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Mostrando conteúdo com maior reputação em 11-05-2018 em todas as áreas

  1. Fala pessoal! Estamos devendo esse post pra vocês faz um tempo, né? O Igor e eu gostaríamos de informar que a loja virtual da ROAST Cafés já está no ar! https://roastcafes.com Além das informações que já estão no site, pensamos em trazer nesse post detalhes a mais sobre a proposta e a história do nosso negócio, num tom mais informal. E mais que isso: sabemos o quanto o CdC tem a oferecer… são muitos aqui que sabem pra caramba, não só de café, mas de assuntos técnicos relacionados ao negócio. Então contamos com o feedback de vocês pra evoluirmos cada vez mais nesse projeto. A CRIAÇÃO DA ROAST Bem, como a maioria deve saber, o Igor já administra a Compra Coletiva de cafés verdes do CdC faz uns anos. Eu ajudava de vez em quando e ano passado as CCs ficaram maiores e eu entrei pra valer pra dividir o trabalho. De lá pra cá foram muitas viagens, vínculos criados com produtores, contatos com fornecedores de serviços e insumos. Começamos a levar a sério a vontade de criar um negócio no mundo de cafés especiais, complementar às nossas profissões. Queríamos pensar em algo que não interferisse no andamento e no propósito das CCs, mas que pudesse aproveitar todos esses recursos técnicos e humanos que a gente estava adquirindo. É muito know-how para ser aplicado só duas vezes por ano! O resultado disso é a ROAST, torrefação de cafés especiais que atende o consumidor final pelo e-commerce e também cafeterias, empórios e restaurantes. Outros aspectos que consideramos para moldar o negócio foram: Falta de opções ao longo do ano pra quem torra em casa e precisa de café verde de alta qualidade e informações que ajudem na realização das torras; Potencial do mercado de café especiais, onde o consumidor busca cada vez mais saber detalhes da origem do que está comprando e que busca cafés torrados com excelência; Potencial do mercado local de Belo Horizonte. TRANSPARÊNCIA E PEQUENOS PRODUTORES Comprar café de grandes fazendas ou de propriedades, ainda que pequenas, que possuem nome e reputação estabelecidos no mercado é muito fácil e conveniente. Na ROAST Cafés damos preferência para pequenos produtores que não estão tão articulados no mercado de café especial. O café do Eliéser, por exemplo, foi o primeiro lote que a Fazenda Carmelito negociou diretamente com uma torrefação. Pagamos R$1.500,00 na saca do café e caso não tivéssemos comprado o lote, muito provavelmente, o destino do café teria sido parar no armazém de alguma cooperativa ou empresa de corretagem por um valor bem inferior. Ainda há no Brasil uma grande parcela de pequenos produtores que produzem cafés extraordinários e que não são articulados para que seus lotes consigam chegar diretamente na mão de quem paga bem. Cada vez que um produtor produz um lote de café especial e não consegue vender seu café por um preço justo, isso o desestimula a continuar fazendo esse trabalho. Nosso maior desafio hoje é chegar nesse produtor. Para isso, precisamos fazer o verdadeiro serviço de Coffee Hunter. Viajamos sempre que possível e tentamos chegar cada vez mais nessas propriedades! Desta forma, vai ser comum encontrar produtores desconhecidos no nosso site, não estranhem. Além disso, na proposta da ROAST incorporamos a ideia da CC de sermos o mais transparentes possível com o consumidor ou cliente comercial. Isso significa compartilhar uma série de informações: História do produtor. Consideramos o produtor o personagem mais importante na cadeia de produção de um café excepcional. Por isso queremos contar a história do produtor, sua família, sua relação com o café especial, como conhecemos ele e a evolução dessa parceria. Valor da saca. Apesar de ser o que mais impacta no valor final do produto, queremos ter certeza que o produtor está recebendo um valor justo pelo café que entrega. É muito trabalho por trás dos grãos até chegarem em nossas mãos. E achamos que o consumidor final tem que ser consciente disso, passando a exigir a devida valorização do produtor. Buscando essa remuneração justa, fazemos o possível para negociar direto com o produtor ou buscar associações e cooperativas