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Tudo que Lisboa Santos postou
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Aeropress ou Pressca?!
Lisboa Santos respondeu ao tópico de Paulinho Cochito em Dúvidas de Iniciantes
Se eu tivesse lido o Fórum antes de começar a gastar neste hobby, e entendido minimamente como a coisa realmente funciona (demorou uns 4 meses pra ficha cair, de fato), eu teria comprado apenas uma Clever e uma AeroPress, ou só uma AeroPress mesmo. -
Aeropress ou Pressca?!
Lisboa Santos respondeu ao tópico de Paulinho Cochito em Dúvidas de Iniciantes
Quem pergunta o que quer, ouve o que não quer: vai de AeroPress! Como já disseram, e pra mim também, foi uma invenção genial de um inventor genial, muito bem bolada nos mínimos detalhes, para os fins a que se propunha. A limitação é o volume relativamente médio,* mas para uma ou duas pessoas tá de ótima! Há quase um ano, quando fui comprar um moedor manual mais simples e barato pra viagens, quem tinha o Skerton e o Hario Mini disseram pra eu ir de Hario Mini, eu fui e gostei. Já faz algum tempo foi aposentado pelo Bravo Mini, mas às vezes quando o espaço é pequeno levo o Hario Mini, quebra um galinho. * no modo invertido até uns uns 230 ml na xícara com algum malabarismo, uns 190-200ml com facilidade; no modo normal dá pra fazer bem mais. -
Curso de barista iniciante
Lisboa Santos respondeu ao tópico de Ricardo Kenji em Dúvidas de Iniciantes
Procure no Sofá Café, cursos excelentes tb! -
Encontros periodicos sobre café em SP
Lisboa Santos respondeu ao tópico de William Freitas em Novidades e Sugestões
Ops! Valeu Fernando... -
Encontros periodicos sobre café em SP
Lisboa Santos respondeu ao tópico de William Freitas em Novidades e Sugestões
Toque de Café! -
Valeu, Lipe! Na 1ª imagem, até a ponta do pulôver tá combinando no azulão!
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[ENCERRADA] Consulta para a primeira Compra Coletiva de 2017 do Clube do Café
Lisboa Santos respondeu ao tópico de Igor em Torra Doméstica
Sé verdad.... -
Que estilo de crema é esta? tigrada não é... tá mais pra terremotada! Tipo Falha de San Andreas, diferente, por isso mesmo bem bonita! E o tamper tá chic du úrtimu!
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Gil, vc já mandou ele pro Socratic Coffee? Teve review deles? Se sim, tem a data? é difícil achar coisas antigas no Instagram....
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Encontros periodicos sobre café em SP
Lisboa Santos respondeu ao tópico de William Freitas em Novidades e Sugestões
Talvez eu vá pra Sampa dia 25 Sábado, é que tenho que trabalhar e só depois viajar, chego em Sampa só no final da tarde, e tenho um niver pra ir. Mas dia 26 Domingo, lá pelas 15h até uma 17h daria pra eu ir, se eu for mesmo a Sampa, o encontro do CdC é mais um motivo pra me animar a viajar, tô com saudades, além do niver de uma sobrinha. Não gosto de ir pra aí num dia e voltar no outro, mas meu funcionário está de férias, então trabalho sábado e 2ª já de manhã (tenho que dormir aqui, e bem, pq tá bem puxado pra mim sozinho). Quem sabe.... -
[ENCERRADA] Consulta para a primeira Compra Coletiva de 2017 do Clube do Café
Lisboa Santos respondeu ao tópico de Igor em Torra Doméstica
Cadiquê sapregunta ô seu alemónminêru? AP é a tar deropress, uai! é pra modu di sabê si torradu (num tar di Atila, qui é donde us grãozin vai si queimá) vai dá gosto ditomá neropress... -
Quando tenho muitas visitas, não especializadas em café, vou de Melittão 103 mesmo! [emoji14] Agora se que tomar um belo dum café, daí é AP e paciência, ou uma (ou duas) Clever de 300ml mesmo.
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Hoje eu vi, por acaso, dois cafés aqui da minha microrregião (Caconde, Divinolândia e São Sebastião da Grama) na Square Mile para coados: O Jatobá, de Divinolândia (que tem um método de secagem por ventilação em ambiente fechado, chamado Casinha) e o.... e o.... kkk fui conferir o nome agora e.... já tem mais disponível! Mas era um de São Sebastião da Grama. Tem um blend pra espresso tb com 50% de um café do Sul de Minas (muito vaga, origem). Se eu não estivesse tão duro (principalmente) e com tanto café bom aqui de Caconde (torrado ou cru) eu até arriscaria comprar esses dois brazookas pra coados, com uma torra estilo SM, que eu aprecio muito. Sairia quase o mesmo preço (senão mais barato) proporcionalmente às 250g daqui, chegaria mais rápido, com torra mais fresca e com a certeza de que não haveria "problemas" (em sentido estrito) de torra, como não tive em nenhum dos 6 ou 7 que importei deles no ano passado.
