leonardopm

Acho que saber quais eram os cafés é fundamental para fazermos qualquer suposição acerca dos perfis... De qualquer forma são tempos realmente curtos. O nível de torra também não aparece no texto, salvo engano. Foi para coado? Espresso? Cinnamon Roast?

Essa última frase foi de arrepiar. Na espera...

Em breve teremos você. "Hand Made in Sampa by Carneiro".

Concordo com tudo que foi dito mas além disso acho que a maioria das pessoas não habituadas aos cafés Gourmet e especiais (consequentemente consumidoras de misturas com Robusta) tendem a sentir falta do corpo que o Robusta entrega na xícara. Talvez a torra escura resgate um pouco desse café "encorpado".

Até pensei mas meu trabalho não é lá muito perto de casa e pegar ônibus na Bahia é como fazer sauna coletiva, de modos que acabei comprando um novo carro mesmo.

Victor, O café que vocês arremataram parece interessante, com características bem diversas dos mineiros. O que você achou dele?

Sensacional, Márcio. Irei a Florença em Maio e se conseguir uma oportunidade na minha apertadíssima agenda vou tentar visitar a fábrica também. É pena que passarei raiva já que o modelo mais barato custa o mesmo que meu carro, que vendi mês passado.

De fato, a Baby Twin tem recursos que são meros acessórios mas não influenciam muito na qualidade final da bebida. Nas mãos de alguém razoavelmente experiente essa diferença para uma Color fica ainda menor. Porém para quem curte fazer as coisas em casa as Gaggias são excelentes substratos para um belo "tuning". Troca do braço de vapor, OPV ajustável, PID, filtros VST/LM, a lista é extensa. Acho que só a Silvia tem tantos mods conhecidos, porém é uma máquina que custa o dobro da Gaggia mais cara.

O mais bacana de tudo são as definições finais sobre os tipos de acidez. Mesmo em bons livros é incomum encontrarmos descrições tão didáticas... Parecem cafés interessantes, como disse o Victor ultimamente as "inovações" tem se resumido a mais do mesmo. Mais um ponto para a família Delarisse, buscando a excelência continuamente. O mesmo se pode dizer do Mariano, um cara criativo e obviamente comprometido com a causa. Agora o lado ruim: Por um pouco menos consegue-se comprar (cru) um autêntico café Queniano, Colombiano ou Etíope. Acho até que se comprar torrado na Hasbean o preço deve ficar parelho com o do Martins...

Oi Andreia, Vi que você também tem um Breville Smart Grinder... Que tal relatar aos colegas a sua opinião sobre o moinho? Abraços.

Pedro, põe fotos aí. Parabéns pela iniciativa. Eu, preguiçoso que sou, já comprei meu PID há uns dois anos e nunca tive coragem (ou tempo?) para instalar na Twin. Uma duvida: porque não põe o SSR em cima mesmo? Acho que há espaço do lado oposto ao da placa e não me parece que o calor da caldeira seja capaz de danifica-lo.

Ricardo, Fica difícil dizer para torrar esse ou aquele café. Eu sugeriria que você comprasse cru algum bom café que tenha o costume de consumir torrado. Isso permite que você avalie um café já conhecido e torrado comercialmente, o que gera uma boa base para comparações. Um bom perfil para iniciar é começar com a ventilação no máximo e reduzir após alguns minutos, a medida em que os grãos sequem e percam densidade, ficando mais leves. O calor pode ser reduzido na iminência do primeiro estalo ou logo após seu início, para alongar a fase entre esse e o segundo estalo. No mais é experimentação e observação...

Perfil sensorial disponível?

Num intindi...fiquei de fora do Catuaí??

É, né? Realmente...agora pensando bem é judiar de ocêis. Vamos de dois mesmo

Oi Victor, Alguma novidade do Caconde?

Ontem foi o primeiro testes com as recarregáveis Emohome. Um desastre. Fiz três amostras, todas em torno de 5g e moídas no Vario. A primeira em 1-I, segunda em 1-M e terceira em 1-Q. Comecei pela 1-Q e chocou a máquina de cara, foram quase 45 segundos para tirar um curto. Com isso praticamente nada de crema e o sabor puxando para superextração, mas percebe-se claramente que o negócio tem futuro. Nem testei as outras por motivos óbvios. Uma análise sumária no pó da Nespresso parece denunciar que a moagem deles gera pouquíssimos finos, o que talvez explique porque a granulometria é fina mas ao mesmo tempo há pouca resistência na extração. A torra me pareceu no mínimo um FC+ pela coloração, mas fica difícil acreditar que uma torra assim seja tão suave quanto a cápsula Rosabaya costuma ser. O problema é que só tenho Nespresso no trabalho e não pretendo levar meu Vario para lá, então é trabalho de vai e vem mesmo. Amanhã devo testar a partir da moagem no Macro 2 para ver o que acontece. PS: Abri uma cápsula de Rosabaya para pesar e checar a granulometria do pó "original". Havia espantosos 6,3g de café lá! Abraços.

Victor, A ideia de duas categorias, coado e espresso, está ideal a meu ver. Poderíamos ainda delimitar uma listagem de 4 ou 5 grãos diferentes para facilitar as análises e o "conhecimento" do grão. Poderia ser um ou dois cafés do CdC e mais uns três de fornecedores já conhecidos do Clube. Pense também com carinho em uma categoria "blend", só para misturas. Com isso se abriria um novo mundo de possibilidades. Abraço.

Paulo, Sei como se sente. Também me empolguei quando o Vario chegou em casa. Eu vinha de um Breville Smart, moinho bem melhor que o Krups, mas ainda assim a diferença foi nítida. No dia a dia você vai ver que vale a pena o investimento. Além de bons shots o Vario entrega um ambiente limpo, demanda pouca manutenção e é muito conveniente de usar. Parabéns! Abraços. Leo

Isso é um espremedor de laranja do Philippe Starck?

Boas discussões. Minhas cápsulas Emohome chegaram hoje, 20 dias após o pedido. Vendedor do eBay, de Portugal. Aguardando testes...

Sérgio, na boa? Se seu paladar já estiver minimamente treinado eu sugiro ir testando dia a dia, desde o dia da torra até o café acabar. Você ficará surpreso com o aprendizado que virá disso e inclusive perceberá que cafés diferentes amadurecem em velocidades também diferentes. Abraço. Léo

Victor, ainda dá tempo pra mim? Quero 3kg do Catuaí... Abraço.

Excelente análise, Alexandre. Provavelmente essa abertura será exatamente do jeito que você mencionou, em regime de drawback, unicamente para agregar valor aos produtos que serão exportados. Porém tenho esperança que a lei seja frouxa o suficiente para que nossas importações caseiras saiam da clandestinidade. Abraço.

Jorge, Podes também comprar uma pipoqueira e entrar no mundo da torra caseira... Na época da pipoqueira as vezes eu fazia torras tão claras que até pareciam chá. Abraço. Léo