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Rodrigoks

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Tudo que Rodrigoks postou

  1. Lançado o evento de 28 de outubro. Outra vez no Baden, 19:15. https://www.facebook.com/events/868481423213657/
  2. Interessante, só que esse não é o objetivo da postagem. Estou careca de saber os specs dos termômetros e sei de suas limitações. Vou tentar me redimir e explicar melhor. Sei que esse modelo de termômetro é bastante comum entre os foristas, e o objetivo é alertá-los pra não se fiar cegamente nas leituras desse tipo de equipamento. Aliás, melhor não acreditar cegamente em nenhum. Com o melhor equipamento a mãe natureza já nos equipou, que é o cérebro. O conselho é submeter qualquer informação externa ao crivo da razão. Sei também que há equipamentos mais precisos e melhores (como também mais caros), só que são totalmente desnecessários pra medir a temperatura da água próximo da temperatura da ebulição (assumindo que o uso do termômetro será para filtrados em geral). O meu termômetro mais antigo (o de baixo da foto) apresenta leituras bastante aproximadas do que seria esperado para as situações às quais o exponho. Além do mais, submetido às mesmas rotinas, ele apresenta comportamento bastante previsível, com repetição de comportamento, pelo que consigo trabalhar a temperatura da água para fazer meus filtrados, prensados e aeroprensados com bastante sucesso. Dei sorte com este chinês. Veja que o segundo tem um offset de 5C em relação ao primeiro. Contudo, a partir da premissa que a temperatura absoluta não é importante e sim a relativa, se este segundo termômetro se comportar com repetibilidade assim como o mais antigo faz, poderá ser usado com sucesso para o preparo de cafés em diferentes métodos. E como já tenho idéia do offset, mais fácil ainda. Só tenho que cuidar pra não misturar os termômetros. E isto não é nada mau para termômetros que custaram praticamente nada. Obviamente que se precisasse de leitura acurada, partiria para equipamentos mais confiáveis. Para o meu uso, não é necessário, ao menos por enquanto. Provavelmente ainda comprarei um equipamento de medição de temperatura melhor, de bom fabricante, com calibração e tudo o mais, mas está bem no fim da lista de prioridades. Resumo da ópera: 1) saiba a temperatura que a água entra em ebulição na sua cidade; 2) teste o termômetro vagabundo nessa condição; se a leitura estiver próxima do esperado, ok; 3) caso não confira, anote o offset e passe a levá-lo em consideração; 4) se as leituras forem muito discrepantes nas utilizações subsequentes, jogue fora.
  3. Por que eu postei isso? Porque penso que o offset em si não é tão importante desde que ele seja consistente e repetível no intervalo de utilização. O primeiro, meu termômetro mais antigo, tem um comportamento bastante consistente e compatível com um termopar melhor que eu tinha antes e que estragou. Tá, mas se tenho só um termômetro, como saber se a leitura está certa? Bom, uma dica é saber a temperatura de ebulição da água na sua região, que é uma temperatura bastante próxima da temperatura adequada da água para a maioria dos métodos de extração. Na postagem inicial tem as dicas.
  4. A foto abaixo foi tirada com a água transferida de uma chaleira para a outra logo após a fervura. Como aqui em POA estamos quase a nível do mar, a água deve entrar em ebulição bem próximo de 100C, desconsiderados os minerais e outras substâncias dissolvidas. Logo, é razoável pensar que algo ao redor de 95-96C seria uma leitura esperada de um termômetro na situação descrita, de acordo com a literatura. Adicione erro de 2% e a faixa de leitura esperada seria algo ao redor 93-98C. Pois bem, o termômetro de baixo da foto é o que me acompanha há mais de ano, e o de cima é o sobressalente, que chegou essa semana. 5C de diferença na leitura... Agora é repetir a experiência mais vezes pra ver se o offset se mantém na faixa de 80-95C, que é a que me interessa para a maior parte dos propósitos com café. E um dia (não é prioridade no momento) comprar um conjunto de leitura de temperatura mais preciso.
  5. Fez WDT? A extração começou em donut, talvez deva fazer um pouco de nutation ou nivelar o bolo com algo convexo.
  6. Acho que é uma aproximação bem razoável.
  7. Acho que não. Talvez alguma versão com a marca em relevo. Eu sei, vc gosta das brancas. Pra mim tanto faz, desde que seja branca por dentro.
  8. Não é indispensável. Porém ajuda a entender as coisas. Como sempre digo, a maior parte dos participantes do CdC é autodidata no preparo de espresso. Sob esse aspecto, rotinas que tenham parâmetros facilmente mensuráveis podem ajudar bastante no aprendizado se o vivente se dispor a estudar um pouco e insistir. No youtube, vejo em algumas cafeteiras americanas a pesagem de dose. Será que alguma cafeteria tupiniquim adota o procedimento?
  9. São bem parecidas mesmo. A Illy tem um acabamento melhor e o interior é perfeitamente parabolóide, mas a diferença é pouca.
  10. Diga que é de propósito e acabou o problema.
  11. Microlote ou não, parece que esse café de outubro não é da F. Nova União.
  12. Pode anunciar, sim. Possivelmento o assunto será Aeropress. Ainda sem e-flyer.
  13. A VFA até que é legal. Acho que eu não compraria uma, mas se tivesse não descartaria com facilidade. Minha mulher me perguntou outro dia: "Rodrigo, porque tu não compra uma La Marzocco?" Ótima idéia, só vender o carro e tá tudo certo. Mas a Elektra não pretendo vender, rsrs.
  14. Novidades na Terça Expressa de 28/10. O Grão Gourmet, um novo serviço de assinatura de cafés especiais, brindou-nos com este belo kit de presente, composto de café, coador de pano egoísta e caneca. Logo, quem estiver presente no próximo encontro, além de provar esse ótimo café, estará concorrendo ao kit! Inscrições em breve... Obrigado ao pessoal do Grão Gourmet e ao amigo Alexandre Checchia pela negociação.
  15. Brabo é a língua. Daí não cabe transformar em tópico fixo.
  16. Acho que a produção da crema depende muito da opção do torrador pelo perfil adequado de torra. É possível uma torra média-clara fazer bastante crema, haja vista os cafés do Victor. Obviamente que dificilmente será tão acastanhada como um café de torra mais avançada, mas ainda assim é possível. Sem falar que a cor da crema depende também da razão de preparo. Espressos próximos de 1:3 geralmente tem crema mais clara que os de 1:2 e de 1:1 (sem entrar na questão da nomenclatura).
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