega.

Qualquer um do Clube que passar por Porto Alegre, por favor entre em contato comigo que será um prazer conhecê-los pessoalmente e tomar uns cafés regados a um pouco de prosa. Momento Miyamoto: querendo, podem inclusive trazer algum grão de preferência pra brincar na Elektra.

Indireta?

Eu tomaria fácil, fácil. Geralmente não gosto de bebidas doces feitas com café, então teria que provar pra ver se gosto. Mas aos olhos... (opa, o post ficou deslocado; era resposta ao #1845; esse daí de cima é dureza)

Barbaridade! Em tempos de atitude politicamente correta e ditadura do corpo, eu tomaria cuidado com essas fotos e receitas. Daqui a pouco vc vai pra cadeia.

A Crossland CC1 que o Alex vende. A DB está em outro nível, muito mais cara. E sem assistência.

Nada. Geralmente se dá várias voltas no botão de ajuste mesmo, como se fosse dar corda em um relógio, mas a parte superior, onde fica presa a mó externa, gira da mesma forma em que um moedor de ajuste direto, como o Rocky. É ali que se faz a marcação.

Ele perguntou sobre máquina de espresso, José. Eu pensaria em uma Gaggia Dose ou Twin, que fariam um bom par com o Encore. Algo entre 1000 e 1500. Dizem que andam meio escassas nestas bandas...

Próximo post do Miyamoto: mendigando alguma sobra da guaiaca.

Posso lhe garantir que o passivo judicial (não o administrativo) é levado em conta pelas grandes empresas. Não é nem o caso de falar de grandes causas, mas das dezenas de milhares (senão milhões) de condenações impostas pelo judiciário em julgamentos de repetição de indébito contra empresas de telefonia, pra ficar em apenas um exemplo. É do tipo de ação mais comum, e que geralmente é de procedência. E essas são pagas. Posso apostar que se não valesse a pena ter um sistema de cobrança que frequentemente incorre em cobranças indevidas, raramente algum de nós teria que reclamar de cobranças descabidas com operadoras ou, em situação mais radical, apelar para o judiciário. A propósito, a ANATEL dispõe de um sistema de reclamação bastante interessante e que agiliza bastante a devolução de cobranças equivocadas por operadoras. Obviamente que mesmo em ações de grande repercussão as indenizações impostas pelo judiciário brasileiro são bastante modestas em relação à realidade de países como os EUA, em que existe uma verdadeira indústria da indenização. Não acho que sempre não dá em nada. A proteção ao consumidor evoluiu bastante em terras tupiniquins. Arrisco a dizer que o sistema funciona, pelo menos para a parte da população esclarecida e que conhece os canais de reclamação e reivindicação de direitos.

Ele é o Matt Perger. Provavelmente se formos dirigir como o Senna, vamos nos arrebentar no primeiro poste.

Puxa, que legal! Sempre inovando, Alex, parabéns! Gostaria de aproveitar pra agradecer pelos cafés frescos (gostei especialmente da sua versão do Ravello), camiseta, sacola, e também pela belíssima e cobiçada Tamper Station, que tenho usado direto.

Concordo que é bobagem fazer downgrade.

Com Doctor e Master de nome, põe logo pra vender na Polishop.

O problema é que em outros países é muito mais comum outras formas de composição de conflitos, como a arbitragem e a mediação, que desoneram o sistema judiciário. E as empresas - pelo menos as grandes - não apenas sabem das deficiências da justiça, mas se aproveitam delas. Não tenha dúvida de que os riscos e os prejuízos de eventuais condenações são friamente calculados no momento de se quantificar e especificar a qualidade de serviços e produtos. De qualquer forma, qualquer direito lesado merece a apreciação judicial. Só não dá pra cobrar que seja rápido.

A vaporização da Color não é ruim. O problema é que se utilizar conforme manda o manual, realmente funciona mal. Porém, se abrir a válvula uns 5-10s antes de de o termostato de vapor fechar, ela se transforma em uma maria-fumaça sem perder o fôlego jamais.

Infelizmente, é bem comum. Pode também não ser besteira e sim um objetivo da torra proposta para o café. Daí aconteceu de não bater com o seu gosto na AP, apesar de, como você disse, funcionar com a Moka do jeito que você prepara.

Cada vez mais me convenço que a moagem mais grossa da Moka e a provável subextração está escondendo um defeito de torra, ou pelo menos encobrindo uma característica do café+torra que não é do seu gosto (podendo ser o de outros).

É perfeitamente possível, desde pactuado no contrato. Mesmo por PAC, deve haver prazos máximos a serem cumpridos.

Pra mim, é bem claro desde o início que o G-One é um moedor pra espresso (mós cônicas grandes, afinal), enquanto o G-Mini é um moedor "all purpose". O que não impede outros usos para o G-One, mas pelo que sei o melhor desempenho das mós cônicas grandes é mesmo pra espresso.

No princípio, tudo era fogo e caos.

Nada! Cada qual com sua finalidade.

Ele é um dos melhores baristas do mundo. Porém ele utiliza o V60 de uma forma particular. É um método possível, só não acho legal pra iniciantes no V60.

Acredito. Por isso que pensei que poderia estar havendo subextração na Moka. Com moagem mais grossa e sem saber exatamente a temperatura de extração (o que é próprio das Mokas), essa sempre é uma possibilidade. Com o V60 você poderá tirar a prova.

Eu não levaria muito em conta esse vídeo pra iniciar no método.. Ele é do Matt Perger, que usa uma moagem ultrafina em um moedor que quase não faz particulados.