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Rodrigoks

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Tudo que Rodrigoks postou

  1. Pois é, Leo. Coisinha irritante isto! Estou pensando em fazer uma coisa bem simples pra ver se funciona. Estou pensando em colocar um atilho (vulgo elástico ou borrachinha de dinheiro) embaixo do aro do filtro, pra aumentar ligeiramente a altura dele em relação ao portafiltro e ver se encaixa com mais força. Por ser um material flexível, pode também adaptar a pressão onde for mais necessário. Veremos...
  2. Fogo, como é que vc visualiza o ponto da torra no bolinha?
  3. Por enquanto só tenho os filtros originais da Gaggia, Bernardo. O que me intriga é que com o portafiltro original praticamente nunca vaza, mesmo em ristrettos. Eu me habituei a dosar em 17g, tenho que experimentar mais com dosagens menores. De qualquer maneira realmente é fácil ajustar esses fatores no BB005.
  4. Não testei, Bernardo. Não costumo fazer shots de 14g na Gaggia. O que você está tentando me dizer é que, por uma diferença de tamanho/formato do portafiltro naked, o chuveiro do grupo estaria entrando mais fundo no filtro e tocando o bolo, prejudicando a vedação?
  5. Continuo com o maldito problema de vazamento quando uso o portafiltro naked! Só pode ser uma diferença de construção entre o portafiltro original e o naked, talvez nas abas que encaixam no grupo. Estou pensando seriamente em colocar um anteparo entre o portafiltro e a aba do filtro, qualquer coisa que ajude a aumentar a pressão contra a vedação do grupo. Saco...
  6. Esse frutado ao quadrado parece interessante!
  7. Gilberto, se você achou que movimentou pouco os grãos, abaixe a quantidade pra uns 70-75g. Você vai notar diferença. Tem um vídeo da Sweet Marias que mostra bem como deve ser o início. Os grãos no início devem rodar, mas devegar, Conforme vão perdendo massa, se movimentam mais rapidamente. Pra acertar a quantidade, pese os 90g que você achou muito e coloque em um copo. Daí ligue a pipoqueira e adicione de cara a metade, e vá despejando o restante dos grãos até perceber que a velocidade de giro diminuiu, mas não parou. Pese o que sobrou no copo e a diferença dará a quantidade que servirá de parâmetro para a sua pipoqueira e para o grão que está usando.
  8. É uma realidade possível, Alexandre. Outra realidade é que o importador oficial, a Art Home, não possui no seu catálogo de produtos de diversas marcas, salvo engano, nenhum produto de valor tão alto quanto a BDB.
  9. Alexandre, O problema mesmo parece ser o custo de ter que prover ao menos uma boa autorizada. Mas penso que não é o único. Se o mercado pra uma máquina de café desse preço fosse maior, compensaria. Talvez o que não compense para o importador é ter que prover assistência integral para uma máquina que talvez não venda tantas unidades assim, pois voltada ao usuário doméstico prosumer (diferentemente, por exemplo, de máquinas que pudessem atender a uma pequena café - aqui em sentido amplo - como algumas nuova simonelli ou la spaziale). O problema da eletrônica embarcada pra mim é subsidiário e meramente técnico. Resolve-se com mão de obra especializada e peças, e voltamos ao problema de uma boa autorizada e seu custo. Gilberto, No caso da Breville, nada indica que o problema seria de qualidade de construção ou material. O caso do descarte de eletrônicos ao invés de consertar é real, mas decorre mais do fato de que a mão de obra especializada e capaz de resolver problemas complexos é cara, de modo que a linha de produção custa menos de um modo geral. As especializadas não gostam de arrumar certas coisas, como celulares (limitando-se mais a trocar a placa mãe inteira), também porque não gostam de ter de prestar garantia dos seus consertos.
  10. Mais, Léo: dois PIDs: um na caldeira de extração e outro no aquecedor do grupo; e uma coisa que eu não sabia, há um elemento que entrega a água pré-aquecida na caldeira durante a extração. Tudo isso junto deve propiciar uma estabilidade de temperatura absurda pra uma máquina desse preço.
  11. Concordo, genial não é. Mas a BDB é como bombril, tem 1001 utilidades.
  12. Bem que um importador podia assumir a bronca de importar essa maquininha pro Brasil. Cada vez fico mais impressionado com a funcionalidade dela, como os controles de pressão de pré-infusão:
  13. O Parmalat integral não funciona? Se bem que acho que é inviável fazer comparações de leite que não sejam regionais, pois geralmente o fornecimento de leite provém de cooperativas locais, e só o beneficiamento é que leva a chancela ou a marca do fabricante (=beneficiador)
  14. Que marcas de leite integral UHT você encontra por aí, Juliano?
  15. Eu fui criado no interior também. Quando guri, tomava muito leite tirado "pra fora" (que é como nos referimos à roça aqui no RS)
  16. Quando comentei não tinha em vista o fato de o leite ser da roça, tampouco o teu próprio post, Ruston. Era pra ser um comentário genérico, sobre os diversos leites em geral quanto às proteínas e à gordura, e referindo-se a todos os últimos posts indistintamente.
  17. Mas o que dá o volume são as proteínas do leite, não a gordura. Tanto que o leite desnatado (maior percentual proteína/gordura) faz mais bolhas que sabão em pó. Só que tende a separar as fases. Aliás, o leite desnatado fica bem melhor vaporizado que in natura. Agora fazer textura cremosa de qualidade,homogênea, é diferente. Só com leites melhores e com maior percentual de gordura, além de adaptação da técnica. Não adiante ficar inserindo ar a torto e a direito que não dá, tem a hora certa de parar, até mesmo pra um capo. Eu não sei se tenho sorte ou aprendi a vaporizar bem , mas não costumo ter dificuldade com leite algum dos que encontro disponíveis por aqui.
  18. Quando você consegue acertar com a Gaggia, beleza. O problema é quando o café é mais exigente quanto à temperatura/pressão. Daí começa o inferno, porque há poucos parâmetros no que se basear para promover alterações, bem como saber exatamente o que alterar, e como alterar de novo do mesmo jeito caso dê certo. Você definiu muito bem, Victor. Quando o café é dócil, beleza! Mas quando não é (e estou aprendendo que muitos não são), a vida complica.
  19. Resumindo, valeu muito a pena. Consistência é tudo no espresso.
  20. E aí, Victor, após quase dois meses de diversão com a Rocket, qual a comparação que você faz hoje dos shots que faz com ela em relação aos que tirava com a Gaggia?
  21. Ruston, agora que você já recebeu o café e o pessoal tá interessado direto, você podia parar de fazer doce e dizer a origem do café, né?
  22. Gilberto, se o leite "bóia" desde o início, é porque já expandiu muito. Pra fazer latte art tem que deixar mais líquido. Pra conseguir, encurte um pouco a fase de expansão do leite e aumente na mesma proporção a fase de aquecimento, cuidando pra que ele fique o mais homogêneo possível. Quanto mais homegêneo, melhor de desenhar.
  23. Os leites desnatados e semi-desnatados vaporizam tão bem ou melhor que o integral. Porém o integral entrega uma textura mais aveludada e homogênea, e melhor sabor, obviamente. Quanto menos gordura, noto que o leite se separa em duas fases (líquido+espuma) mais rapidamente.
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