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Alexandre Chaves

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Tudo que Alexandre Chaves postou

  1. Guilherme, acho que já está na hora de você pensar em abrir sua própria torrefação. Me vende 1kg de café bem torrado? Porque as torrefações de que tenho comprado tem deixado a desejar. Brincadeiras à parte, acho seu trabalho muito massa, e se morasse em uma casa, faria questão de encomendar um dos seus torradores.
  2. @Caio: na verdade, não estão, ao menos para comercialização no momento. Passei o contato do Mário para a Heloísa, para que ela tivesse à disposição mais uma opção de fornecedor, porque tive uma experiência positiva, no concernente à qualidade, com os produtos dele. Ele mandou amostras, e a Heloísa me convidou para prova-las.
  3. A Heloísa, proprietária do Los Baristas, acabou de me proporcionar a ótima experiência de tomar dois shots do Seleção do Mário Melado de Cana. O primeiro já ficou ótimo, mas faltou um tico de doçura. Ela afinou um pouco a moagem e voilá, o café ficou delicioso! Entre os shots, ainda tomei um Seleção do Mário Frutado, da safra de 2015, feito no V60. Também excelente, bem doce, acidez na medida. Melhorou bastante minha sexta-feira!
  4. Acho que vou encomendar uns 2kg também, semana que vem.
  5. Tomei no almoço outro espresso de Piatã, no mesmo lugar da última vez. Dessa vez, pedi à barista água para limpar o palato. E ela me disse que baixou um tico a temperatura da máquina. O que era bom ficou ainda melhor! O café ganhou mais acidez, doçura e notas de frutas vermelhas. Saí de lá extasiado.
  6. Realmente, a Constituição de 88 é bem socialista. Ampliou ainda mais o alcance do Estado, que já era muito maior que o desejável, e o tornou insuportável. A economia brasileira pode até ser neoliberal, de acordo com a visão keynesiana do que é ser neoliberal. Mas está muito longe de ser liberal, de respeitar as liberdades individuais e favorecer a criação de um clima de empreendedorismo. O arcabouço jurídico-legal brasileiro inibe a livre iniciativa, seja pelo cartorialismo absurdo, seja pelas apenações a quem quer empreender e não obtém sucesso. O mercado brasileiro é tão metacapitalista que temos agências governamentais especializadas em barrar novos entrantes na economia. Essas ditas "Agências Reguladoras" não servem para defender a parte mais fraca do elo da cadeia de produção e de consumo, e sim a mais forte. Vai tentar entrar no mercado de telefonia, saúde suplementar ou energia elétrica... Quem achar que isso serve para proteger os mais fracos é que vive no mundo de Poliana. No fim das contas, o metacapitalismo favorece a implantação de ditaduras como a que vivemos hoje, veladas. O Brasil não tem explosão demográfica oficial. Mas vá às favelas ou ao interior do Norte e Nordeste e veja a quantidade média de filhos por família. Mas, não viva no mundo de Poliana, deixe de acreditar no IBGE, e faça sua própria pesquisa. O índice de filhos por família só baixou um pouco por causa de atributos da modernidade, e não da social democracia ou do assistencialismo. Hoje em dia, pelo fato de os produtos terem se tornado mais baratos - não por ações governamentais, e sim pela melhoria das técnicas de produção, promovida pelos vilões capitalistas - as pessoas tem mais entretenimento à disposição, e podem prescindir um pouco da cópula. Quanto à subnutrição, continuo não acreditando nas estatísticas oficiais. Mesmo porque não acredito na independência dos órgãos estatísticos. Agora, as bolsas governamentais certamente serviram para reduzir o êxodo. As pessoas não tem mais motivação para sair de sua terra natal para ganhar em esmolas ou subempregos o que o governo paga para elas fazerem nada. Por fim, no concernente à corrupção, os erros dos outros não justificam os nossos próprios. Erros são erros e pronto. Eles estavam errados, mas ao menos tiveram a decência de criar mecanismos para punir com celeridade e severidade quem é pego no ato. E nós? Só quem vive no mundo de Poliana é que nega que o partido no poder esteja atolado em escândalos, incluindo a chefia do poder executivo. E não acontece nada com quem já deveria estar atrás das grades há muito, a não ser por um ou outro bode expiatório. O problema é que tem muita gente que acha que precisa de um bando de burocratas dizendo o que é certo, o que é errado e até o que é que as pessoas precisam. Mas isso não dá certo. Novamente, vide a história da URSS e os casos de desabastecimento severo de alimentos.
  7. Quando o governo instalado rouba e fica impune, controla o fluxo de informação (seja pela beirada, como faz hoje com cortes de subsídios a veículos contrários e outras pequenas medidas sagazes, seja por propor a "regulamentação da mídia") e estabelece controles que chegam ao foro íntimo das pessoas (dizer como educar seus filhos, ou não poder portar armas de fogo, por exemplo), temos uma ditadura. Pode não ser tão severa como a da URSS, de Cuba, da DDR ou da Alemanha Nazista, mas é uma ditadura e, a partir daí, podemos sim estabelecer paralelos. Edit: ah! E aqui também tem a séria questão de apropriação indébita, por parte do Estado, do dinheiro dos particulares, a título de prestação de serviços que, muitas vezes, sequer são prestados e, quando prestados, feitos de forma insatisfatória, ou pelos quais você acaba tendo de recorrer à iniciativa privada. Isso caracteriza uma ditadura, pois o Estado se apropria, não oferece contrapartida pela apropriação e fica impune. E ai de você se não deixar o Estado lhe assaltar!
