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Tudo que Rodrigoks postou
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O que pode estar acontecendo, Cabral, é que talvez você não esteja fazendo um expurgo grande o suficiente antes de vaporizar. Na Gaggia Dose, leva uns bons 15-20s até o vapor ficar bem seco. Antes disso, sai uma quantidade considerável de água. Nunca medi, mas acho que totaliza uns 50-60ml.
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Mas aí é covardia! Com torras escuras e cafés velhos é difícil a bebida ficar boa com qualquer equipamento. Torras escuras só se for um café que se adapte bem a esse tipo de torra, coisa que ainda não tive a felicidade de provar.
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Teoricamente a Imeltron deveria ter. Esse bico é bem chatinho de achar, mesmo em lojas internacionais. Outro dia achei uma que vendia a 14 dólares, mas não enviava pro Brasil. Chama-se "Latte Art Pannarello Wand" o acessório.
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Sequência de 9 vídeos sobre latte art. O primeiro é em uma Gaggia Baby Class. Eu gostaria de conseguir uma dessas Latte Art Panarello Wand da Gaggia. Mesmo sem a capinha, a biqueira é comprida, ao contrário da original, o que facilita e muito a vida.
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Mostre Aqui seu Cantinho do Café
Rodrigoks respondeu ao tópico de Alexandre Velloso em Máquinas de Expresso
Já chegou, Ruston? -
Mas até onde eu sei o Vario não é tão mansinho pra acertar o ajuste. E o SJ é uma referência de qualidade em moagem com mós planas. Se a idéia é deixar a vida mais fácil em termos de não precisar fazer tantos ajustes, o negócio é investir em um moedor de mós cônicas, e não planas. Tenho tomado vários cafés diferentes moídos pelo Bezzera nos últimos dias, e muito pouco tenho que fazer qualquer ajuste. Se erro um shot (veja que eu não perco o shot, o que pode eventualmente acontecer é o grão de café ser muito diferente do que estava usando anteriormente e a extração sair na faixa do ristretto ou do lungo, mas não foge muito disso), no próximo já acerto na mosca. E repito um shot depois do outro, sempre da mesma maneira. Mais fácil, impossível. É tão fácil que o moinho não tem mostrador pra fazer a regulagem. Você sabe mais ou menos como está pela posição relativa entre dois rebites, ficando um no corpo do moedor e o outro no gargalo do funil que conduz os grãos até as mós. É a única indicação visual da regulagem, pasmem.
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Eu entendo o problema do Ramon. A diferença de preço entre o Krups e o primeiro moedor realmente consistente capaz de moer pra espresso (digamos que seja o Encore) é de várias unidades do Krups! Com o Krups é acessível, acho que ele não perderá dinheiro em comprá-lo, especialmente porque poderá tentar operar com os dois filtros (pressurizado e despressurizado). Com o pressurizado é certo que funcionará a contento, dentro do que os filtros pressurizados se propoem a fazer. E se funcionar no despressurizado, tanto melhor. Fora de que poderá utilizar o Krups pra outros métodos de extração.
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Esse caso ultrapassa a barreira do mero erro por negligência, imperícia ou imprudência. Uma coisa é confundir dois líquidos de frascos parecidos, como aconteceu recentemente de injetarem glicerina em alguém confundindo com outro remédio (o que não é justificável, mas explicável). Mas café com leite não dá pra explicar. Pobre alma! Se ainda fosse o Cappo do Juliano Dalmagro... (desculpem o humor negro)
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O espressinho do dia-a-dia nunca mais foi o mesmo...
Rodrigoks respondeu ao tópico de Rodrigoks em Quando o Assunto é Café!
Bom, pelo menos eu achei uma cafeteria que me satisfaz. Espero que continue assim! -
Cafeteira Expresso Coffee C-08 - Mondial
Rodrigoks respondeu ao tópico de Gustavo_bl em Máquinas de Expresso
Primeiro elimine o problema do vazamento. Ou tem resíduo de café entre a tela dispersora e o encaixe do grupo que está impedindo a melhor vedação, ou você está enchendo demais de café o portafiltro. -
Cara, o moedor é a base de tudo. Portanto, opção 1.
