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Mostrando conteúdo com maior reputação em 12-02-2019 em todas as áreas

  1. Provavelmente o termostato da temperatura do café está aberto. Ele é normalmente fechado e só abre lá pelos 105C ou 110C (tem que ver qual valor é usado nessa cafeteira). Como relatou que funciona no vapor, não é fusível térmico, se tem, nem outra parte elétrica. Normalmente o termostato de vapor se sobrepõe no circuito ao de café, por isso ao mudar a chave pra vapor ela aquece. Costuma ser um botão como na foto. Se procurar "termostato cafeteira electrolux" deve achar, talvez com o código da cafeteria...
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  2. Da leva do Lucca, apesar de caros sempre impecáveis. Notas de guaraná realmente surpreendentes. Espresso perfeito na BR 42%
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  3. Recomendo a Cafeteria Caffeina. Serve cafés do Mário Zardo. Fui duas vezes e tomei expresso, french press e V60. Acho que tem aeropress e talvez outros métodos também. Rua Américo Soares Wanderley, 1985B - Capim Macio. https://goo.gl/maps/WiNHUKdEmbH2
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  4. Karina, como já deu pra perceber não existe uma posição unânime sobre este moedor, antes de decidir pela compra verifique os seguintes itens: 1. Quantidade de café diária a ser moído (o moinho é para uso doméstico, ou seja, espera-se que o uso não seja muito intenso, como parâmetro vamos dizer assim uns 8-10 espressos ao longo do dia seria um uso doméstico, considerando uns 2 espressos por pessoa em uma família com 4 a 5 pessoas) 2. Método que irá utilizar, aqui é o maior ponto de discordância, para mim, o moinho funciona muito bem tanto no espresso, como nos coados que uso (v60, melita e coador de pano), mas não é uma unanimidade, seria bom você mesmo fazer um teste com alguém da sua região que possua o moinho, aí você tira sua própria conclusão antes de comprar. 3. Valor que está disposto a pagar, esse ponto conta muito, o Breville está em uma faixa de preço não muito cara (você consegue comprar por uns R$ 1200,00 na média), claro que se estiver disposto a pagar uns R$ 5000,00 você vai encontrar moinhos melhores e mais parrudos, mas pelo valor do Breville, em minha opinião o custo benefício é bom para uso doméstico 4. Por fim, e na minha opinião, o ponto mais importantes de todos, não adianta ter um excelente moinho e utilizar um café ruim ou velho, com o tempo o grão vai oxidando, a umidade vai alterando e isso influencia muito a moagem, por isso o recomendável é utilizar um grão de boa qualidade, e com não muito tempo desde a torra (até 1 mês seria o ideal) A discussão é importante pois vai enriquecendo os pontos de vista, afinal toda unanimidade é burra.
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  5. Eu discordo sobre ser um bom moedor para coados. 1. Não atinge moagens grossas o suficiente para Chemex ou French Press. Na verdade ele mal chega na moagem média para V60 ou Kalita Wave. 2. Ele perde muito a consistência de moagem nas configurações mais "grossas" dele. 3. Produz muito fines. (o que atrapalha bastante a extração de filtrados) Esse moedor, apesar da ótima construção e funções, não me agradou para coados. Acredito que ele seja melhor para espressos casuais, pois mói bem nas moagens finas para máquina de espresso domésticas. E digo espresso casuais porque ele também já demonstrou ter problema para moer alguns tipo de grãos em moagens mais finas. Update: Algum tempo depois do meu post descobri que os moedores saem com diferentes calibragens de fábrica. O meu acabou vindo calibrado para moagens mais finas, de forma que não consigo moagens médias para grossas. (exemplo) Se aproximando das moagens médias o moedor começa a perder consideravelmente a uniformidade nas moagens, gerando fines e boulders. É um moedor bom para coados se você ficar no range das moagens médias para finas.