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Eu tenho uma de 300, e faço sempre cheia, não importa se vou tomar sozinho ou não, se vou tomar tudo ou não. Quando você muda a quantidade de água, ainda que mantenha proporcionalmente a qtde de pó, você acaba afetando, por exemplo, a temperatura média da água durante a infusão (quanto menos água, mais rápido ela esfria), e com isso o resultado final na xícara. Cada tamanho de cafeteira é idealizado para um determinado volume. Fazer uma receita de 250ml numa Clever de 300 poderá dar um resultado relativamente diferente comparado a fazer 250ml numa Clever de 500ml. Problema maior é querer passar num Hario idealizado pra 200ml uns 600ml de café, aí entram outras fatores como "saturação" da parede do filtro... Na Clever, em tese vc vai trabalhar com a capacidade máxima dela, é diferente. Eu ficaria, como fiquei, com a opção com que faria 90% dos meus cafés. Quando, e se, for o caso, nada o impede de fazer duas receitas para atender uma demanda (excepcional) maior. Exceção é exceção. Todavia, e desde que vc padronize uma receita, eu não vislumbro problemas em fazer 250ml ou 300ml em uma com capacidade de 500ml. Só esteja atento para o fato de que o resultado mudará caso você dobre o volume da receita, ainda que o faça proporcionalmente.
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Nem ligo porque não sou "velho": sou experiente, um cara vivido (e vívido), outrossim, legalmente falando, sou tecnicamente um "idoso" já que sobrevivi à barreira dos 60 anos há um tempinho. O Caê sente cobiça do meu cartão do DETRAN de idoso para poder estacionar nas vagas a nós reservadas (quando algum idiota não idoso, não as ocupa indevida e ilegalmente) em qualquer lugar do País. Mas ele tá quase chegando lá, é só ter paciência... o que ele terá cada vez mais quando lá chegar.
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Em cafés crus eu concordo, já torrados... Dos 4 que recebi no ano passado, no primeiro lote os dois (incluindo um Boliviano carro-chefe deles) vieram baked, o próprio Christopher (é assim que se escreve?) desculpou-se com um amigo que reclamou com um detalhado relatório escrito, supervisionou a torra seguinte (reenviaram de graça) mas mesmo assim veio não exatamente "baked", mas com alguns sintomas similares que exigiram uma extração um pouco mais radical da que costumo fazer, pra trazer pra xícara tudo que o café tinha a oferecer. Em novo relatório (verbal) foi aventada até a possibilidade de ter algo a ver com a embalagem usada pela HB (a da SM é infinitamente superior, em vários aspectos, às vezes paga-se por qualidade superior, tb), durante longos trajetos aéreos, ficaram de estudar o problema mas não sei no que deu, ainda. Tomei vários outros cafés da Has Bean, mas primorosamente torrados pelo Rafa Rocks, aí sim: outro papo!
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Ah! só agora entendi o porquê de "Galo".... Uai, sô! cadiquê tádorado? u galu num é arvinegu? Só pra sua informação, o nome da linha do meu Mini ia se chamar "Carmim", mas quando o pessoal viu batizou de "Iron Man", não tive escolha... ficou até melhor, aceitei, conformado!
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Pode cobiçar a linha Iron Man, no problem at all. Essa aí é a linha Batman! Vou comprar um, e junto com o Iron Man, vou pô-los pra destruir todos os V-60 e Melitta do Lab Kitchen!
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Faz uns 9 meses que meus cafés na AP estão sempre com doçura acima da média e sem amargor, exceto quanto estou buscando o sweet spot. Quando isto não acontece é problema do café, não da extração. A complexidade de acidez e a presença de notas exóticas (florais e herbais) dependem em parte do café, mas tb do nível de extração. Ou seja, e supondo-se que não seja problema do grão, se está flat pode ser excesso de bicarbonato na água ou baixa extração; se está pouco doce e/ou com amargor, é falta de extração. @André, pela água retida vc deve ter moído médio-grosso, ou não desceu o êmbolo até o fim. Quanto mais devagar se desce o êmbolo, menos particulado (lodinho) vai pra xícara, tb com filtro de papel, mas principalmente com metálico. Para moagens média, ou mais grossas, recomendo usar pelo menos uma peneira de aço de cozinha (a mais fina que você encontrar com uns 15 cm de diâmetro), não vai tirar nem 20% do que precisa ser tirado mas já faz um baita diferença. O óleo pra mim faz uma diferença grande (dá maior doçura e brilho), embora com os mesmos TDS e %Ext um mesmo café com mais óleos fica bem melhor (pois aparelho nenhum mede esses óleos, já que não são solúveis). Dependendo da uniformidade da torra, cada vez que vc tira uma dose do pacote pode resultar numa xícara (um pouco) diferente, pois cada grão é um grão. É assim mesmo... Se der fotografe para eu ver os óleos. Quando extração e café são bons, forma uma camada grossa de óleo (ou de óleo mais grosso) que cobre toda a xícara, às vezes essa camada, embora cubra toda a xícara, é ralinha indicando, na verdade, pouco óleo. Embora tecnicamente a extração seja a mesma, filtro de papel deixa passar menos óleo. Comprei este aqui de malha no ML, segura mais fines até que o IMS Super Fine 35 micra, que é o de placa perfurada a laser mais fino que existe.
