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Rodrigoks

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Tudo que Rodrigoks postou

  1. Muito legal esse vídeo. Mostra os detalhes de projeto da Aurelia, de alguns componentes, da fábrica, um pouco da ciência envolvida, etc.
  2. Uso a panarello, mas sem a capa, só o biquinho. Funciona bem. A minha Gaggia é com caldeira de inox da Saeco, e uso água da torneira direto. Usei água mineral no início, pois a proliferação de algas no Guaíba estava deixando a água da cidade com gosto muito ruim. Depois que isso diminuiu, estou usando água da torneira sempre.
  3. Se eu recomendasse o Bezzera, ficaria estranho! Mas é o moedor cônico que eu conheço. Até onde sei, os cônicos em geral tem um comportamento parecido por causa da produção de particulado e são fáceis de regular. Fora que pra ti seria uma opção mais interessante em termos de sabor de expresso, já que os shots produzidos pelos cônicos costumam ter perfis de aroma e sabor um pouco diferentes dos produzidos pelos moedores de mós planas. Outras opções que me ocorrem são os Baratza Preciso e Virtuoso, Nemox e Pasquini Lux, Ascaso, etc. todos estes com mós de 38mm. O Bezzera BB005 tem 48mm nominais. Depois tem os grandes cônicos, que são tidos como os melhores em perfil de sabor, mas são caros: Compak K10, Mazzers Kony e Robur, Macaps M7K e MXK (talvez os melhores custo/benefício), etc. Mas há muitos outros.
  4. O que pode estar acontecendo, Cabral, é que talvez você não esteja fazendo um expurgo grande o suficiente antes de vaporizar. Na Gaggia Dose, leva uns bons 15-20s até o vapor ficar bem seco. Antes disso, sai uma quantidade considerável de água. Nunca medi, mas acho que totaliza uns 50-60ml.
  5. Mas aí é covardia! Com torras escuras e cafés velhos é difícil a bebida ficar boa com qualquer equipamento. Torras escuras só se for um café que se adapte bem a esse tipo de torra, coisa que ainda não tive a felicidade de provar.
  6. Teoricamente a Imeltron deveria ter. Esse bico é bem chatinho de achar, mesmo em lojas internacionais. Outro dia achei uma que vendia a 14 dólares, mas não enviava pro Brasil. Chama-se "Latte Art Pannarello Wand" o acessório.
  7. Sequência de 9 vídeos sobre latte art. O primeiro é em uma Gaggia Baby Class. Eu gostaria de conseguir uma dessas Latte Art Panarello Wand da Gaggia. Mesmo sem a capinha, a biqueira é comprida, ao contrário da original, o que facilita e muito a vida.
  8. Mas até onde eu sei o Vario não é tão mansinho pra acertar o ajuste. E o SJ é uma referência de qualidade em moagem com mós planas. Se a idéia é deixar a vida mais fácil em termos de não precisar fazer tantos ajustes, o negócio é investir em um moedor de mós cônicas, e não planas. Tenho tomado vários cafés diferentes moídos pelo Bezzera nos últimos dias, e muito pouco tenho que fazer qualquer ajuste. Se erro um shot (veja que eu não perco o shot, o que pode eventualmente acontecer é o grão de café ser muito diferente do que estava usando anteriormente e a extração sair na faixa do ristretto ou do lungo, mas não foge muito disso), no próximo já acerto na mosca. E repito um shot depois do outro, sempre da mesma maneira. Mais fácil, impossível. É tão fácil que o moinho não tem mostrador pra fazer a regulagem. Você sabe mais ou menos como está pela posição relativa entre dois rebites, ficando um no corpo do moedor e o outro no gargalo do funil que conduz os grãos até as mós. É a única indicação visual da regulagem, pasmem.
  9. Eu entendo o problema do Ramon. A diferença de preço entre o Krups e o primeiro moedor realmente consistente capaz de moer pra espresso (digamos que seja o Encore) é de várias unidades do Krups! Com o Krups é acessível, acho que ele não perderá dinheiro em comprá-lo, especialmente porque poderá tentar operar com os dois filtros (pressurizado e despressurizado). Com o pressurizado é certo que funcionará a contento, dentro do que os filtros pressurizados se propoem a fazer. E se funcionar no despressurizado, tanto melhor. Fora de que poderá utilizar o Krups pra outros métodos de extração.