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  6. Karina, pode comprar sem erro, eu tenho a três anos e nunca tive problema, a única coisa que poderia influenciar essa decisão é a quantidade de café que você vai moer nele por dia, ele é indicado para uso doméstico (se não me engano até 2 minutos moendo continuamente, após isso deve-se esperar esfriar antes de usar novamente, como para espresso geralmente você irá moer por dose, o tempo não costuma passar de 15 segundos contínuos, então é bem tranquilo, caso a ideia seja moer para estocar quantidades maiores, ou a quantidade de espressos diários seja grande, aí já recomendaria um comercial). Pra não dizer só elogios, uma vez aconteceu comigo da mó travar pois o grão que estava utilizando era uma torra clara e muito duro, nesta situação o motor não aguentou girar, mas tudo resolveu fácil, aumentando a granulometria até destravar, aí limpei, e tudo voltou ao normal, agora para a maioria dos grãos que utilizamos para espresso (geralmente torra média) sem problemas, basta fazer a manutenção que qualquer moinho exige, ou seja uma boa limpeza de tempo em tempo. Esqueci de dizer, mas utilizo ele para: Espresso (máquinas: Gaggia Dose, Breville Infuser e na Aram), Coado (Hario v60, Melita tradicional e o bom e velho Coador de Pano), e na Moka Italiana (tanto a tradicional como a Brika), ele atende muito bem para estes métodos, você consegue regular uma faixa imensa de granulometrias nele, só pra ter uma ideia são 60 pelo display, e mais uma infinidade de micro regulagens direto na mó, caso as 60 do display não te atender (o que acho difícil), geralmente na Aram com torra nova, eu consigo extrair bem com a regulagem entre 16 a 18, então ainda tem uma boa margem pra afinar caso necessário. Sobre não servir para o espresso, eu discordo, acredito que o problema seja com o grão que está utilizando e não com o moinho em si, tipo se usar um grão torrado a muito tempo, não tem moinho que faça milagre, então o recomendado seria usar sempre que possível torra recente (o ideal é até 1 mês).
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  7. Se você não for usar ele pra espresso, ele é ótimo. Se quiser fazer espresso escolha outra opção. O breville trava quando se tenta moer fino nele com torras media / média claras. Para coados em diante ele moe muito bem e não reclama. Enviado de meu SM-G930F usando o Tapatalk
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  8. Bruno fez uma análise mercadológica e tanto! Ouvi uns produtores numas SIC esbravejando que "o povo tem que valorizar o café especial"...(?) Em nossos encontros do CdC Rio Carlos comentou do irmão dele que é chef. Paga caro em azeites, etc mas o café pode ser qq um... Levei pra minha tia um café que paguei 60,00 no kg, mas já vi muitos venderem cafés inferior a esse por 120,00/kg. Um café de uma safra abençoada, um puta micro lote. Ela detestou! Disse que tinha "gosto de rapadura purinho"(!?)... Já ofereci uma única vez café a um técnico da Oi que foi em casa fazer reparo. O cara pirou! Depois ele voltou pra saber onde comprava o café. Se assustou com o preço. Mas ele virou fã e temos contato até hoje. Mesmo conosco, que damos valor ao preço que muitos cafés são vendidos, devemos ter resistência em algumas coisas. Mas sem dúvida o preço dos cafés especiais é o maior dificultador pra massa, mesmo com a resistência inicial de tradição. É um mercado de nicho. Segundo informação de um ex funcionário da Abic, cafés rio zona é a preferência dos gregos (?) Conheci 3 donos de cafeteria que começaram apaixonados pelo universo dos cafés especiais. Que em suas lojas aos poucos se fixaram num café especial bem bem básico e com torra mais escura pra poder manter o negócio, eles não queriam ser educadores, isso tem custo, tiveram que ser comerciantes basicamente. Outra modalidade que tá consolidada é contar história. O café deixa de ser o tem na xícara e nossa percepção e pagamos por história... Particularmente me interessa as informações básicas do café, dispenso até descrição de notas etc pra não influenciar minha percepção, consumo café, quase nada de propaganda. Na safra passada minha prima tirou no sítio dela (680 m de altitude) 5 sacas de um Catuaí que foi vendido a 495,00 a saca. Cafezão!!!!! No último encontro um colega perguntou sobre gosto do papel no coador (escaldar). Legal essa pergunta, pois meu paladar e olfato raramente percebeu influência do papel no produto final quando testei várias vezes (eu). Cultura e comércio é fascinante!