que sejam transparentes quanto ao valor recebido por ele. Custo dos processos e insumos. Em breve vamos compartilhar no site um gráfico que fornece para o consumidor uma ideia dos custos e valores agregados no produto final. Frete da saca, impostos, torra, embalagem, custos fixos, etc. Detalhes dos processos. São diversos os processos que interferem no resultado final da bebida na xícara, tanto na fazenda quanto na torrefação. Tipo de manejo, como é colhido e secado, beneficiamento, armazenamento, avaliação, torra. É interessante pro consumidor ter informações sobre esses processos para entender como eles influenciam na bebida e poderem escolher o que mais lhes agrada. TORRA DOMÉSTICA Apesar de ser uma parcela pequena do mercado, eu e o Igor como hobbistas fazemos parte dessa galera que torra em casa e damos super valor a esse envolvimento a mais no processo. Queremos apoiar e incentivar essa prática. Isso significa não só fornecer o café verde num valor legal, mas oferecer uma série de informações que ajudem vocês a tomarem as decisões na hora de torrar. Podendo assim chegar num bom resultado sem precisar recorrer a tentativa e erro até o fim do estoque. Além das informações gerais do grão, como altitude e processamento, vamos compartilhar também os logs das torras que fazemos de cada um dos nossos cafés e uns dados mais específicos como a densidade do grão. Podemos criar depois um tópico pra discutir as torras que fazemos de forma mais aprofundada. Andamos também pensando em alguns serviços inéditos para oferecer para os home roasters, futuramente traremos mais detalhes! LOGÍSTICA DE TORRAS E ENVIOS Data de validade? Que nada… o que interessa é data de torra. A gente, como hobbista, sabe bem disso. Num mundo perfeito o café é teletransportado do resfriador do torrador direto para a nossa casa, hehe. Como ROAST é nossa segunda profissão, não podemos dedicar todos os dias para torrar. Decidimos então torrar somente um dia na semana. A melhor estratégia que encontramos foi a seguinte: os pedidos acumulam até sábado; na segunda torramos sob demanda o que acumulou; na terça enviamos os pacotes pra fora de BH; e na quarta despachamos por motoboy os pedidos para BH e região. Nossos batches de torra são de tamanho fixo para garantir a consistência. Normalmente a soma dos pedidos de um café não dá um múltiplo exato do batch, isso gera um excedente. Então, pedidos de domingo até a data de envio podem eventualmente ser enviados na mesma semana, a depender desse excedente. Para os destinos fora de BH estamos trabalhando com a Jadlog e Correios. Isso garante uma diversidade de serviços de entrega em todo o Brasil e também benefícios como remessas para o nordeste por transportadora. Além disso, conseguimos valores diferenciados para os serviços (o desconto nos preços normais varia de uma localidade para a outra). CAPACITAÇÃO Para fazer nosso café em casa já somos entusiastas e estudiosos, pesquisando sobre os equipamentos e como tirar o melhor deles, testando técnicas de extração, estudando termodinâmica para fazer modificação em máquina de espresso… Essa preocupação também está presente no negócio, pensando sempre em como entregar o melhor que um café tem pra oferecer. Só que agora o campo de estudo se ampliou um pouco. A torra comercial é de uma complexidade bem maior, por conta das variáveis monitoradas e controladas que um equipamento profissional oferece e por conta da escala da operação. Sabemos que o desafio é grande e estamos buscando evoluir sempre. Já fizemos alguns cursos de torras e continuamos estudando constantemente, analisando nossas curvas de torra e provando os cafés toda semana, já que a prova é a referência para a constante evolução na técnica. Além disso, temos estudado também os inúmeros processos da cadeia do plantio, colheita e pós colheita do café. Nossa intenção é acumular conhecimento num nível suficiente para avaliar as práticas dos produtores quando visitamos uma fazenda. Assim, poderemos sugerir melhorias para os produtores que estão iniciando na produção de café especial, além de feedbacks mais precisos sobre alguns defeitos que encontramos nas xícaras. É isso aí por enquanto, galera! Lembrando que o site está recém inaugurado, ainda devemos completar com algumas coisas que falei aqui. Por exemplo, vamos populando aos poucos o blog com as histórias dos produtores, falando sobre sobre as torras, nossas últimas viagens etc. Feedbacks da parte técnica podem mandar pra gente por mensagem privada aqui no fórum ou no email de contato do site. E qualquer dúvida sobre o projeto, só perguntar. Vai ser legal ter esse tópico movimentado, podendo contar com o envolvimento de vocês! E sigam a gente nas redes sociais! Geralmente as novidades são postadas primeiro lá. Instagram / Facebook: @roastcafes
