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Conteúdo Popular

Mostrando conteúdo com maior reputação em 05-04-2018 em todas as áreas

  1. Eureka Mignon MCI, seminovo. Agora vamos ver se ele pode substituir o Vario como moinho padrão para o cappuccino do café da manha.
    8 points
  2. Ainda faltam ajustes finos, mas já da para mostrar como ficou a máquina
    6 points
  3. Cansei de me irritar com moedor de pimenta. Nos últimos 6 anos tive uns 4. Uns caros, uns baratos... Agora consegui um bala. Comprei um Porlex Mini JP20 e modifiquei. Copo de baixo trocado por um tubo de madeira. Troquei a alavanca por uma simétrica, deixando-o compacto e para que não desequilibre na mesa. Também há um pino passante/removível para que a alavanca nova não saia fácil. Só falta mandar a pimenta moída para Socratic Coffee medir a distribuição das partículas (kkk)
    5 points
  4. Foguinho, falo somente porque no início e bem mais fácil negociar modificações operativas com os desenvolvedores do que quando estão em estagio final. O Probatino de 1kg, para torras realmente boas, só com 800gr ou menos. Um torrador amigo de Berlin trocou um Toper (turco) de 15kg por um Giesen (O luxo de torrador !) , e levou a surpresa que só fica bom mesmo com 11 - 11,5kg, ainda que a qualidade aprimorou, o trabalho aumentou 20 - 30%, ficou bem chateado ... Desta forma , não sendo canhão (que dificílmente negaria fogo, diria Carneiro ! ), seria bom pedir para dimensionar para pelo menos 1,200kg. Torras predefinidas é coisa que serve para iniciante, e só na fase de aprendizado, ou de quem torra quantidade de grão gourmet ou comercial, não e boa solução para um torrador desta capacidade e preço ... Com cafés especiais, caros, precisa otimizar a torra, poder gravar e trabalhar com curvas próprias, para que compense torrar em casa. Isto só é possível podendo, pelo menos, adquirir automaticamente os dados dos sensores de temperatura (preferente por conexão direta atravês de conexão para tablet ou notebook, interface com phydgets ou utilizar termômetros já com Bluetooth ou USB) para alimentar um SW de torra e assim poder salvar as próprias curvas. No meu caso fiz, não tinha opção de aquisição automâtica dos dados, e tive de registrar as temperaturas de cada torra na mão, no Roastmaster, para poder gravar as minhas curvas ... não recomendo dá um trabalho medonho ... felizmente após vários anos anotando cada torra, identifiquei meus perfis favoritos para determinadas características e agora não adquiro mais dados, só desenho as curvas com alguns parâmetros no meu caderninho, o que para mim funciona suficientemente bem, ainda que não tenha os dados para analizar os ROR, ver se teve Stall e outros, o que evidentemente facilitaria para entender melhor o resultado no cupping. Idealmente, se alem de adquirir os dados ainda fosse possível comandar os controles através do SW (como no STC), todo o processo ficaria simplificado, com possibilidade inclusive de "automatizar" as torras dos mesmos grãos. Do QR não saberia dizer da utilidade .. talvez para atualizar firmware ou perfis ou consultar algum site ou documento, ... não sei ... Assim que no início e bem mais simples começar com material que permita que seja equipado com opcionais de fabrica ou, pelo menos, para poder conectar com interfaces ou equipamentos do usuário. Essa é idéia geral atrás de meu comentário. Paro aqui desde que estou com sono e não gostaria de falar mais bobagem
    4 points
  5. Não sei o que vocês acham, pra mim os produtos Bravo roubam a foto. Vou tirar fotos sozinho, nunca acompanhado deles, senão nem me verão na foto [emoji41] PS: Tamper aram na foto apenas para mostrar que veio no kit, uso meu tamper Bravo com base para a Aram (também)! Enviado de meu MI 6 usando Tapatalk
    4 points
  6. Sei bem como é isso Fogo. O ideal seria ter dois tipos de torradores, um para os cabras que não se importam tanto com um resultado mediano a bom e outros que querem um torrador que permita fazer torras iguais aquelas obtidas com equipamentos de ponta. Eu larguei mão de fabricar o STC e o UNO, porque cada adição que fazia para aprimorá-lo aumentava o custo. Cheguei, enfim, ao que acredito ser suficiente para obter excelentes torras, em nível semelhante as obtidas no átila, no STC. Quanto ao UNO, acho que aprimorei ainda mais o funcionamento do torrador, encontrando, enfim, um equipamento bem versátil que me permite brincar bastante, curtir meu hobby em um leque extenso de possibilidades. Tem variação na velocidade do tambor (de 70 a 140rpm, sendo que o tambor tem diâmetro bem pequeno perto dos convencionais), várias possibilidades de gestão da direção e velocidade do ar, bem como uma potência calorífica que me permite, por exemplo, chegar ao turning point em menos de 1 minuto para bachs de 200g e ao final do primeiro crack em menos de 8min sem queimar o café (embora eu ache que fica melhor com um desenvolvimento maior, um tempo maior total de torra). Hoje, por exemplo, não faria o UNO por menos de 10k, e o STC, por menos de 7k. Porque dá um trabalho doido a montagem, tem a questão do suporte e além disso, sai bem caro fabricar.