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É verdade! Mas na Europa eles tem bem mais problemas de água dura que nós, não? Se bem que água dura deve resultar em depósito de cálcio, e não sei que relação isso teria com a corrosão da caldeira em si.
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Nossa, assustadora a oxidação nessa caldeira!
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Há um review da SCG que eles comparam o Friis com o Airscape, e concluem pela superioridade do último. http://www.youtube.com/watch?v=SPtJl6HLqZA
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Acho que referente a isso - acertar o ponto de moagem de diferentes cafés pra diferentes filtros - o moedor de mós planas torna a vida um pouco mais difícil.
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Como ficamos depois de um dia sem cafeína: http://www.mostphotos.com/506306/coffee-crazed-woman
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Chegaram meus cafés do Renato. Infelizmente o doce de leite não veio, apenas o Chapadão de Ferro - Chocolate. Comprei 1Kg cru e 250g torrado. Os outros guris aqui de POA encomendaram o Paracatu. O Chapadão de Ferro é um cereja descascado da Fazenda Mundo Novo, de Patrocínio, MG. Muito interessante esse café no espresso. O Renato mandou uma torra média (eu pedi que mandasse uma mais apropriada pra espresso, se possível), que caiu muito bem no espresso. O café tem uma acidez bem presente, aroma de nozes e chocolate (também senti amendoim torrado) e realmente tem um retrogosto muito duradouro de chocolate amargo. Ótimo café. Veremos se conseguirei produzir uma torra doméstica que me agrade como a do Renato, o que acho que não será fácil. Minha mulher é minha degustadora oficial de espressos. Ela tem um paladar muito mais apurado que o meu. É capaz de perceber algumas das notas do café e dizê-las. Eu apenas sei diferenciar um café dos outros, percebo quando são diferentes, mais ou menos ácidos, talvez doçura e corpo note diferenças também. Mas nessas sutilezas olfato-gustativas tenho dificuldades, especialmente quando às cegas. É fácil perceber que o café lembra chocolate quando você leu a embalagem antes. É possível que eu até perceba um sabor que não esteja presente pelo efeito placebo! Mas ela não, não sabe o que sirvo e canta a pedra certinho. Só que ela não gosta muito da acidez no café, e eu curto, desde que não seja excessiva. Quanto ao produto do Renato, é muito bom. Pena que a loja virtual e a logística mereçam melhorias pra tudo ser perfeito.
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Não sei, sempre observei apenas por cima.
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E é interessante como esse cheiro começa a aparecer bem gradativamente. De início é bem sutil, e mal se nota quando se abre o pote de café, ficando "por baixo" do aroma de café natural. Depois, quando vai chegando perto de um mês de idade, já começa a competir com o aroma original do café. Após um mês, já chega primeiro, e o café já está bem prejudicado pra extração. Claro, isso é resultado da minha observação pessoal. Eventualmente vocês podem ter percepções diferentes.
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Dependendo da integridade do bolo após a extração, dá pra perceber buracos nele onde canalizou.
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É que os VST tem uma área de saída muito maior, então permitem um fluxo também maior, o que tem que se compensar com uma moagem mais fina. Certamente que o perfil de sabor obtido deve ser diferente também.
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Com certeza. Alguns leites não se prestam pra texturizar e formam muitas bolhas na fase final, não importa o que se faça. Tem que testar.
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Não acho que se esquentar muito desanda o leite. Os principais problemas de aquecer muito são o aroma e o gosto do leite que mudam, deixando de ter o adocicado característico do leite vaporizado e passando a ser mais azedo e rançoso. E pra quem gosta de latte art, o leite muito quente fica muito firme, dificultando os desenhos.
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O Blend da Grenat tem um cheiro na xícara que me remete a caju (o fruto, não a castanha). Bem diferente.
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Mais um, cortesia da casa. Nem sempre acontece, necessariamente, esguichos pra todo lado em caso de canalização. Algumas vezes simplesmente o fluxo não se distribui uniformemente pelo filtro, ficando mais em um lado ou em outro.