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Também acho, a menos que a influência no aumento do colesterol venha de outra substância contida no café, e não meramente da gordura em si. Mas teria que ser algo que fosse retido por um filtro de papel (pra justificar a teoria deste senhor).
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Ora, se não é a quantidade de gordura saturada, é algo que está na gordura do café ou associado a ela, pois ele diz que coado é melhor.
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Não sou médico, mas parece que a máxima aristotélica da moderação aqui se aplica. Espresso é uma gota d'água na ingesta de alimentos diária, e acredito que se a pessoa tiver o colesterol em níveis normais, pouca ou nenhuma diferença deve haver em beber café coado ou espresso. Outra coisa é quando a pessoa tiver colesterol em níveis de risco, em que talvez deva se prestar atenção não apenas ao café, mas muito mais em todo o farnel ingerido no dia-a-dia, bem como em hábitos de vida saudáveis, como prática de exercícios físicos. Com a palavra, a junta médica do CdC. (ps: café espresso não pode, mas chocolate com moderação pode? francamente, é ilógico)
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Zona Norte é um pouco mais complicado, mas não é impossível. Eu moro no Menino Deus. Amanhã vou no médico pra descobrir qual o problema do meu ombro e quando eu estiver melhor, dependendo da tua evolução no aprendizado e da necessidade, podemos marcar alguma coisa. No meu vídeo não uso filtro cego, sequer tenho um. O que uso é um filtro comercial duplo e um portafiltro sem fundo (ou bottomless, naked, etc.).
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Quanto à força de calcamento, acredito que há um limite no seu efeito sobre o bolo de café. Imagino que como em uma pilha de papel amassado, a partir de uma determinada pressão aplicada a deformação começa a ser irrelevante e o bolo praticamente não mais se comprime. Qual seria esse número, não sei. Talvez os 15Kg de força de que falam?
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Buenas, Gui! Já faz pelo menos uns 9 meses que tenho o Bezzera, e nunca mais usei o Hario pra espresso. Um pouco por preguiça, e muito mais porque o ajuste do BB005 é centenas de vezes mais preciso. O fato é que de lá pra cá, centenas e centenas de cafés depois, adquiri mais experiência e vejo outras explicações pra potenciais amargores. Há cafés que é bem difícil evitar esta característica na Gaggia Dose sem acabar com um café sem graça. O fato é que ainda uso o Hario pra coados no V60 esporadicamente, com resultados aceitáveis. No BB005 fica melhor, mas às vezes tenho preguiça de ficar mexendo na regulagem stepless. Penso em comprar uma tela com um certo mesh e montar uma peneira pra eliminar o excesso de finos que o Hario faz. Outro dia experimentei a dupla moagem no Hario e o resultado foi bom, com incremento na consistência, mas preciso repetir a experiência mais vezes pra concluir algo. Também não sei o impacto que essa dupla moagem tem nos finos.
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Ah, sim, no caso de comprar café moído, peça moagem pra Moka. Provavelmente é a granulometria que melhor atende filtro pressurizado.
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Todos lá são muito atenciosos. Dá uma conversada com o Guert, o Barista, que é muito gente fina. Diz que o Rodrigo do Clube do Café te indicou a cafeteria (assim garanto espressos grátis quando vou lá ) e pede pra ele te mostrar os grãos mais novos que tiver. Tente comprar grãos com no máximo 20 dias da torra, preferencialmente menos. Lá vais encontrar (provavelmente) Orfeu, Pessegueiro, vários da Grenat, às vezes alguns da Coffeelab. Na minha modesta opinião, o melhor custo benefício é o Blend Grenat. O Bourbon Vermelho da Grenat é legalzinho, mais ácido. Os da Coffeelab costumam ser bons, mas também mais caros. Orfeu é honesto e pessegueiro apenas ok. Lá eles vendem também cafeteiras italianas Bialetti, Aeropress, kit egoísta (xícara + coador de pano) e também moedor de lâminas (evite). Quanto a comprar dos gringos, desencane. Você vai acabar fazendo, é quase inevitável no mundo do café. Os bons vendedores estrangeiros são ótimos e atenciosos, os malas são os correios e a (maldita) alfândega.
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Tô dizendo, devia ser obrigatório prencher o perfil completo. Facilita a conversa.
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Compra coletiva de café cru - Fazenda Monte Verde
Rodrigoks respondeu ao tópico de Carneiro em Torra Doméstica
kkkkkkkkkkkkkkk! -
Fico feliz em saber. Quando fiz o vídeo em questão, a idéia era ajudar os iniciantes a enfrentar as agruras de achar a temperatura certa de extração. Para os veteranos, eu sabia que era nada de novo no front. E acertei no palpite da válvula de restrição apertada. Agora seu próximo passo é descobrir que precisa de um moinho, rsrs. Eu comecei com um Hario Mini, e utilizei por vários meses pra espresso, até precisar de uma solução um pouco mais consistente e rápida. O outro passo é saber onde comprar café fresco pra moer. Fora a internet, em POA o único lugar que tem café fresco o suficiente pra valer a pena comprar é o Baden Cafés Especiais. Até tu teres teu moedor, eles podem moer o café pra tu usares no filtro pressurizado. Pode pedir pra moer em pacotes de 100g pra não ter que ficar abrindo muito. Bom é moer na hora, mas você não vai ficar sem usar a cafeteira...
