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Rodrigoks

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Tudo que Rodrigoks postou

  1. Essas próximas "fatias" de bolo é que serão as de tamanho mais variável, kkkk.
  2. Mas poucos negócios são capazes de se pagar a curto prazo. Quanto ao custo do barista doméstico ser muito menor, não sei. Apesar de todos os encargos fiscais e trabalhistas de uma empresa, o equipamento doméstico custa proporcionalmente mais caro e influi mais no custo do café individual. Eu nem gastei tanto assim em equipamento, o que tenho de mais caro é o moedor. Mas estimemos 3K só em equipamento pra café, no meu modesto caso. Quanto eu tirar o espresso de número 3.000 terei pagado 1 real pra cada espresso só no equipamento. Isso sem falar que provavelmente o custo do café para o consumidor (incluso o frete) é mais alto no varejo do que no atacado. Então fazer espresso em casa não é barato também.
  3. Também acho. Mas como é uma proposta de máquina comercial, aí que entram todas aquelas luzes. Fica bem numa loja. Gostei do aquecimento de xícaras por vapor, muito legal.
  4. Melhor que a explicação é a visão de empreendedorismo do Gabriel. Totalmente sensacional. Parabéns mesmo!!! Gosto dessa atitude proativa, que ao invés de só ficar reclamando das coisas e do governo (ainda que no mais das vezes com razão), conforma a adversidade em uma situação benéfica! Mais e mais sucesso pra vc!
  5. Não vou mais desvirtuar do tópico, mas tenho que responder pela última vez, prometo. Você notou porque (i) está acostumado com bons cafés e (ii) porque o café era desproporcionalmente ruim. Se o tal café de 7 reais for bonzinho, o leigo vai prová-lo e fazer aquela cara de satisfação que as mulheres bonitas de comerciais de cerveja barata fazem ao provar um copo, fechando os olhos e dando um longo suspiro de prazer, como se estivesse tomando uma taça Romanée Conti safrada. Fala sério...
  6. Tá, mas aí tem uma diferença. Você ainda pode usar um café bom (não excelente) como chamariz a um preço de custo, digamos. Mas uma cerveja é mais difícil, porque ele tem mais valor agregado (comparando a venda da unidade - xícara de café X garrafa ou copo de cerveja). Qual o valor máximo que você pode cobrar em um espressinho? Não sei, acima de, digamos, dez reais pouca gente vai se aventurar, por mais especial que ele seja, salvo quando existir um mercado consumidor de connaisseurs. As cervejas especiais as pessoas não pensam duas vezes antes de pagar 20 reais (chutando um valor de partida, em um bar, onde a cerveja será servida) em um lugar onde estão disponíveis. Acho que uma grande alternativa é o que você está fazendo, Juliano. Colocar um café especial em um moinho separado, com um preço proporcionalmente mais alto. Atiçar a curiosidade do consumidor. De um modo geral, quando as pessoas pagam caro, tendem a ter uma percepção mais favorável do que estão consumindo. Isso é fato, e é por isso que degustações sérias de bebidas sempre são as cegas, ou as bebidas mais caras sempre terão percepção melhor (ou pior - é praticamente impossível manter a isenção).
  7. Olha que belezura! E como os brasileiros gostam das traseiras das máquinas, o final reserva uma surpresinha!
  8. Aqui, um amarelo que, fora do ambiente onde está, eu acho que não gostaria; mas que ali ficou muito bonito:
  9. É que nem sempre se toma só um café, né? Um estabelecimento que venda outros produtos atraentes para o consumidor pode lucrar usando o café como chamariz.
  10. Olha o casalzinho brasileiro. Achei legal. A cor ficar boa depende muito do ambiente, se é grande, pequeno, já é colorido ou não, etc. Eu em particular gosto da cor. Falta criatividade nos equipamentos de café nesse aspecto.
  11. Óbvio que tudo isso passa pelo gosto pessoal, mas vejam que belo trabalho:
  12. Uma cor pode ficar legal no Mazzer. Uma vez postei aqui, em algum lugar, algo sobre um Mazzer que o cara pintou de um laranja "cremoso". Ficou muito legal. às vezes fica bom cor em uma cozinha que predomina o monocromático.
  13. Concordo plenamente, Márcio. Espresso em casa é uma coisa que se faz por gosto, não por custo. Já nas cafeterias outros fatores entram em jogo, em especial um, que é o fator "maquiagem". Não tenho nada contra cafeterias bonitas e descoladas, desde que se coloque em primeiro plano a qualidade do café servido na xícara. Não falo nem em cafés superespeciais, mas dar prioridade ao conteúdo da xícara: um café minimamente honesto, correto. Mudando um pouco de foco, porém com crítica semelhante, o André Barcinski, comentarista da Folha, fala da aberração em que muitos estádios de futebol estão se tornando com as reformas, com um monte de camarotes VIPs, a preços estratosféricos. http://andrebarcinsk...sso-sera-mesmo/ Retomando o prumo, fica aí minha crítica. Muitas cafeterias são isso, um lugar VIP que as pessoas frequentam pra se distinguir das demais. Café, fica em segundo plano.
  14. Muito legal esse comercial da 5senses:
  15. Ah, mas no Brasil tem outra coisa! Muita gente não se importa de pagar caro, desde que pareça chique. Ou o Starbucks é barato por aqui? Não é, né.
  16. Rodrigoks