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  2. Boa noite e bons cafés. Café da região Mantiqueira de Minas. Gaggia Evolution. Porta Filtro Naked
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  3. Hoje fiz minha última torra do Rosângela CD, até agora o café que mais gostei no espresso (mas acho que virá um que o superará) Exatamente como planejei. Vai ficar show para uma boa e deliciosa despedida. E, para esperar, fiz afogatto com sorvete de creme e café do Paulo. Meus filhos adoraram o contraste entre o amargo do café e o doce do sorvete. Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
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  4. Pessoal, Só para complementar, hoje tirei um espresso duplo da torra que tinha feito aqui no meu equipamento (máquina de pão x soprador térmico). Hoje já senti que o café ficou nota 10, isso pra quem gosta de espresso terceira onda (destaque na acidez). Percebi um sutil aroma frutado, que arremete ameixa, saboroso com presença de acidez, sem ser agressivo... Doçura na medida, finalização mais curta, bebida delicada. Lembrando que o perfil de torra sempre pode mudar essas características ! Logo, recomendo provar todos os perfis de torra que o Zezinho pode fazer, para que cada um tire suas próprias conclusões. O perfil que tracei, é um pouco diferente de um torrador profissional, pois minha leitura de temperatura é na superfície do leito dos grãos. Recomendo tomar como base, apenas a forma da curva como um todo, ponto de início do primeiro crack, desenvolvimento, finalização etc e tal. Ficou assim: 00:00 - 160 00:01 - 84 00:02 - 100 00:03 - 123 00:04 - 143 00:05 - 155 00:06 - 167 00:07 - 181 00:08 - 191 00:09 - 205 00:10 - crack 215 00:11 - 218 00:12 - 220 Fim Desidratação 14,8% Enviado de meu XT1635-02 usando o Tapatalk
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  5. Ei Solano, obrigado. Esse pão foi para um amigo, não terei foto do miolo, mas tenho de outros que fiz antes: A combinação é ótima, o damasco fica docinho e ácido, já a castanha da uma contrabalançeada com seu sabor amendoado. Recomendo
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  6. Compartilhando o último pão que fiz, damascos com castanhas.
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  7. Ou, o que analisar antes da compra. Na minha opinião, seguem as características importantes na máquina e moedor visando um ótimo café espresso. A ordem é decrescente na importância. Se tiver que cortar itens devido ao orçamento, tente cortar os itens mais abaixo de cada lista. *** Máquina de Espresso *** A. Características que influenciam na qualidade do café 1 - Repetibilidade do perfil de temperatura 90% da qualidade da máquina está nesse ponto. O sabor do café depende da temperatura. É possível alterar o sabor pela dose e moagem. Mas se a temperatura da máquina mudar a cada extração, como você vai corrigir o sabor? Sempre terá um café diferente do outro. O ideal é que a temperatura inicial da extração seja sempre a mesma, regulada automaticamente. Nas máquinas baratas, isso é feito com um termóstato que tem uma variação muito grande, podendo chegar até 10 graus. Péssimo. Compre uma máquina com PID ou controle eletrônico similar. Uma opção barata mas chata no longo prazo é instalar um termômetro na caldeira. Visualizando essa temperatura você pode surfar a máquina, fazendo o papel do controlador eletrônico, e extrair na hora certa. 