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  9. @Allexlimaa2 o que faço pro açúcar é recomendar que a pessoa experimente antes de adoçar, pois o "café é diferente", e aí ela "poderá saber qual a quantidade mais adequada de açúcar, se quiser". Aí pelo menos ela experimenta sem rs, e muitas vezes bota menos, e acaba sentindo mais do sabor. É um modo de abrir a porta sorrateiramente né...
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  10. Bom tópico! De forma geral percebo aqui em casa: 1- Cafés na Hario ou FP - o pessoal acha fraco e chama de água de batata. 2- Espresso - o pessoal acha forte demais, faço com BR de 1:2 a 1:3. Hoje entendi que nem todo mundo está interessado ou aberto a mudar paradigmas e entender um pouco mais sobre café, evito ficar falando demais sobre métodos ou processos... quando a turma é muito sem interesse a Moka resolve, geralmente agrada. Quando aparece um amigo que se interessa em saber um pouco mais, explico com prazer e ofereço outras formas de preparo do café. Percebo que aos poucos vamos disseminando informações e conhecimento, é legal ver este processo acontecendo para algumas pessoas... minha esposa neste último mês começou a degustar os cafés da FP e Hario sem açúcar ou adoçante... de forma natural e por desejo próprio...legal que já conseguimos discutir sobre características de diferentes cafés e métodos de preparo... Quanto ao outro extremo, o espresso... fiquei um período bem incomodado, pois cheguei a achar que tudo que estava fazendo estava errado... seguia as orientações, ajustes de extração de acordo com a degustação....pesando dose, bebida na xícara, calculando BR e registrando tempo... porém sempre a opinião dos convidados era de que o espresso estava forte demais... As vezes gostavam ... principalmente quando eu errava, saia um BR muito alto, sei lá 1:5... enfim, aí eu escutava... "hum que café gostoso...." Vendo os vídeos, os relatos aqui no fórum e após degustar espresso em cafeterias de referência aqui em BH - como a Academia do Café... cheguei a conclusão que a imensa maioria das pessoas não conhece, nunca conheceu um espresso... que a imensa maioria dos locais que servem espresso... utilizam apenas o nome.... o que a grande maioria chama de "espresso" está muito mais próximo de um coado forte ou Moka... Abraços e bons cafés...
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  11. Eu sou produtor de café especial, e não consegui que meus pais e os da minha esposa trocasem os cafés rios que eles tomam pelos especiais. Estou até tentando fazer uma torra mais escura para eles irem se acostumando para depois ir passando para torras mais claras. A frase que mais escuto, isso não é café e chá.
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  12. Essa ignorancia não é exclusiva do café e muito menos ao Brasil mas eu acredito que ocorre em maior escala em países subdesenvolvidos. Principalmente devido a coisas de qualidade serem geralmente fora do poder aquisitivo da grande maioria. Se aplica muito em geral em qualquer tipo de alimento. A maioria da população está super acostumada com coisas sem sabor com muito açucar e sal. Então qualquer coisa fora desse padrão cai no desgosto. E é uma coisa muito dificil de mudar, principalmente no paladar dos mais velhos que já foi condicionado demais e possivelmente não tem a mesma sensibilidade de uma pessoa mais jovem e muito menos a pre disposição de se acostumar com um sabor novo. Para mim o principal problema não é nem a pessoa gostar de torra escura por exemplo. É a pessoa que bebe café exclusivamente pelos efeitos da cafeina. Com o alcool acontece algo similar também. 95% das pessoas que eu conheço bebem apenas para ficar doidão.
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