Rodrigoks

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Caraca, Wagner! Ressonância magnética, trabalhar até tarde e incomodação com a mulher, tudo junto, é encosto.

Essa é a melhor de todas!

Atualizando... Segunda-feira fiz a última alimentação no fermento e o passei para a geladeira. Como minha geladeira estava com a temperatura bem baixa, o fermento demorou ao redor de 48 a 72h para dobrar de volume. Como pretendo fazer pizza no final de semana e o fermento já havia dobrado de volume, ontem à noite (quinta-feira) resolvi fazer nova alimentação para ativá-lo. Só que ao invés de descartar a metade, peguei um segundo vidro e alimentei a outra metade, afinal não sei quanto vou precisar e pretendo continuar cevando o fermento. Então agora tenho dois fermentos alimentados, que devolvi para a geladeira. Hoje pela manhã chequei e eles haviam crescido muito pouco. Então tirei da geladeira antes de vir trabalhar. Vamos ver como é que estarão à noite. Se já tiverem dobrado de volume, vou testar uma massa de pizza beta.

O Gilberto sempre alegra o meu dia. Eles vendem as duas coisas. Mas você não devia ter perguntado antes de comprar?

Bah, quando o frete é muito mais caro que a mercadoria acho que deve se pensar muito sobre a real necessidade. Acho que procurando bem por aqui você encontra opções...

Já se discutiu isso aqui no CdC, ainda que sem um comparativo direto. Já vi opiniões em vários sentidos, alguns preferindo o Hario, outros o Porlex. Pra fazer a verdade, nos fóruns gringos percebo uma leve preferência em consistência de moagem para o Hario, mas que a ergonomia do Porlex é bem melhor. Na realidade, acho que ambos tem uma qualidade razoável de moagem pelo preço, mas tem qualidade inferior de moagem do que bons elétricos ou manuais de qualidade (como os da OE).

Bernardo, No lido, o zero verdadeiro seria quando as mós travam, encaixando uma dentro da outra? E o zero "relativo" o menor sinal de toque?

Isso corresponde a que parte de volta (1/4 de volta, p.ex) após o zero, Guilherme? Claro que o comparativo só é válido se a rosca de ajuste for parecida... Como falei, o meu zero é no primeiro sinal de toque das mós, pior ainda pra comparar. Mas uma coisa dá pra saber: você consegue moer mais fino além do que é útil pra espresso? Perguntando de outra maneira, com torras claras você consegue fazer um ristretto se quiser sem precisar sobredosar excessivamente? Estou tomando o Frutado2 e o 3a Onda. A torra deste frutado pareceu-me (digo de memória, então posso estar enganado) um pouco mais escura que da primeira vez que comprei, mas independente disso está delicioso. Já o 3a.Onda ainda não consegui decifrá-lo. Tem uma torra beeem clara mesmo, e tenho que moer bem fino pra fazer um espresso decente. Acho que ainda não achei o ponto ideal. Estou pensando em engrossar um pouquinho a moagem e tentar colocar uma 20 ou 21g no filtro LM de 17g. Também fiz o 3a. Onda no V60 na concentração de 7%, mas achei insosso. Talvez a torra clara exija uma concentração bem maior no coado pra mostrar a que veio.

Eu já vi esse vídeo. Acho que essas tolerâncias são normais até certo ponto. Eu não identifiquei prejuízo. Só queria coletar mais algumas opiniões de usuários de cônicas sobre a distância do ponto zero para a regulagem de espresso. Geralmento vejo o pessoal comentar mais isso sobre moedores de mós planas, mas o tipo de alinhamento é diferente e não creio que dá pra comparar diretamente.

Nesse caso de que falei, as mós começam a pegar, mas é bem de leve. Dá um ringido estranho, que não é muito alto, lembra uma dobradiça que falta óleo. É que a regulagem sem passo é bem sutil, então é o início de um toque, por assim dizer. Creio que o moedor admite apertar mais um pouco a moagem a partir dali sem grandes prejuízos. Por outro lado, foi nesse ponto de regulagem que já tive um ou outro travamento. Acho que não foi no meu processo de desmontagem o problema, até porque só cheguei a retirar ambas as mós, mas não mexi na fixação do motor. Porém, como nunca tinha testado antes o zero, não tenho como saber se mudou alguma coisa. Mais uma curiosidade minha, nunca precisei afinar além desse ponto. Só uma vez, por acidente, quando voltei da praia, apertei uma volta inteira o moedor sem querer (ele não tem marcação visual). Continuava rodando, mas com tendência a entupir, e saia um pó muito fino, como talco.