2 - Perfil de temperatura que varie pouco durante a extração Além de começar na temperatura certa, é interessante que essa temperatura não caia demais durante a extração. Idealmente busque uma queda menor que 4 graus em uma extração de 60 ml. 3 - Possibilidade de regular a temperatura inicial da extração É bem interessante poder variar a temperatura de extração de acordo com tal café ou torra. Se o sistema eletrônico permite essa regulagem, ótimo. Se você optou pelo termômetro, é só começar a extração na temperatura desejada. 4 - Distribuição da água pelo chuveiro Uma distribuição de água homogênea pelo chuveiro também fará uma extração por igual pelo pó. B. Características que facilitam a boa extração 5 - Pré-infusão Uma pré-infusão do bolo reduzirá bastante a possibilidade da canalização. Pena que só máquinas mais caras façam uma pré-infusão bem feita com pressão baixa por um tempo razoável (5-10 s) 6 - Pressão máxima de 9 bar As máquinas geralmente vem com uma bomba que gera mais que os 9 bar recomendados. Para correção é usada uma válvula de alívio, chamada de OPV (over pressure valve). Escolha uma máquina que venha de fábrica limitada em 9 bar ou que tenha uma OPV regulável. Isso reduzirá as chances de canalização. 7 - Filtro 58 mm Uma máquina que use filtro de 58 mm te deixa com mais opções de filtros no mercado já que essa é a medida usada em máquinas comerciais. C. Características na praticidade do uso 8 - Tempo para ficar pronta Muito melhor uma máquina que fica pronta em 8 minutos que em 40 minutos. 9 - Tempo entre extrações É interessante uma máquina que faça um espresso seguido do outro no menor tempo possível. Ou seja, você espera menos para que a caldeira entre na temperatura adequada para a próxima extração. 10 - Tempo entre troca do modo extração e vaporização (se você faz bebidas com leite) Da mesma forma que o item anterior, quanto menor o tempo entre a troca dos modos extração e vaporização, melhor. Uma máquina dual boiler ou por trocador de calor não tem esse problema pois podem extrair e vaporizar ao mesmo tempo. *** Moedor *** A. Características que influenciam na qualidade da moagem 1 - Repetibilidade na regulagem É muito importante que a regulagem seja repetível com exatidão quando ela é alterada. Suponha que você acertou o moedor para certo grão e extração. Daí você muda a regulagem para fazer um café coado. Na hora de voltar a regulagem para o espresso é importante que a moagem retorne para a inicial. 2 - Regulagem apurada Quanto mais apurada a regulagem melhor. Ou seja, que é possível variar a granulometria em passos bem pequenos para acertar a extração com precisão. 3 - Mós grandes Quanto maiores as mós melhor a moagem para espresso. B. Características na praticidade do uso 4 - Retenção mínima e moagem por dose O ideal é o moinho praticamente não reter pó após a moagem. O pó que sobra o moedor ficará velho nas próximas horas e deverá ser descartado. Menor retenção também permite a moagem por dose, onde os grãos são pesados, moídos, e na saída você tem praticamente a mesma massa inicial dos grãos. A limpeza também fica mais fácil. 5 - Moer rápido Isso vale para moedores manuais. Moedor manual barato geralmente mói devagar. Em moedor manual o ideal é que a moagem de 15 gramas dure no máximo 1 minuto. ---------------------- Conseguir todas as características descritas gastando pouco é impossível. Para economizar só balanceando as escolhas. E nas escolhas, para qualidade, fique com as primeiras de cada lista.
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  8. Já descobri qual é o problema da suposta incongruência. Os artigos que a Folmer cita no livro referem-se ao percentual de cafeína extraído em uma extração de percolação típica. Então em espresso, padrão italiano, no primeiro terço de extração (uns 8s), 90% da cafeína já foi extraída. Em coado, estima-se 90% no primeiro minuto. Então a referência é o total de cafeína contido em uma bebida extraída nos padrões default. Já nesse estudo do Merritt e outros, de 1958, a referência é o total de cafeína solubilizável em uma extração por imersão, agitada a cada 1min, levando o processo até o plateau. A partir dessas premissas, não há contradição entre os estudos e nem entre as afirmações. Elas só precisam ser colocadas nos corretos contextos pra evitar interpretações equivocadas. Quando tiver um tempinho faço as citações pra quem quiser a fonte.