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Welcome to BUC (Bloco Unidos do Café)! Momento, no Carnaval, em que a Tripulação Unidos do Café vai coletar água pra AP radical da noite: o Beto indeciso é levado à força por mim ("Vem Beto, vamos logo!", dizia eu, o branquela de maiô azul), e o Hélio (o dos braços musculosos se agarrando à beira do bote) dizendo: "tô fora!, quero dizer, tô dentro, do bote!". A sirene de ambulância eram os gritos da Sara, mulher do Hélio. Aqui fazendo surfing com o bote, prova de que era a tripulação Unidos do Café com nosso grito de guerra. E aqui a descida mais radical, Eu (o gritão), Beto e Hélio, Unidos do Café! é é é....
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[ENCERRADA] Consulta para a primeira Compra Coletiva de 2017 do Clube do Café
Lisboa Santos respondeu ao tópico de Igor em Torra Doméstica
O Beto-o deve ter um espectômetro de massa na língua dele, porque no escuro o cara até acertou um café do Moscardini como sendo uma Obatã Vermelho, e não o Amarelo da CC! Caraca! Ontem tb tomei um no escuro (as etiquetas em ambos estavam "vermelho", mas um era "amarelo") e o Beto falou que pelos meus descritores eu tinha tomado o vermelho! e acertou! Hoje tomei o Obatã Amarelo do Moscardini, e achei um café muito bom mesmo, ele deixa a gente meio pirado com a fermentação (parece que é induzida, e não natural, a confirmar), e muda uns parâmetros de avaliação que tenho, surpreendeu no bom sentido. É um café exótico mesmo. Já o Vargem Grande é realmente um café excepcional, puxando mais pro tradicional, mas bem complexo. Uma coisa que o Beto disse que comprovei na prática: quanto mais esfria o café melhor ele fica, percebi isto claramente. Deixou uma finalização prolongada (que pra mim é fundamental na apreciação de café) de uns 30 minutos, sem amargor e doce, que lá pelos 20 min me arrebatou, fiquei arrepiado no Lab Kitchen: apareceu uma nota levemente picante, que lembrava um pouco casca de limão tahiti. Daí falei pro Igor: cara esse café vai dar um cold brew incrível! Joguei 3 pedras de gelo, ficou um pouco mais diluído (claro) mas daí é que eu saí pulando que nem os cabritinhos do pastor etíope da lenda cafeinada: veio um sabor delirante que eu chamei de "vermelhada" (tal como uma limonada, mas tipo um suco de frutas vermelhas) levemente adocicada e picante. Demais! -
Valeu, 9% é demais (pra nós membros efetivos do Bloco Unidos do Café, eu, Beto e Hélio; e os membros associados irmãos João Hamilton e Gertrudes do Sítio Canaã). No João Hamilton ele preparava o Melittão dele numa garrafa que ele achava que era de 1 L, usava 65g de pó (a Gertrudes usa 60g, e a dela é de 1L mesmo) o que daria uma BR de 6,5%. Só que o Hélio mediu a capacidade real da garrafa dele até a boca e deu 930ml, então a BR do João estava em 7%. O João então reduziu o pó para 55g, o que dá uma BR de 6%, e cara! ficou outro café... só comparando lado a lado pra perceber estas coisas, ele tinha acabado de fazer um com 7% e melhorou demais o café dele. Agora, BR assim depende de costume, mas que o café fica com uma complexidade e sutilezas arrepiantes, fica, pelo menos pra nós.... Lá fora, vejo isto nos fóruns gringos, a BR padrão é em torno de 6,7% (1:15, como eles dizem lá), mas o cupping é com BR de 5,5% (95% dos meus cafés são ainda a 5,5%, às vezes faço com 6%, tô subindo aos pouquinhos, mas sempre volto pros 5,5%). Vai descendo devagarzinho, ou chuta o pau da barraca de uma vez pros 7%, e vê se com o tempo vc se acostuma, precisa ter paciência e aceitar a novidade, pois demora um pouquinho. É que nem injeção: se resistir dói, mas se relaxar passa logo, e só vai te fazer bem!
