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Tudo que Alexandre Chaves postou
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Hario v60 X French Press x Aeropress [ajuda urgente]
Alexandre Chaves respondeu ao tópico de JEANQUEST em Coado e afins
A loja física do Grenat é muito boa, só os preços é que não costumam ser. Já do site, não posso falar, pois nunca usei os serviços. -
[ENCERRADA] Busca por Baratza Vario & Bonavita Gooseneck Eletrônica
Alexandre Chaves respondeu ao tópico de Lisboa Santos em Classificados
Tem outro representante conhecido da Baratza no Brasil, que é a Libermac. Talvez eles tenham o Vario em estoque, e costumam cobrar um pouco menos que o Alexandre. Já no que diz respeito à Bonavita, sua melhor chance é algum amigo trazer de fora. Achar a eletrônica no Brasil será difícil. -
[ENCERRADA] Busca por Baratza Vario & Bonavita Gooseneck Eletrônica
Alexandre Chaves respondeu ao tópico de Lisboa Santos em Classificados
Alexandre Velloso. Converse com ele, pois ele é representante da Baratza, e eventualmente comercializa produtos Bonavita. Também tem o Coffee Lab. Mas acho o Alexandre mais amistoso e profissional. -
Uma das máquinas de café mais inusitadas que já vi. Qual o método de extração utilizado por isso?!?
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Italian Coffee Torino ou Rancilio Silvia?
Alexandre Chaves respondeu ao tópico de Walter.Cruz em Máquinas de Expresso
Bom, pelos comentários que já li dos proprietários de Bezzera, aqui e em outros fóruns, os equipamentos da marca são robustos, dificilmente apresentam problemas e, quando apresentam, a solução costuma ser simples. É uma máquina que deve durar, se tomados os cuidados devidos, a vida inteira. Quanto à estabilidade térmica, não tem muito o que discutir. A Bezzera é superior e vai facilitar a repetibilidade. -
Entendo o raciocínio, faz bastante sentido. Entretanto, pelo que vi do seu resultado final, concluí que o meu é suficientemente semelhante, o que não justifica a compra de outro filtro. Desde que a moagem não seja muito fina e seja consistente, a quantidade de resíduos é bem aceitável. Quando uso papel, afino mais a moagem. Quando uso o filtro de metal, uso a mesma moagem que uso para o V60, e voilá.
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Italian Coffee Torino ou Rancilio Silvia?
Alexandre Chaves respondeu ao tópico de Walter.Cruz em Máquinas de Expresso
Eu, se tivesse grana à disposição e pudesse escolher, levaria em consideração a opinião do Burny e compraria uma máquina com um grupo E61, por conta da estabilidade térmica. Acho que até abriria mão do PID para ter uma máquina com um grupo E61, exatamente em virtude da maior estabilidade térmica e repetibilidade. Surfar numa máquina com E61 deve ser razoavelmente tranquilo, tanto de descobrir a técnica correta quanto de repeti-la. Agora, uma E61 com PID é o melhor dos dois mundos. Em termos de repetibilidade, é a situação ideal. Quanto ao design, bem... minha preferência pessoal é pela Silvia, gosto do design minimalista, simples e objetivo. Até acho essas prosumer com E61 bonitas, mas ao mesmo tempo, é muita informação visual. A máquina perfeita, para mim, seria uma com o design da LM Linea Mini, mas com o nível de controle extra que a GS3 oferece. -
Imagino, Miyamoto. Uso o Standard e também gosto bastante. Mas, se o Fine também deixa passar resíduos, prefiro ficar com o Standard e controlar a moagem.
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Valeu, Mortari. Descobri que não devo mesmo gastar com um Able Fine. Vou continuar com o Standard e os filtros de papel. [emoji1]
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Talvez sirva bem para filtrados também, desde que não produza muitos "fines".