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  9. Sinal divino? Brincadeira. 8 meses tá na garantia ainda. Manda para assistência antes de desmontar Enviado de meu SM-G800H usando Tapatalk
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  10. Sem leitura de temperatura, sem administração da torra. Uma pena. Super compacto para casas atuais. Mas uma torradeira ajustada seria melhor... Enviado de meu MI 6 usando o Tapatalk
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  11. @Sinha Eles tem micro ajustes de moagem sim. É um moedor stepless, isso significa que não tem numeração na moagem, é uma peça que você gira pra mais grosso ou mais fino. A qualidade da moagem deve ser melhor que o porlex chinês e durabilidade bem maior também. Se você tiver espaço pra ele na sua casa eu recomendo um Mimoso a qualquer outro nessa faixa de preço.
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  12. É @Miguel de Paula , e quando a gente vai manjando mais até consegue escolher e preparar esses cafés do mercado de jeito melhor e ficam tomáveis... É como jogar um game no level very hard, mas às vezes com suor sai uma façanha heroica rs... E no fundo, como já vi alguém falando em outro tópico, na real café é tão bom que até o café ruim é melhor que beber outras coisas, pra quem gosta mesmo rs
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  13. BOAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!! É bem por ai!!!! É bem por ai. Se formos o Jihadistas do Café com tudo estamos F******! Quando em chego na casa do meu pai e ele me serve um café de Gôndola de MErcado, não vou tomar só porque não é o meu Café Especial Geisha e talz???? Melhor tentar educar a pessoa, mostrar que ela pode tomar um café melhor e ela aos poucos descobrindo os melhores sabores para ela, DO QUE apedrejar o coitado e falar que ele não sabe tomar café e talz. E vamo que vamo
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  14. minha opinião é de que você pode comprar cafés de boas cafeterias já moídos. explica como você vai usar e eles moerão da forma correta. veja se assim já fica ao seu gosto. começa bem simples e se isso te fizer feliz, já pode partir para as outras gostosuras da vida, ta cheio de coisa bacana por aí, você não precisa fazer parte dos 0,1% de doidos que transformam o preparo do café numa experiência de laboratório, o café especial está demorando tanto pra emplacar porque a gente (os 0,1%) ainda não aprendemos a ser flexíveis. e enquanto isso a nespresso nada de braçada. Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
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  15. Tem esse porlex chinês no ML já, bem barato sem ter que esperar 3 meses pra vir da China: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-986133632-moedor-de-cafe-manual-inox-e-lminas-cermica-3091-_JM Outra opção melhor que o Cadence é o Mimoso (ou Botini), moedores também manuais, que ficam fixos na mesa. Exemplo: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-959808161-moinho-moedor-manual-de-cafe-profissional-botini-b03-_JM A acidez que você reparou pode ser muitas coisas, os mais prováveis: característica do café, oxidação exagerada ou mesmo uma sub-extração do café na hora do preparo. Pela sua descrição eu arriscaria dizer que pode ser mais os dois primeiros fatores mesmo. Sendo assim, ter um moedor e comprar sempre cafés frescos (menos de um mês de torra) vai te ajudar muito!
