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Conteúdo Popular

Mostrando conteúdo com maior reputação em 10-04-2018 em todas as áreas

  1. Grande Gil , vendo a Gildaka ser enrabada pelo governo , lembrei da grande filósofa Dercy Gonçalves.
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  2. Os produtos Bravo sofrerão reajustes nos preços, estou protelando , comecei como MEI, mas estorou, acabei tendo que mudar e pagar o imposto retroativo, mais alguns custos de fabricação que já tinha subido, enfim, ficarão assim : Tamper : R$ 390,00 Alinhafor : R$ 300,00 Mini : R$ 1290,00 Debut :R$ 3300,00 Todas que estão aguardando os produtos ficarem prontos irão pagar o preço antigo, mesmo quem ainda não pediu mas votou por estes dias.
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  3. Alguém viu esse projeto? Seria interessante para quem nao consegue instalar um filtro? Enviado de meu SM-G800H usando Tapatalk
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  4. O que importa é o bom senso.
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  5. O Maxwell é um dos autores de um dos livros com conteúdo mais vasto sobre água para café, o Water For Coffee. Não sei se existe outro livro focado em água e café com mais detalhes do que esse, a leitura é muito boa (apesar de ser um pouco pesada para leigos em química) e muda muito o entendimento de quem lê sobre extração de café. Sem dúvida ele e sua equipe são os mais indicados e credenciados para fazer esse projeto. Mas será que vale a pena? Lendo o site do kickstarter (https://www.kickstarter.com/projects/522120647/peak-water-coffee-brewing-elevated) ele explica com um pouco mais de detalhes do que consiste o projeto. É uma garrafinha que primeiro filtra a água com carvão e depois tem um sistema de filtros ajustáveis para controlar o bicarbonato da água, de acordo com a água de cada região (desde águas mais leves até águas mais pesadas - em bicarbonato). O projeto é bem interessante, fico feliz eles dedicarem tanto esforço nesse tema que por muito tempo foi (e ainda é) negligenciado, porém é importante pensarmos se isso vale a pena no nosso contexto. Ele mesmo fala que o principal objetivo do filtro é ajustar o bicarbonato da água, isso porque o bicarbonato reage com algumas substâncias do café e tem efeitos como diminuir a acidez e a complexidade da bebida. Em águas com 100mg/L de bicarbonato isso pode significar um café flat e sem acidez. Para regiões com água encanada muito pesadas (em bicarbonato) isso é uma baita solução, como é o caso de muitos lugares na Europa. Já aqui no Brasil, nem todos os lugares tem água encanada pesada, muito pelo contrário: no Rio de Janeiro, por exemplo, de acordo com as informações da Cedae, a água encanada tem 22mg/L de bicarbonato, o que é uma concentração bem satisfatória para garantir uma boa complexidade na bebida. Outra coisa que é importante pensar em nosso caso é que filtros se saturam e por isso precisam de refis para continuar eficientes. Apesar do kickstarter estar saindo por ~100 reais, temos que levar em consideração que a compra de cada filtro seria uma logística ingrata, tendo que ser importados do Reino Unido. Resolvi explicar com mais detalhes minha visão aqui porque sei que temos muitos entusiastas no fórum, mas é bom focarmos nosso dinheiro em coisas que possam de fato nos ajudar. Não estou dizendo que o projeto seja inútil, muito pelo contrário. Mas vejam bem se vale a pena para o caso de vocês, tentem achar a análise química de suas cidades e considerem que é preciso comprar refis. Para muitos de nós um bom filtro (bom mesmo) que apenas tire o máximo de impurezas possíveis da água sem alterar suas características químicas já seria o suficiente para ter uma melhora significativa no café. Para os interessados no assunto, recomendo primeiro a leitura do livro Water For Coffee. Você vai entender todos os porquês desse projeto do kickstarter e muito mais. Atualmente o Maxwell está trabalhando na segunda edição do livro, eu comprei o último lote da primeira edição. Espero que ele cubra pontos faltantes da primeira! De forma geral dá pra ter águas até melhores do que usando essa garrafa apenas com águas minerais ou montando sua própria água (diluição de sais). E mais uma coisa: o bicarbonato não é a única variável do jogo rs
