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Rodrigoks

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Tudo que Rodrigoks postou

  1. Lucas, 3 ou 4 cliques no Hario a partir do ponto zero??? Isso é regulagem de ristretto. É isso mesmo?
  2. A resposta é simples: barista. Quantos tomam os cuidados que nós tomamos em casa?
  3. Para um a dois cafés por dia, um moedor manual dá conta do recado tranquilamente sem maiores percalços.
  4. De toda sorte, parece uma pechincha. Dei-me muito bem com a leiteira que comprei desse vendedor.
  5. Isso jamais deixará de acontecer! Um post aqui e acolá também.
  6. Ah, e respondendo sua pergunta, se EU fosse começar com uma máquina do zero, hoje, provavelmente uma Mypressi Twist seria minha escolha, acompanhada de algum dispositivo pra fazer o leite cremoso que poderia ser uma cremeira, um Aeroccino, etc.
  7. Ignorância tem uma conotação pejorativa, eu não diria isso. Acho essa resistência inicial em gastar em um moedor normal, qualquer iniciante passa por isso, pois é um raciocínio contra-intuitivo, já que todo o marketing, especialmente o não especializado, é feito em cima das máquinas. Você, inclusive, mostra inteligência em rapidamente perceber que muita gente repetindo o mantra do moedor significa ou que estão certos ou que aderiram a uma seita maluca (talvez um pouco de cada coisa seja verdade, rsrs). No espresso, a extração correta é determinada principalmente por dois fatores: dose (de café moído) e granulometria. As duas coisas se interrelacionam. Em um mesmo intervalo de tempo, dada uma mesma granulometria, shots com doses maiores são mais curtos, e com doses menores mais compridos (mais volume, menor concentração. Da mesma forma, dada uma mesma dose, shots com granulometria mais grossa são mais compridos, e com granulometria mais fina mais curtos (concentrados). O Hario, entre uma regulagem e outra, altera bastante a granulometria do café moído, o que exige mexer muito na dose. Isso dificulta as coisas (mas não impossibilita), pois certos cafés ficam melhores com certa quantidade de pó.
  8. Olha só que preço camarada nessa cremeira, do mesmo vendedor da leiteira: http://www.ebay.com....=item27d1ada1b6
  9. Sim, o Hario é capaz. O problema consiste nos passos do moedor, que são muito longos. Então entre um ponto o outro pode mudar de um ristretto para um longo, o que é um pé no saco. Dá pra compensar parcialmente na dose de café, então uma balancinha com resolução de décimo de grama do Ebay é um fundamental. Não me entenda mal, usei um Hario Mini com a minha Gaggia por vários meses. De início, ganhei a máquina de presente e nem tinha moedor. Na sequência, encomendei um Hario Mini. Tentei fazer um shot com o Café do Ponto Cafeterie moído. Digo um porque foi só um mesmo. Ficou tão ruim que dei o resto do pacote pro vizinho e esperei o Hario chegar, encomendei uma pipoqueira e grãos da Unique. A partir daí a vida mudou bastante. Claro que conforme o aprendizado foi seguindo, experimentando novos cafés e novos métodos de extração, a necessidade por um moedor mais capaz foi natural. Acho que um moedor manual todo entusiasta deveria ter, é uma experiência única moer o café na mão, sentir no braço a textura do grão conforme o grau de torra e o tipo do grão, a mudança de textura com o envelhecimento, o cheiro do café subindo, etc.
  10. Aiaiai... Vamos lá, 1.300 está mais para um moedor elétrico de entrada para espresso. O Hario não é um moedor pau pra toda obra. Em moagens mais grossas é irregular, e nas mais finas, embora funcione relativamente bem, dá trabalho. Acho que vale ter um, mas não é um bálsamo para todos os males. Um moedor pau pra toda obra sem ir à falência seria um Baratza Preciso ou Virtuoso.
  11. Hahahahah! Não me incomoda, não, Fogo. Provavelmente nos próximos dias vou encerrar minha corrida de Forrest Gump. Depois de correr mais de 3000 posts, por conta de uma mudança de trabalho que deve ocorrer, meu tempo pra incomodar vocês deve se reduzir drasticamente. O que quer dizer que vou ter que concentrar meu sarcasmo em alguns poucos posts diários, talvez semanais...
  12. Tem meu apoio moral, por razões logísticas.
  13. Tó o link: http://www.ebay.com.au/itm/600ML-Stainless-Steel-Expresso-Kitchen-Home-Craft-Coffee-Frothing-Milk-Latte-Jug-/171021543992?
  14. Pagando bem, que mal tem? Perdeu, mas a bolsa dele é sei lá quantas vezes a do Weidman.
  15. Já estou calejado. Sou que nem o Anderson Silva. Levo uma pedalada, mas na coletiva pós-luta já estou esnobando.
  16. Se for uma cafeteria em que se pode se tomar um bom café, vale a viagem; idem se o estabelecimento for perto de casa. Se não, tem que pensar bem. Custo do deslocamento, tempo perdido, eventual estacionamento pago...
  17. Isto, variedade! A espécie é Coffea arabica, como sabemos. Escrevi na correria e senti que estava errado. O bom aqui do CdC é que alguém sempre corrige quando estamos errados.
  18. Eu compro sempre do lifestyle101, por uns 11 dólares o cento.
  19. Eu tenho a Gaggia Dose, mas me sinto confortável para falar sobre alguns aspectos comuns aos equipamentos. Em relação a pannarello, o melhor é trocar pelo modelo Latte Art, que a Imeltron vende em separado. Faço leite vaporizado de ótima qualidade, de fazer inveja a maioria das cafeterias que conheço. Quanto ao corpo em ABS, achei que fosse uma desvantagem de início, mas hoje já penso diferente. Pelo menos na Dose, a carcaça em ABS fosco mantém-se sempre com aspecto de nova, sem contar que não fica com marcas de dedo. O plástico é muito resistente, a minha já tem mais de ano de uso e não vejo diferença em relação a uma zerada. Fora isso, proporciona um isolamento térmico excelente. Mesmo se deixar a máquina ligada por uma hora, ela fica sequer morna ao toque. Quanto a sachê, meu conselho de amigo é: evite. Fica muito ruim.
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