  8. Acho que a maior parte do eleitorado que tem um mínimo de bom senso e que votou no Aecio o fez pensando em alternância de poder, que é uma necessidade inquestionável para a manutenção de qualquer regime democrático. Um partido ou corrente ideológica declarada permanecer tanto tempo no poder acaba quase inevitavelmente culminando em aparelhamento estatal, patrimonialismo exacerbado e eliminação gradual das liberdades individuais. Infelizmente, no fim das contas, Aecio, Dilma, Lula, José Alckmin, Álvaro Dias, Eduardo Cunha e Renan Calheiros (todos os políticos, quase sem exceções) são todos farinha do mesmo saco. Todos social democratas, que se beneficiam do metacapitalismo e que estão só numa quedinha de braço "pra inglês ver". Concordo com você, Carlos Eduardo: estamos pagando pelos ingênuos (ou, em muitos casos, mal intencionados) que fomentam esse experimento socialista sem sentido. Principalmente porque a história denuncia o socialismo como sendo um regime impraticável, ditatorial e assassino. Vide Alemanha Nazista e a quantidade de gente morta, direta ou indiretamente, pela URSS, para ficar nos dois exemplos mais emblemáticos. Existem outros, muitos, variados, e que deram no mesmo resultado. O cálculo econômico do socialismo é furado, e isso já foi provado por vários economistas. Não tem como dar certo no longo prazo, que é quando o dinheiro acaba. Fazer as mesmas coisas esperando um resultado diferente já sabemos no que dá.
  9. Agora à noite, tomei um Unique Frutado. Fiz com BR de 10%, 200ml de bebida, e pus 1g de açúcar mascavo no filtro antes de por o café. Deu certo, o café ficou bom. Ainda acho que falta complexidade, mas serve bem para o dia a dia.
  10. A barista disse que identificou notas de especiarias no café. Acho que meu paladar estava contaminado, pois não identifiquei essas notas, mas percebi um café bem balanceado, com acidez, doçura e aftertaste bem agradáveis.
  11. Tomei um espresso de um café de Piatã agora na hora do almoço. Felicidade líquida. Melhorou bastante meu dia.
  12. Comprei um 01 de cerâmica marrom, que chegou há uma semana. Realmente, muito bonito e classudo. E o frete, para o meu CEP, foi bem barato. Escolhi o SEDEX por ser só R$ 2,00 mais caro que o PAC.
  13. Acabei de tomar um café da Fazenda Santa Helena, torrado pela mestre de torras da Belini em 12/8, extraído no V60. Floral, acidez média, bom café, equilibrado. Pra ser perfeito, faltou um pouco de doçura.
  14. Gosto muito do Orfeu. Sempre faço questão de comprar quando acho com torra de até 30 dias. Espressos de Orfeu, quando bem extraídos, costumam ser excelentes.
  15. Exatamente. Sempre almoço ali por perto. Gostava muito do Catuaí Amarelo do Wolff no espresso, mas é bom variar. De memorável, tomei um café de uma fazenda cujo nome não me lembro, mas que foi cultivado na sombra, que estava sensacional. Os cafés lá costumam ser, no mínimo, muito bons. Tanto a Heloísa, quanta a Conceição e o Victor são ótimos baristas. E os cafés também são bem selecionados.
  16. Tomei um espresso de Camocim, da Lucca, após o almoço. Ótimo café, floral, acidez na medida. Fazia tempo que não via uma crema tão bonita.
  17. Já tinha seguido suas sugestões, mesmo antes de recebê-las, e obtive resultado muito semelhante.
  18. @Rafa Rocks: Relativamente recentes. A do Blend foi feita em 29/07, e a do Frutado, em 05/08. @sergio.m: não consegui me expressar bem (e talvez ainda não consiga com este post), mas é exatamente essa a sensação. Minha percepção gustativa consiste na identificação de notas sensoriais que remetem a outros alimentos ou bebidas, e daquelas que são exclusivas do café. A questão com esse café é que ele é tão intenso que não consigo perceber nada além da intensidade, sejam açúcares ou outras notas. Ele é pesado e viscoso demais. Beira o amargor, mas não é amargo. É pungente, e não me agradou. Mas talvez seja o método de preparo, apesar de já ter engrossado a moagem e diminuído a temperatura inicial de extração. No fim das contas, não me agradou muito, mas pode funcionar em outros métodos de preparo, como espresso (para o qual ele é indicado no sítio do fornecedor). Comprei pensando em ter um café mais achocolatado à disposição. Vou tentar na Aeropress e com leite. Quanto à extração, em ambos os casos foi feita no V60, BR de 6%, tempo de infusão total de 2m30s, temperatura inicial 94º C.
  19. Recebi anteontem 250g de Unique Blend e 500g de Unique Frutado. Fiquei um pouco desapontado com ambos. O Blend está com a torra muito avançada pro meu gosto, o café tem um corpo intenso demais, mesmo quando a extração resulta numa bebida sem amargor. Sobre o Frutado, tomei pela primeira vez hoje de manhã, e achei o café meio sem personalidade. Vou tentar outros métodos de preparo, mas minhas expectativas baixaram um bocado.
  20. Tomei um Unique Blend mais cedo, preparado no V60. Corpo, muito corpo, e notas de chocolate amargo. Não, o café não ficou amargo, mas ficou encorpado demais.
  21. A título de contribuição, em resposta à pergunta do Lisboa, há uma diferença fundamental entre o filtro de metal e o de papel: presença de particulado na bebida. Quando se usa papel, a bebida fica limpa, sem presença de particulado, o que não acontece quando se usa o filtro de metal. Acho R$ 0,80 (incluso o preço da água filtrada) por 200 ml de café de ótima qualidade um preço bem razoável. Voltando ao assunto do tópico, já tinha comprado do Ateliê um 02 de cerâmica na cor branca mês passado. Hoje, não resisti e comprei um 01 marrom.
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