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Eu estou cogitando fazer alguma coisa assim pra aproveitar meus expurgos diários do moedor. Fico com dó de jogar fora, e certamente é muito melhor que a imensa maioria dos pós de supermercado.
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Isso mesmo, Bernardo. As réguas do Scottie Callaghan são ferramentas de dosagem, de fato. Mas é aí que reside a parte interessante: as réguas mais curvas, para dosagens menores, ao menos em tese prejudicam a uniformidade do bolo, o que poderia - especulando - causar menos restrição na parte central do bolo. Mais interessante ainda é que o Scottie Callaghan parece bem metódico com isso, e não deve estar louco. Minha conclusão é de que se o moinho faz uma boa distribuição de partículas na moagem, a dose é o fator mais importante da extração. A distribuição e o nivelamento só precisam ser uniformes o que baste pra não atrapalhar o trabalho de dosagem. Claro que isso é uma simplificação e entram aí outros fatores na estabilidade do bolo, como a contribuição das mós no formato dos fragmentos de café resultantes, blablabla...
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Pabi, vc mora em que bairro de POA? Se eu não tivesse tão sequelado do meu ombro, poderia te explicar alguns detalhes do funcionamento da máquina in loco, o que abreviaria bastante o teu processo de aprendizagem, além do que você saberia de pronto o que esperar da máquina e de que acessórios eventualmente precisará.
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Uma solução meio bagaceira, mas que talvez funcionasse por um tempo, seria não colocar a tampa noHario e colar a manivela com cianoacrilato.
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Colocando as contas do Leo de outra forma, com cápsulas gastará em um ano R$ 1,26 por paciente; Já com superauto, R$ 0,84 por paciente. Arredondando, a diferença seria de 40 centavos por paciente. Acho que em um ano de uso intenso assim, a superauto deve ter algum custo considerável de manutenção, que fica difícil estimar.
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Esses dias estava trocando as cordas do violão e lembrando de uma dica que li certa vez no HB, resolvi criar uma ferramente multiação para WDT. Ficou bem interessante, depois posto foto no tópico específico.
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Dr., não sacaneia o conterrâneo. Com um alicate de pressão ele vai demorar mais ou menos uma hora pra moer o seu cafezinho.
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Já experimentou cobrir o encaixe com um plástico ou papel fino e daí engatar a manivela? Pode quebrar o galho por algumas moagens.
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No início deste vídeo (link abaixo), mostra como é o fluxo na Gaggia Dose sem restrição. Depois o gajo que fez o vídeo (não sei quem é ) encerra com uma bela extração. http://forum.clubedocafe.net/index.php?/topic/1198-gerenciamento-de-temperatura-com-expurgos-em-maquinas-de-uma-caldeira-nova-tecnica/page__view__findpost__p__24978
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Tem que ser fino, mas é difícil determinar o quão fino deve ser sem observar outros detalhes: data da torra, grau de torra, grau da moagem, dose, etc. Sua cafeteira usa filtro pressurizador? É aquele que tem um ou poucos furos do lado externo. Devagarinho vamos chegando num diagnóstico.
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Ah, esse volume é com Orfeu pré-moído? Esse é o problema, o pessoal que já usou fala que é muito fino.
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Pouca água, Pabi. Essa vazão que citei é pra expurgo de água livre de restrição. Com café, varia bastante: depende de moagem, dose, etc.
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Dá pra acelerar o processo dessa maneira, mas esperar uns 20 minutos dá um efeito melhor, a máquina fica mais estável. Quando pretender extrair, vá tirando água aos pouquinhos até a luz começar a piscar. 20 a 30s depois, pára de piscar e é seu ponto de partida. Neste momento a água está quente demais, então há duas opções: espera-se um certo tempo até extrair (acho este método meio enfadonho, mas funciona) ou então faz-se imediatamente um expurgo pequeno entre 10 e 60ml, dependendo se quer a temperatura mais quente ou mais fria. Se extrair mais que 60ml provavelmente a caldeira iniciará novo ciclo. Não se esqueça de aquecer a máquina sempre com o portafiltro engatado. Preocupo-me apenas com o volume de água que está saindo de sua máquina. Um expurgo de 10s sem restrição (grupo livre) deveria prover algo ao redor de 100ml (10ml/s aprox.)
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Viu, Bernardo, subestimando os gaúchos... Sabemos o que é voltagem! O aquecimento provavelmente está ok. A mágica aqui é o seguinte, Pabi. Você aprendeu duas coisas pelo preço de uma, só que ainda não sabe. Lembra quando você fecha o cronômetro e a luz acende? Nesse momento, abaixe-se um pouco, olhe para o grupo e aperte o botão de extração. A água deve sair fervendo. Você aprendeu como funciona o ciclo da caldeira. Quando ela termina um ciclo de aquecimento (luz acende), a água está no ápice da temperatura. Quando a luz começa a piscar, está na faixa mais baixa de temperatura. Pode parecer bobagem, mas dominar o momento certo de extrair é fundamental para se obter bons cafés. Esqueça a bobagem do manual, que diz que sempre que a luz estiver acesa a máquina está pronta pra extrair.