Juliano dalmagro

Este não é o que o pessõal do Atelie do Grão usa na Slayer?

Achei estranho o comentario sobre a impossibilidade de reproduzir o Aeropress em grande escala. Tenho tido resultados bem consistentes desde que estabeleci meu metodo para servi-lo. Edit: Para estas questões: MODA QUE PEGOU"? e "O QUE VAI SER MODA EM 2013?" CDC, "....No talo!.."

Cola epoxi liquida (araldite é a que conheço por aqui), sera que não funciona?

Boas féstas a todos, espro que 2013 continue nos oferecendo muitas oportunidades para contribuir com o crescimento do CDC, e uq e nunca falte café na mesa, no forno, na bolinha, no moinho e por ai vai. Ps.: Que 2013 me de a possibilidade de oferecer e provar, Fire Coffee By "Bolinha" e muitos outros! Ps. 2: No talo!!!!!!!!!!!

Opa, tomara que eu consiga ir!

É complicado mesmo Gilberto, você teve uma pequena padaria, não foi? Sempre tem algo que você não tinha previsto, quando começa a vender um produto novo, sempre tem algo que muda de preço derrepente, ou lcientes que pedem por um produto até você resolver vender, e depois de um tempo não voltam mais para compra-lo. Estas planilhas de custos nunca são totalmente exatas, nem estáticas. Se você trabalha com uma margem de lucro de 15% em um produto, pode acabar ficando sem ela com uma simples troca de fornecedor, ou almento de aluguel do ponto, almento no custo da energia. Geralmente tentamos trabalhar com um valor que agrade aos clientes mas apenas se este valor não se tornar arriscado demais, ou se tivermos um produto com uma faixa de retorno suficiente para cobrir a perda deste. Quanto ao café ruim, este é um ponto que vejo da mesma forma, mas em alguns casos é pilantragem mesmo.

Eu mando um biscoitinho amanteigado junto, mais por pedido dos clientes mesmo, se quiser agua tenho aqui no filtro, até pergunto se quer e tal, mas não mando junto não e não tem com gas. Agora, se o café estiver ruin, pode pedir para trocar, que alem de tudo, vou querer saber o que não esta agradando, qual foi o problema, e de quebra não cobrarei o café. Agora mandar trinta badulaques junto, só aumenta o preço final da unidade, ou seja, ou você vai pagar 7 reais em um café mediano, por que o valor final não é so do espresso, ou vai pagar 3,00 por um espresso ruin também, pois tem que usar o grão mais barato possivel para compensar o que se perde em agua que a maioria nao toma e biscoitnho que a maioria não come. Enfeites demais para mim, são formas de mascarar um produto ruin, ou de vende-lo a um preço maior sem reclamações.

Quero pra isso: Só que quero pegar a extração da Aero em copo transparente.

Então, eu quero um Obturador lento e minha maquina não tem. A minha pergunta é, ele ja vem com um tempo de "obturação" programado, tipo Tem que ficar 5 minutos ali com a câmera, sem choro? Ou eu posso regular quanto tempo vai levar o processo total de captura da foto?

Esta eu tinha que colocar!

Então Ana, um obturador de abertura lenta, aquele que pega o traço dos movimentos sabe, pelo que sei, ele tem um "timer" de fechamento programavel, não é? Minha gotinha.

Gabriel, entendo que riqueza vai acabar fazendo com que o aspecto diversão fique de lado e posso lhe afirmar que o objetivo não vai ser este, a minha pergunta foi mais sobre a possibilidade de utilizar um sistema parecido fora de um grande centro, apenas para ter uma ideia geral do que seria supostamente necessario para que funciona-se, apenas hipoteticamente. Mas agora fiquei confuso, são 3 trabalhando na loja +1 na torra junto ao produtor, todos sócios?

Não anita eu falava da "Aeroporn". Da gotinha ja consegui fazer com minha maquineta, mas ela não tem temporizador no obturador.

Ja me imagino oferecendo um Café Fogo "Minero" dorra tipo "Firigideira" do fogo ruivo! Mas a ideia é legal, quem sabe em um futuro próximo os torradores do CDC, tenham um local para usar de cobaia!

Acho que este sistema exigiria um consumo elevado, eles certamente não iriam ficar torrando 4~5 quilinhos por mês, acho que este sistema deve pedir pelo menos uma saca mensal. Ps.: Ricardo, café por conta da casa na proxima passagem por Penha, não garanto uma experiência sensorial inesquessivel, mas garanto um bom papo!