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  6. Voltei aqui pra agradecer as dicas de vocês, postar fotos e contar um pouco de como fiz. Primeiro desenhei o perfil de torra que gostaria de seguir e comprei um termômetro pistola pra me ajudar. Depois armei todo o circo na sala, achei mais confortável por questões como tipo de mesa, proximidade da tomada, etc. Quem não gostou foi o segurança do prédio, foi acionado por um morador pra ver se algo estava pegando fogo! rs... Como meu dimmer ainda não chegou (comprei um no ML de 3000w com dissipador, espero que resolva), acabei controlando a temperatura na base do liga/desliga. Foi um tal de liga-mede-desliga-mexe com hashi, torna a ligar, que não acabava mais. Resultado: Foram 11 minutos de torra. O resultado na xícara me surpreendeu: Levemente ácido, amargor quase zero, doce, finalização curta e limpa. Como torrei no domingo a tarde e provei hoje de manhã, o café ainda ficou meio flat, provarei amanhã novamente e tentarei descobrir as notas de forma mais específica, se eu conseguir volto aqui pra contar. Novamente, muito obrigado pela ajuda! Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
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  7. Pelo tópico parece que o IDEAL para manter as caracteristicas do grão seria: - torra. - descanso de alguns dias. Algo como 10 dias para espresso e 5 dias para outros métodos. - opcionalmente separar o que será consumido nos próximos dias. - congelar o resto, em doses individuais, vácuo. - sempre direto do congelador para o moedor. Faço diferente do ideal por considerar mais prático: - congelo o pacote ao invés de doses. - vou tirando do pacote congelado o que dura 2 dias, a cada 2 dias. - se acabei de tirar, uma dose vai pro moinho. Resto em pote hermético em temperatura ambiente até acabar.
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  8. André, comprei o Arduino Nano V3, o Max6675, instalei o app no pc, conectei tudo... Commpilei esse código para o hardware: #include “max6675.h” int thermoDO = 7; int thermoCS = 8; int thermoCLK = 9; MAX6675 thermocouple(thermoDO, thermoCS, thermoCLK); void setup() { Serial.begin(115200); delay(500); } void loop() { float temp_c; temp_c = thermocouple.readCelsius(); Serial.print(“t1=”); Serial.println(temp_c); delay(200); } Porém quando abro o Roastlogger e dou o start no arduino, aparece uma pequena janela, porém a leitura permanece no 0.0ºC Alguma ajuda?
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  9. Opa! Mede o diâmetro dessa haste aí, oras! O mandril da minha parafusadeira é de 3/8", então teve que afinar. Seria melhor fazer a ponta sextavada, pra não precisar travar com muita força, mas não fazia ideia do custo, então deixei quieto.
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  10. A novidade é que eles trabalham com o calendário ARAMaycon, então estão bem atrasado e sem se comunicar sobre como anda a produção, se é que tem produção.
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  11. Novidade boa? Nenhuma. Mas ruim tem.
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  12. Não temos muita escapatória, cada vez mais o governo aumenta sua sede por impostos. Como seus produtos possuem um valor agregado considerável não ia demorar muito pra essa movimentação financeira dar problemas com a receita
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  13. Pessoal, comprei um destes xing ling pra testar, acho que pague uns R$ 20,00 no máximo, já estou usando, e gostei bastante, estou usando todos os dias no trabalho pra tirar espresso com a Nanopresso, ele cumpre bem o papel, também testei a moagem dele numa máquina profissional da Italian Coffee, e a extração ficou bem parecida com a que conseguimos usando um moedor profissional. Único porém, é que demora um pouco pra moer, então não tenha pressa...
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  14. Mano, essa engrenagem tá com cara de ser moinho de cana e não de café, rsrs
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  15. O meu café chegou hoje, mais do que 4 meses nos Correios. Mas é um café bem legal, ainda tem um cheiro incrível.
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  16. Tranquilo Rafael, o que quis dizer foi mesmo que o que mais vai dar diferença no sabor é mesmo o varietal e a região dos grãos de origem, a torra influencia mais é na acidez vs amargura, o objetivo é sempre encontrar um equilíbrio para o método que estiver usando. Em relação as modificações, não tenho como testar pois não fiz as modificações, precisaria comparar uma com as modificações e uma sem pra saber o que mudaria, claro que chegando na mesma coloração da torra no final. Falei isso pois testei em 4 métodos apenas: panela, torrador bolinha, pipoqueira e no forninho do Beto, os quatro tem tempos diferentes, porém dá pra chegar em resultados bem próximos com a pipoqueira, só no caso da panela que fica muito diferente porque a panela não consegui fazer nenhuma torra homogênea, já nos outros métodos todos ficaram legais. Essa é uma torra que fiz com a pipoqueira sem mexer em nada, gostei bastante do resultado, mas precisava fazer um teste em uma modificada pra saber se o gosto muda em função do tempo de torra.