  10. Esse caso ultrapassa a barreira do mero erro por negligência, imperícia ou imprudência. Uma coisa é confundir dois líquidos de frascos parecidos, como aconteceu recentemente de injetarem glicerina em alguém confundindo com outro remédio (o que não é justificável, mas explicável). Mas café com leite não dá pra explicar. Pobre alma! Se ainda fosse o Cappo do Juliano Dalmagro... (desculpem o humor negro)
  11. Bom, pelo menos eu achei uma cafeteria que me satisfaz. Espero que continue assim!
  12. Primeiro elimine o problema do vazamento. Ou tem resíduo de café entre a tela dispersora e o encaixe do grupo que está impedindo a melhor vedação, ou você está enchendo demais de café o portafiltro.
  13. Cara, o moedor é a base de tudo. Portanto, opção 1.
  14. É verdade! Mas na Europa eles tem bem mais problemas de água dura que nós, não? Se bem que água dura deve resultar em depósito de cálcio, e não sei que relação isso teria com a corrosão da caldeira em si.
  15. Nossa, assustadora a oxidação nessa caldeira!
  16. Há um review da SCG que eles comparam o Friis com o Airscape, e concluem pela superioridade do último. http://www.youtube.com/watch?v=SPtJl6HLqZA
  17. Acho que referente a isso - acertar o ponto de moagem de diferentes cafés pra diferentes filtros - o moedor de mós planas torna a vida um pouco mais difícil.
  18. Como ficamos depois de um dia sem cafeína: http://www.mostphotos.com/506306/coffee-crazed-woman
  19. Chegaram meus cafés do Renato. Infelizmente o doce de leite não veio, apenas o Chapadão de Ferro - Chocolate. Comprei 1Kg cru e 250g torrado. Os outros guris aqui de POA encomendaram o Paracatu. O Chapadão de Ferro é um cereja descascado da Fazenda Mundo Novo, de Patrocínio, MG. Muito interessante esse café no espresso. O Renato mandou uma torra média (eu pedi que mandasse uma mais apropriada pra espresso, se possível), que caiu muito bem no espresso. O café tem uma acidez bem presente, aroma de nozes e chocolate (também senti amendoim torrado) e realmente tem um retrogosto muito duradouro de chocolate amargo. Ótimo café. Veremos se conseguirei produzir uma torra doméstica que me agrade como a do Renato, o que acho que não será fácil. Minha mulher é minha degustadora oficial de espressos. Ela tem um paladar muito mais apurado que o meu. É capaz de perceber algumas das notas do café e dizê-las. Eu apenas sei diferenciar um café dos outros, percebo quando são diferentes, mais ou menos ácidos, talvez doçura e corpo note diferenças também. Mas nessas sutilezas olfato-gustativas tenho dificuldades, especialmente quando às cegas. É fácil perceber que o café lembra chocolate quando você leu a embalagem antes. É possível que eu até perceba um sabor que não esteja presente pelo efeito placebo! Mas ela não, não sabe o que sirvo e canta a pedra certinho. Só que ela não gosta muito da acidez no café, e eu curto, desde que não seja excessiva. Quanto ao produto do Renato, é muito bom. Pena que a loja virtual e a logística mereçam melhorias pra tudo ser perfeito.
  20. Não sei, sempre observei apenas por cima.
  21. E é interessante como esse cheiro começa a aparecer bem gradativamente. De início é bem sutil, e mal se nota quando se abre o pote de café, ficando "por baixo" do aroma de café natural. Depois, quando vai chegando perto de um mês de idade, já começa a competir com o aroma original do café. Após um mês, já chega primeiro, e o café já está bem prejudicado pra extração. Claro, isso é resultado da minha observação pessoal. Eventualmente vocês podem ter percepções diferentes.
  22. Dependendo da integridade do bolo após a extração, dá pra perceber buracos nele onde canalizou.
  23. É que os VST tem uma área de saída muito maior, então permitem um fluxo também maior, o que tem que se compensar com uma moagem mais fina. Certamente que o perfil de sabor obtido deve ser diferente também.
  24. Com certeza. Alguns leites não se prestam pra texturizar e formam muitas bolhas na fase final, não importa o que se faça. Tem que testar.
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