Certamente, este é um dos meus objetivos futuros, poder torrar meu próprio café, mas ainda não tenho grana para investir nisto, agora incorporar os coados já esta na pauta da ampliação, juntamente com o Strudel e as Cucas, precisamos apenas encontrar uma boa produtora, com tempo para nos atender. Minha sogra poderia faze-los, considerando que ela é a doceira da igreja luterana e faz a melhor cuca da região, mas ela é do tipo que faz coisas demais ao mesmo tempo, e não teriamos como ter um fornecimento constante e diario vindos dela. Mas as comidinhas ja estão sendo pensadas e testadas, somos muito pequenos e humildes ainda, mas nosssas cabecinhas voam longe!

Eta! Hoje já não daria mais, fico no zé ate as 22:00 e ela so passa na terça-feira. Vou ver certinho e te passo MP depois.

Tu ta falando sério fogo! Vou até ler a minha descrição novamente!

Tenho caçado algum cliente com uma camera de obturador de abertura lenta para bater uma foto assim a algum tempo! Show de foto!

kkkkkkkkkkkkk, Atualmente só vindo para minha região, pois ela não usa conservantes, e não tem selo ou registro nutricional, provavelmente ficaria barrado "na fronteira" e chegaria mofado. Mas, tenho sempre, so precisa passar por aqui! Os chocolates da Nugali, acho que você pode encontrar na sua região, eles tratam o cacau da mesma forma que nós tratamos o café, vão ate as fazendas, tem torra própria e por ai vai. No site deles tem uma lista de locais que vendem. http://www.nugali.com.br/Onde_Encontrar.asp

É exatamente disto que eu estava falando! Sou consiente das minhas fraquezas, aprecio qualidade e não olho o preço, tento fazer o mesmo com meus clientes da cafeteria, claro que nem sempre o cliente é receptivo a certas coisas, mas esta é uma pratica que considero muito legal, tanto para locais que frequento quanto para meu estabelecimento.

Eu, tenho uma certa queda por produtos derivados de cacau e mel, tenho uma cliente, que produz o famoso beilinho baiano. Ela vai até Pomerode e compra chocolate gourmet da Nugali no caminho de volta, para em um comercio de produtos coloniais e compra "Mel de eucalipto", volta pra casa e faz o melhor pão de mel que ja comi na vida, ela vende a 10,00 o pacote com 12 unidades. É caro? Pode até ser, não vou nem calcular, mas (palavrão com F) eu compro mesmo assim, por que é bom pra (palavrão com C).

Ou seja, não precisamos chegar a um valor X, basta que a discussão nos torne capazes de perceber quando o preço é justo e o que é um preço realmente justo, se é 2,00 se é 5,00 não vai importar tanto quanto saber se o de 5,00 vale 5,00 e se o de 2,00 vale 2,00.

Bernardo, minha região fica em uma área entre 3 grandes centros, Florianópolis (capital a 190km), Blumenau (75km) e Joinville (85Km), mas aparentemente, se alguem conhecer por favor me informe, não conheço nenhuma cafeteria que possua torrador, existe uma pequena distribuidora em de Florianópolis que vende café com torra própria, mas os proprietários da marca não são Catarinenses, ela apenas distribui a marca. Nossa região ainda possui um perfil de consumo diferente de café, até a abertura de minha cafeteria, não tinhamos opção de espresso na cidade, hoje existem 3 lojas com o produto, uma pequena cafeteria dentro de um Mercado, uma que produz bolos gourmet para outros estabelecimentos e a nossa que possui locadora, acesso a internet e serviços para complementar a renda. Percebo ainda hoje, que existe um certo bloqueio cultural com relação ao espresso, não sei se é devido a má qualidade do produto consumido em outros municipios e em beira de estradas, ou se é uma barreira cultural, visto que a maior parcela da população descende de Açorianos.

Gabriel, qual seria a aplicabilidade de um sistema deste formato fora de um grande centro? Qual seria a demanda minima de produto vendido/dia para manter um estabelecimento? E como foi feita a seleção dos funcionários? (visto que para mim o maior problema regional é justamente encontrar funcionarios, estou a 2 meses em busca de 1 (um), funcionario extra para o verão, para atender e servir mesas a 35,00 por dia com uma escala de trabalho de 6 horas)