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No campeonato de AP, que foi em Curitiba, foi o Piatã da 4Beans. Já tomei 3 cafés do Wolff tb, na época (e um pouco depois) ele tinha acabado de comprar um Atllla e ainda não tinha acertado a mão... não sei como está hoje. Acho que de torrefadores mais famosos brasileiros, só não provei ainda o da William & Sons, tá na minha wishlist. Até um Raposeiras, que normalmente tem torras no mínimo muito boas deu uma pisada na bola no ano passado (avançou demais pra coado, tava fora do padrão Coffee Lab). Tá difícil... e agora que tenho cafezaços literalmente de graça aqui (do sítio Canaã e outros da região), vou brincar com meu bolinha, ganhei 10Kg de um Bourbon Amarelo de 88 pontos (que é o piorzin que eles ainda tinham aqui), pra treinar torra no bolinha: vêssi podi, chic dúrtimo estrein! como dizem vcs em mineirêis
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Extração e TDS na Prensa Francesa
Lisboa Santos respondeu ao tópico de Gabriel Moraes em Coado e afins
Charmosa mesmo, quando as visitas querem mais ser charmeadas do que tomar aquele café no sweet spot, é o conjunto Hario de coador de pano: é linda a extração, a jarra parece uma Chemex, e é uma mistura de old fashion com modern design. Agora, o que arrebata mesmo a turba ignara é um Hario Syphon, não tem um que não sorria e solte um oooooh! quando água começa a subir ou termina de descer! Deixei o meu em Sampa na casa da minha irmã, porque é presença obrigatória para finalizar os periódicos jantares gourmet da família. Sobre cupping, há quase um ano municiei-me de todo o equipamento (já tinha a granulométrica própria, faltavam os discos, ou uma régua, de grau de torra), protocolo SCAA impresso e mandei bala: quando acabou a munição (fiz 5 cuppings em épocas diferentes) joguei fora o revólver (tambor de 5 balas), e nunca mais atirei daquele jeito. Se for para propósito comercial (é pra isso que existe) de classificar (pontuar) café, tudo bem. Se for pq vc está sozinho, precisa provar muitos cafés, todos mais ou menos ao mesmo tempo (não tem lógica esta simultaneidade se a avaliação sensorial é bem feita), ainda vá lá. Mas se vc quer realmente saber o que um café tem a oferecer: faça uma extração radical e bem feita (no sweet spot), pois só assim vc saberá a que vem um determinado café! Por quê? O objetivo do cupping é uma extração média, onde defeitos e virtudes aparecem em maior ou menor grau, ou levemente se insinuam; mas é na extração pra valer que se amplificam os defeitos (só café no mínimo ótimo aguenta uma extração puxada), e tem notas que só vêm quando a extração está no limite da possivelmente boa. Tá certo que um experiente e talentoso degustador vai sentir tudo isto antes de nós mortais, mas pôr na xícara para valer, e na intensidade desejável, só com uma extração bem feita mesmo. Como se diz: treino é treino, corrida é corrida! ou nos hodiernos tempos de F1 com treinos virtuais de altíssima resolução: simulação é simulação, corrida é corrida! Se cupping fosse o melhor método de provar um café, todas as cafeterias sérias deveriam ter cupping no cardápio (em que pese fosse bem mais demorado e mais caro). Tenho muitas histórias de nivelação por baixo de cafés com até 3 pontos SCAA de diferença, que quando sub ou hipoextraídos davam vantagem para o inferior; mas quando tinham suas extrações levadas aos seus limites não havia a menor sombra de dúvida sobre qual era o mais pontuado! afinal não é pra isso que serve a pontuação?! Ou café que na xícara que bebia 90 pontos (informalmente, quem é experto consegue estimar a pontuação de um café) e no cupping (com protocolo) dava 2 ou 3 pontos a menos! Sem falar que parei de cuppingar justamente porque cafés que muitas vezes se saiam melhor no cupping, na hora em que o bicho tinha que pegar (extração de verdade e pra valer), arregavam, e se mostravam nitidamente inferiores a outros pior avaliados no cupping. Sim, cupping nivela por baixo, assino em baixo! Pode ser uma necessidade comercial para fins de classificação comercial, mas não serve para pôr na xícara todo o valor e desvalor reais que um café possa ter. -
Só não vale imitar meu Iron Man! quero exclusividade! Ps.: nesta foto foi o primeiro teste de usar a morsa, depois disto ponho uma proteção de silicone pra não riscar o valente (embora eu não tenha este tipo de TOC). Na morsa ficou uma maravilha pra moer, o Hélio quando esteve aqui pode comprovar, e ademais é uma moagem na vertical que segundo vcs discutiram acima é a ideal.