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  17. Tá espalhado por aí, em vários lugares... Mas em breve resumo, a SCA tem como caixa padrão de Extração uma faixa entre 18% e 22%, com média em 20%; abaixo ou acima daquela faixa considera-se que o café está, respectivamente, sub ou sobre-extraído. Mede-se o TDS (Total de Sólidos Dissolvidos, em português) com um aparelho (refratômetro ou condutivímetro), daí usa-se a seguinte fórmula para calcular a %Ext, em coados: Ext = TDS x água / pó. A %Ext, em si mesma, não quer dizer muita coisa, é apenas um referencial internacional que se criou para avaliar uma preparação. Dizem por aí que um café tem em média uns 32% de solúveis passíveis de extração dos quais 3/4 são potencialmente bons, 1/4 ruins. A arte da Extração consiste em trazer para a xícara o máximo possível dos melhores, e o mínimo dos piores. Quando vc extrai, por ex., 16% de um grão vc extraiu apenas metade do que aquele grão tinha a oferecer no geral, ou 2/3 do que ele tinha de bom, algo por aí....
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  18. Tem toda lógica, por isto mesmo eu comecei tirando as doses desejadas dos pacotes (direto de dentro da gaveta do freezer, é meio sacal) e mandava direto para o moedor. Mas, na minha prática, resultou na deterioração (notável) depois de uns 6 ou 7 abre-e-fecha, ao longo da semana. Foram 3 cafés diferentes, ao longo de 3 semanas, e todos degradaram muito. Depois que comecei a congelar em doses individuais, ou maiores (com descongelamento lento em temperatura ambiente, ainda a vácuo), nunca mais tive problemas. Eu congelei vários pacotes da última CC, nas embalagens originais (seladas a quente, com a válvula tampada, e com uns 150g em cada), e quando for usá-los vou retestar a técnica do "tirar por dose dentro da gaveta" e (re)ver no que dá. Já descongelei cafés que estavam no freezer há quase um ano, e ainda estavam aparentemente bem preservados, alguns eu nunca tinha provado, outros eu tinha tomado antes de congelar só não dá para ter certeza absoluta porque de memória não dá pra comparar.... rsrsrsrs Tudo isto que estou falando, é sobre cafés para coados com torras entre "muito clara" e "clara média" (estes 2 dois extremos são mais incomuns, o mais usual são torras "clara" e "moderadamente clara"). Como nunca compro torra média ou mais avançada (às vezes vem acidentalmente, por falha descritiva do fornecedor, o que tb é muito comum), e não faço espressos, não sei dizer sobre a preservação sensorial (congelado ou não) deste tipo de café, mas suspeito que a percepção de degradação para espressos é mais demorada... só uma "opinião" (sem base nenhuma!). rsrsrs @Solano as (diversas) saídas estão sugeridas nos posts de 2017, da pág. 13 em diante: agora é com vc decidir o que fazer.... sorry! Se vira nos 30, que é o tempo que vc vai ter para abrir o freezer, tirar a dose a ser moída (ainda congelada), fechar o pacote e o freezer...
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  19. Engraçado como são as coisas né? Eu havia lido este tópico a tempos atrás e não havia entendi bosque nenhuma. Reli todo o tópico novamente e tudo parece tão claro agora.. kkkkkkkkkkkkk Vou fazer uma série de experiências hoje e tentarei conseguir os resultados considerando massa. O que consegui até hoje considerando volume sempre deu uma extração sobrextraída. Por falar em razão de preparo... Alguém saberia me informar uma razão boa para se utilizar na Aeropress? Eu acho que estava usando 18g para aprox 110g de água. Considerando que passa praticamente toda a água pela AP daria no mínimo uns 100g na caneca! A razão seria 16~18%. Esta razão está boa?
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  20. O problema é que a razão de preparo sozinha é incompleta. Podemos tirar um café usando 15 g e parando em 25 s com 30 g na xícara. Razão 50%, espresso. Ou pegar os mesmos 15 g com moagem mais grossa, parar em 15 s com 30 g na xícara. Também tem razão 50%, espresso. Só que como passou mais rápido deve estar com gosto de lungo. É necessário especificar mais alguma coisa, ou o tempo de extração, ou dizer que foi parado no aloiramento.
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