Pergunta para os universitários, especialmente daqueles usuários de moedores de mós cônicas. Ontem decidi descobrir qual o marco zero do BB005. Pra minha surpresa, as mós começavam a dar sinais de toque praticamente no mesmo ponto que já cheguei a utilizar algumas vezes pra espresso em cafés de torra muito clara. Além disso, está relativamente perto do ponto que uso normalmente para espresso. Isso é normal ou esperado? Ou pode ser algum sinal de desalinhamento, já que recentemente desmontei o moedor pra limpeza, retirando as mós?

Ralph, neste tópico o Carneiro explora com detalhes este assunto de termosifão e restritores: http://forum.clubedocafe.net/index.php?/topic/640-termosifao-e-restritores/page__hl__trocador__fromsearch__1

Referia-me ao fato de comprar o moedor e levar meses para utilizá-lo, Anita. Eu jamais seria capaz disso.... Quanto a utilizar moedor manual, uso o Hario Mini com alguma frequência.

A Oscar e a Música são bastante semelhantes no funcionamento básico (caldeira e grupo semelhantes, etc.) A Elektros pode colocar os restritores de fluxo da Música na Oscar, o que, em apertada síntese, mantém o grupo de extração da Oscar um pouco mais frio. A vantagem é que você vai precisar de expurgos menores pra chegar na temperatura desejada de extração (como na Música, modelo superior). Adicionalmente, a temperatura durante a extração se mantém mais estável. Outros detalhes o Carneiro pode lhe explicar melhor. O fato é que é um mod barato e que faz a Oscar melhorar a performance.

Danke, Freund Bernardo. Vamos ver o que ele apresenta. Estive pensando e talvez mesmo a instalação de um PWM comum possa funcionar. Na hipótese de ele não baixar efetivamente a pressão para menos de 6 bar, conforme o J. Schulman e outros relatam, é possível que, iniciando uma extração com a potência da bomba reduzida nesses parâmetros (6 bar de pressão máxima), pela curva ascendente suave da bomba Ulka, que quiça seja ainda mais suave nesse caso, se consiga o efeito de pré-infusão desejado... enfim, um palpite.

Quem garante? E a maldição do dia dos namorados?

Como é dia dos namorados, no caso de alguém estar precisando de uma, fiquei com pena dessa moça feia tomando café sozinha.

Acho que dentro do limite de mil euros, uma opção de bom custo/benefício é comprar uma Oscar (com o mod dos gicles da Música), que é uma máquina que tem excelente vaporização, na Elektros e um Mahlkonig Vario na Espresso Coffee Shop. A vantagem dessa compra é que encontrará assistência técnica para ambos os equipamentos aqui no Brasil.

Você poderia intermediar isso, Bernardo? Acho que se é uma coisa simples, pode interessar a muitos aqui. Mesmo os que não são afeitos a eletrônica podem ter o auxílio de um técnico e ter um mod útil e relativamente barato.

Em termos de máquina, o Gianni tem a Música e a Oscar. Inclusive ele instala os restritores de fluxo da Música na Oscar se você quiser, o que deixa a performance da Oscar bem parecida com a Música, com exceção da pré-infusão. Os moedores dele acho apenas ok, a Espresso Coffee Shop tem coisas mais legais. Desculpe a indiscrição, mas você pretende invertir quanto? Viagem é uma oportunidade única pra comprar bons equipamentos mais em conta. Vale a pena ser um pouco mais generoso nessa ocasião (se você puder, claro!).

Ele refere usar de 10W.

O Andy tem uma abordagem minimalista de que gostei. Acho que vale testar, até pelo custo ínfimo para implementar. Trata-se de colocar três resistores de 10 Ohm em série com a bomba, interligados por uma chave seletora que permita ativá-los um a um. http://coffeegeek.com/forums/espresso/machinemods/497576#497576

Fico na curiosidade de saber se um desses controles PWM de 110v funcionaria. Em tese, poderia vingar. Por outro lado, é bizarro ficar pensando em maneiras de fazer uma máquina semi-automática se comportar como uma manual.