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Tem a conveniência de ser elétrico. Mas será que a consistência da moagem é tão boa quanto a de um desses moedores manuais, sobre os quais temos diversos relatos de boas experiências? Eis a questão.
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Creio que faz sentido, com cafés de torras mais escuras, passar fines pelos filtros mais finos, porque o fato de o café estar mais torrado deve deixar o grão mais suscetível à produção de micropartículas no processo de moagem, até porque o grão fica mais mole. Tinha a impressão de que, independente do café, o Able Fine promovesse uma experiência muito próxima à do filtro de papel, mas pelo visto, não. Já teve a oportunidade de comparar o Fine com o Standard, Mortari?
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Qual o grão no seu moinho HOJE (ou café na sua máquina, coador, aeropress etc.)?
Alexandre Chaves respondeu a um tópico em Café Torrado
Bem lembrado, Bernardo, obrigado. Tinha esquecido da Belini. Vou passar a comprar cafés frescos lá.- 8.498 respostas
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Nunca testei o Fine, mas a bebida preparada com o Standard é muito boa. O problema, pra mim, são os fines, que me provocam refluxo, então uso muito mais o papel. Comprei o metálico pensando em não usar o de papel, mas o último tem um preço bem aceitável, então acaba que uso muito mais.
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No meu Skerton, uso uma porca comum, para travamento da manivela, no lugar da original. Encaixo o adaptador na parafusadeira e faço a moagem. Tem que tomar cuidado e não girar a parafusadeira muito rápido, pois o calor desgasta a parte plástica que centraliza o eixo da mó, mesmo que se utilize uma arruela entre a porca e o plástico. .
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Hario v60 X French Press x Aeropress [ajuda urgente]
Alexandre Chaves respondeu ao tópico de JEANQUEST em Coado e afins
Eu iria de Aeropress. Só trocaria por um equipamento para espresso que me permitisse extrações sem as limitações típicas de máquinas de entrada. A Aeropress é muito versátil e prática. -
Qual o grão no seu moinho HOJE (ou café na sua máquina, coador, aeropress etc.)?
Alexandre Chaves respondeu a um tópico em Café Torrado
Que massa! Pena que, por aqui, não tem nenhuma cafeteria que faça a própria torra e venda café fresco. O Café Cristina até tem torrefação própria, mas não fica aqui, e os cafés sempre chegam com no mínimo 15 dias de torra.- 8.498 respostas
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Você usa balança de cozinha para preparar café? Qual?
Alexandre Chaves respondeu ao tópico de Beto Origens em Fora de Foco
Concordo em dividirmos o valor da balança da Márcia. Já essa história de cigarros, chicletes e café, só se ela dividir com a gente também nas visitas. -
O vendedor oferece duas opções de filtro de metal: o Standard e o Fine. O resultado na xícara difere um pouco. O Standard, por ter furos mais largos, deixa passar mais sólidos, então você tem uma bebida levemente "suja", fica uma laminha de pó de café no fundo da xícara. Já o fine, por ter os furos mais finos, deixa passar menos sólidos, e oferece um resultado bem mais próximo do obtido usando filtros de papel. A bebida produzida pelo Standard é mais rica em notas sensoriais e mais untuosa. Além disso, o Standard é mais resistente. Tenho um e digo que, com um minimo de cuidado, você o terá por toda a vida. Já o Fine, por ser mais fino é também flexível, e se você dobra-lo precisará comprar outro. Esse Barista Lab Mesh Disk, sinceramente, não conheço. Parece ter a mesma proposta do Able Fine, mas com bordas reforçadas, que devem evitar que seja dobrado. Parece bom, se alguma hora vir por aqui vou arriscar comprar.
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Você usa balança de cozinha para preparar café? Qual?