    Tozan Cafés

    Pois é, Ruston. Não consegui muita informação. Achei alguma coisa no link abaixo, mas já tem 5 anos: http://www.revistacafeicultura.com.br/index.php?tipo=ler&mat=11248 O pessoal da Baden comprou mais três quilos desse café pra degustação. Se eu souber o dia que vão colocar no moinho, irei lá provar.
  17. TCC entregue na secretaria da faculdade há pouco! Por conta da monografia, faz uns 14 dias que não tomo um café decente... agora vou poder retomar a dependência!!!
  18. A pior parte é que tua esposa vai ficar com o braço forte. Daí quando tu pisar na bola a peleia vai ser braba.
  19. Exatamente. A isenção de 50 doletas é pra presente de pessoa física pra pessoa física, não venda.
  20. Esatamente, Gilberto. E na real não é tão pouco queijo. Como geralmente não se rala (libera mais umidade dentro do forno, o que não é bom), ele fica meio que concentrado em alguns pontos. Deve-se lembrar que a pizza napolitana também não é tão grande, deve ter uns 30cm de diâmetro +/-. Os recheios você deve adaptar ao seu gosto. Mas advirto que, especialmente pra fornos caseiros, que são fracos, menos recheio costuma dar melhores resultados por causa da umidade contida nas coberturas e que não é desejável, especialmente em fornos a gás, que não lidam bem com a umidade.
  21. Não, Leo. A receita do Varasano é a receita napolitana, que alguns imigrantes italianos levaram para os Estados Unidos. Mas a pizza que predomina nos EUA não é a Napolitana. É mais o que eles chamam de NY Style Pizza, que é diferente. Porém há diversos outros estilos de pizza nos EUA, alguns bem interessantes. A massa da vera pizza napoletana tem a característica de ser fina em toda a extensão, com exceção da borda, que forma o corniccione, mas que não é massuda. Ao contrário, quando assada no forno bem quente fica a borda fica com uma leve camada tostada, mas por dentro fica quase que viscosa, meio que como um pão de queijo. Eu não sei outra massa de pizza que não essa. Já testei várias, mas adotei essa há algum tempo e nunca mais quis tentar outra.
  22. Com o tempo tu te acostumas a manipular a massa mais úmida. É uma questão de prática apenas. Quanto mais úmida conseguir mantê-la, geralmente melhor. Como regra geral, quanto mais quente o forno, maior a necessidade de a massa ser úmida. E a quantidade de água absorvida depende muiiito da farinha. Sugiro, como com os cafés, muita experimentação.
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