    3 points
  7. O meu café chegou hoje, mais do que 4 meses nos Correios. Mas é um café bem legal, ainda tem um cheiro incrível.
    3 points
  8. @fogoruivo trabalho com experiência do usuário/consumidor faz um pouco mais de uma década, me coloco a disposição para além de palpitar informalmente por aqui, ajudar a desenhar o projeto de ponta a ponta, desde a interface até o processo de evolução do produto, auxílio na viabilização, aceleração do lançamento, equalização das necessidades do público X viabilidade, construção de um MVP, etc... Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
    2 points
  9. @leogodoy dizem que nenhuma ideia sobrevive a um comitê, vamos ver... rs. o projeto já ganhou uma complexidade e um valor que não havia imaginado inicialmente, eu sou da turma do v60, considero que a excelência mora no minimalismo. mas navegar na complexidade e saber interpreta-la é justamente o desafio do empreendedor, estou bem curioso pelo resultado desse projeto! Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
    2 points
  10. Aquele momento em que seu Bravo Tamper chega em casa! Obrigado, Gilberto! E parabéns pelo trabalho de mestre! Enviado de meu Lenovo K53b36 usando Tapatalk
    2 points
  11. Não sei como funciona Jonas, mas o engenheiro da Carmomaq já está projetando. Passarei para eles sua postagem.... Quem sabe entram em contato. Tem todo um sistema de segredos de indústria que não imagino como seja a cabeça desse povo. Vamos aguardar Grato irmão
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  12. Menor do que o Vario, mas mais pesado (5kg). Motor de 225W.
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  13. Eu ACHO, que seria muito bom disponibilizar um equipamento que possa ganhar upgrades no futuro. Hoje a fabrica não poderia lançar o torrador completo full stack, o valor dele seria muito alto, limitando o mercado, tiro no pé pra todo mundo. Mas se já pensar no projeto, com a possibilidade de instalar os opcionais, você lança o canhão pé de boi, depois lança o controlador disso, depois o daquilo, e vai comprando opcional quem quiser/puder. Acho que seria perfeito, agradaria um número maior de usuários. Como já falei, esse nicho é diferente, as fabricas estão acostumadas a trabalhar com empresas, quem vai começar torrando 200kg/mês, o usuário desse produto tem outra visão e necessidade, a maioria nem sonha em torrar 200kg/ano!! É muito legal poder comprar uma marzocco ou ecm, mas ainda acho que o pessoal aqui tem mais prazer e condição de comprar uma Silvia e instalar um PID ou restaurar uma antiga e fazer upgrades na mão, a tal experiência do usuário. Pergunta pro cara que tem um fusca 64 restaurado por ele e pergunta se ele troca por um Golf 0km, poucos aceitariam. E entre o dono do fusca e o dono do Golf, certeza que o dono do fusca entende muito mais sobre carros/mecanica/engenharia e etc.
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  14. Tenho consciência que não terá como agradar a todos, mas sei que será um marco no mundo do café gourmet brasileiro. O que fico feliz é que quem está fazendo, tem gabarito e domina o mercado brasileiro de laboratórios para café. E mesmo assim, levaram mais de 4 anos para acatar meu pedido, o qual eu insistia todo ano, visto que colocar um produto no nosso sacrificante mercado é extremamente complexo. Torres que o diga. Enfim.... Ansiedade a mil.
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  15. Terminei a sintonia fina. Quais foram as alterações: 1) defini que a pressão definida para a extração limite a saída de água. Assim tornei totalmente dispensável a válvula de expansão; 2) estabeleci como limites inferiores, tanto para a pré-infusão como para a extração, a pressão em 0. Fiz uma extração com pré-infusão setada em 1 e gostei bastante do resultado. Segue demonstração das funções vapor e AUTOLIMPEZA Guilherme
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  16. Blz!....obrigado pela ajuda @Fogo ruivo!! abs! @postenga envie a MP
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  17. Tô empolgado! Nunca tive um torrador, nunca torrei, será minha primeira experiência! Muito aprendizado a vista!
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  18. Ok @Bernardo B Vou passar esse POST para eles. Vamos ver no que dá. Só sei que precisamos de um torrador brasileiro que pelo menos torre. Mmmmmmmuuuuuuuuuaaaaaaaaaaaahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahagahahahaga
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  19. Muito bom parabéns Enviado de meu SM-A510M usando Tapatalk
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  20. Que show, Guilherme!!! Enviado de meu SM-A520F usando Tapatalk
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  21. Durabilidade entre elétrico e gás dá na mesma, sendo bem feitos os dois podem durar muito como já disseram... vide máquinas de espresso elétricas profissionais que trabalham por anos sem problema. Lembrar que queimador do gás também tem desgaste, variação na pressão, fora a chatice de manusear um tambor, riscos de vazamento, espaço ocupado desnecessário, fator ecológico (gás é fóssil / energia elétrica no Brasil em sua maioria é renovável). O elétrico é mais fácil de implementar lógica/automação, comparar curvas/torras entre usuários, repetibilidade, etc. Acho que pesa mais é o custo da energia versus o gás que iria impactar mais os que pretendem um uso mais intenso/comercial. Para o usuário doméstico tanto faz. Mas eu vou continuar só observando... e dando pitacos...rs
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  22. Hj, depois de muito tempo fui limpar meu mini, que é da primeira leva. Agora tenho um Baratza Sette 240 também é isso me deu um parâmetro sobre o que seria um moinho com baixa retenção. No Sette há maior praticidade em se remover a mó e efetuar a limpeza. Porém, mesmo sendo considerado de baixa retenção, há muito mais o que limpar. Já o está longe de ser complicado de se limpar, mas dá um pouco mais de trabalho. Contudo, mesmo o usando por meses e meses sem abrir quase não há o que limpar. O Sette também aquece um pouco o pó, característica que não me agrada muito e que, possivelmente se dê em razão da velocidade da moagem.
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