Alexandre Chaves respondeu ao tópico de Beto Origens em Fora de Foco
São 12? Então sou o 6º da fila. -
Cafeterias em Brasília - DF
Alexandre Chaves respondeu ao tópico de Mardenmb em Cafeterias: onde beber café
Legal, talvez as extrações em métodos diferentes do espresso estejam sendo feitas a contento por lá. Minhas avaliações se concentraram nos espressos, pois como não tenho equpamento em casa, é sempre minha primeira opção quando visito uma cafeteria. Se estiver passando por lá um dia, vou dar uma chance ao filtrado. -
É interessantíssmo o comportamento da esquerda. Parece comportamento de infantes, de querer se eximir de toda e qualquer responsabilidade, atribuir aos outros os próprios defeitos e acusar os outros de golpistas quando eles mesmos estão em plena execução de um golpe. Aliás, dá-lhe Schopenhauer! Fazem das técnicas para desvirtuação de discurso propostas pelo filósofo normas de conduta.
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Atribuir a responsabilidade pela crise à divulgação pública de um escândalo de corrupção, provocado por gente associada a quem está no comando do país e que deve ser responsabilizado pela crise, é temerário e nada razoável.
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Cafeterias em Brasília - DF
Alexandre Chaves respondeu ao tópico de Mardenmb em Cafeterias: onde beber café
Interessante seu relato, Bernardo. Vou compartilhar um pouco das minhas impressões sobre as mesmas cafeterias. Bom, primeiramente, nunca devolvo cafés. O que faço é não voltar mais ao estabelecimento, quando detecto imperícia ou imprudência. Minha última visita ao Clandestino me deixou de cabelo em pé. Primeiro, porque pedi um ristretto ao atendente e ele nem sabia o que era. Pedi então um curto, e o café foi mal extraído, veio quente demais e num copinho horrendo de cachaça, coisa de extremo mal gosto e que queima os dedos. O Ernesto também tem deixado muito a desejar no que concerne ao café. Os baristas atuais não são bons. E, novamente, pedi um ristretto, e o atendente fez cara de interrogação. Então pedi um curto, que também veio bem ruinzinho, café excessivamente amargo, sem crema, puro gosto de cinzas. Também gostei muito do Los Baristas. A Conceição é uma barista competente, que tem a mão "boa", faz bons cafés, independente do método de extração. A Heloisa e o Vitor são realmente muito simpáticos e solícitos, e também tive ótimos papos com ambos sobre café. Por fim, o Cristina tem sido meu café predileto. Primeiro, porque gosto muito da proposta deles, de só servir café e ponto final. Segundo, porque lá eu consigo saber exatamente o que esperar, e minhas expectativas são sempre atendidas, quando não superadas. Eles têm bons baristas, e para mim quem tira os melhores cafés são o Saulo e o Leandro. A Narja também extrai bons cafés. Sobre a Synesso (acho que é uma Cyncra), acho espetacular. Além de toda a tecnologia embarcada, é uma belíssima máquina. Tem mais dois outros cafés que visito eventualmente. O Grenat, que continua com um bom controle de qualidade, e no qual sempre tomo shots de corretos a bons, mas há muito não excelentes, e o Objeto Encontrado, que é uma loteria. Tem dias que os cafés estão azedos de tão ácidos, tem dias que estão no limite do amargor, e tem dias que saem cafés espetaculares. Isso com o mesmo grão, do mesmo lote, mesmo moinho, mesma máquina. Mas, pela falta de consistência, é sempre minha última opção. -
Ambos muito bons. E ambos realmente fazem jus aos nomes, tem notas sensoriais de Cana e Mel, respectivamente. Os dois são cafés muito doces, corpo médio-alto e acidez média. Só que o Mel de Abelha é de uma doçura tão intensa, que pede intercalamento com outro café, pois o consumo ininterrupto dele cansa o paladar. Então, ter os dois para revezar é uma ótima pedida. Ainda não provei dos outros perfis do Mario, mas pretendo. No momento, no entanto, tenho outros cafés a caminho, então vai demorar um pouco.