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  16. Prezado, Bem Vindo. Eu estou começando a deixar de engatinhar, ... pra falar a verdade, talvez eu esteja começando a querer andar de bicicleta.... E tb comecei bem humilde, de forma que talvez minha experiência pessoal te sirva um pouco. Acho que café é um paladar aprendido, não é algo que se goste "inatamente", como o sabor doce. Eu precisei beber café, independente de gostar pra ficar acordado em jornadas extensas. em pouco tempo (acho que 1 a 2 meses) passei a aceitar a bebida. só que com esse tempo, parece que comecei a "compreender" seu conteúdo, e assim, a formar o meu próprio gosto, e passei a apreciar a bebida. Por anos eu fiz um coado comum em filtro de papel, dessas cafeteiras de mercado. O que diferenciou foi que, aos poucos, eu fui ajustando o jeito e as medidas ao meu paladar. Um dia, quando deu $$, eu comprei uma máquina de expresso. E passei um tempo para ajustar de novo a receita. no final, melhorou bastante. Tempos depois, comprei um moedor. Era o mais barato, de lâminas, que parece um mixer, e é um sacrilégio aqui no forum, por que, realmente, a diferença é enorme, em relação ao moedor de mós. Mas quer saber: melhorou absurdamente o meu café. Acho que o café moido não é puro café. café em grão é um pouco mais caro, mas é melhor, rende mais e o sabor é outro. BEM DEPOIS comprei moedor de mós... Enfim, vc pode muito bem ir aos poucos... Hoje eu tenho essa máquina de expresso, mas as vezes tb uso meu coador de pano, pois tb gosto do resultado. Em todo caso, se te interessar, vc TB pode partir direto para uma prensa francesa... não sei o seu limite $, mas acho que se consegue uma boa bialetti por cerca de 150,00. E se o resultado não for o melhor de cara, não se assuste. Quer saber, não tenta ir direto pra final do campeonato. Escolhe a sua cafeteira (que pode ser uma prensa) e vai aprendendo a usar... compra um café barato, e gasta sem pena até descobrir a melhor forma de faze-lo. Depois vc parte para um café melhor. Pra ser bem sincero, hoje em dia, a única forma de vc começar instantaneamente a fazer café top, é comprar uma maquina nespresso... mas além de achar caríssimo, principalmente a longo prazo, acho que se perde a chance de saber fazer um bom café. Enfim, se não é instantâneo, é um pequeno caminho, que pode ser bem divertido, boa sorte.
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  17. Esse Lor deve ser moido para espresso, por isso mais fino. Mas penso que ao invés de comprar um cadence de lâminas por 120 reais, compre esses porlex fake. Tenho os dois e esses fakes sao muito melhores. Ou menos piores. Enviado de meu SM-G800H usando Tapatalk
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  18. Opa @Sinha bem vindo ao mundo dos cafés meu amigo. Então cara a questão da acidez vai muito pela da torra do Grão, moagem do grão e outras infinitas caracteristicas e processos do café. Cara nunca tomei esse L'or, então nem posso julga-lo ta bom. Mas ja sendo moído você perde bastante ok meu velho. E tambem tem que ver a data que o café foi fabricado (torrado) que geralmente esse tipo de café nunca vem descrito. Cara te aconselho a comprar um moedor sim meu velho. Pode ser esse Cadence mesmo (pra começo neh) ou outro nessa faixa de preço. O pessoal do grupo aqui mais experiente pode te dar mais dicas. Mas só de vc ter grão moído na hora você já vai notar a diferença. Ai para este tipo de moedor você controla a "granulometria" pelo tempo de moagem, ok. Mais tempo mais FINO, menos tempo mais GROSSO. Para o método que vc adquiriu ele pede uma moagem mais grossa, ok meu velho. Quanto a cafés diferenciados o que vc quer dizer com isso? Quais seriam? Mas ja te adiantando se quer começar a tomar e deliciar um bom café comece comprando um moedor para ter moagem fresca na hora e claro, aquele cheiro delicioso que é exalado quando se moie um bom café. O pessoal vai te ajudar a esclarecer outras dúvidas que eu ainda não sei te falar. Ok. E me corrijam ai, se falei bobagem pessoal. Abrass e bom café a todos.
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  19. Olá pessoal! Muito tempo sem postar. Depois de alguns dias tentando, vários fiascos, consegui algo próximo à um cisnei:
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  20. Decidi fazer uma torra. Liguei o Behmor, acendi a lâmpada - nada. - Bem, ela deve ter queimado, pensei. Melhor aproveitar para tirar fora agora que o torrador está frio e limpo. Afinal, são só 2 parafusos. Soltei os parafusos e nada do vidro sair. Lá vou eu atrás de um estilete para puxar o vidro. O vidro sai, e lá está uma lâmpada queimada. - Tem alguma coisa escrita na base. Lá vou eu atrás de um espelho para ler o que estava escrito. Não fez sentido - 250V e algo mais. Lá vou eu consultar com o Dr. Google. Descubro que a lâmpada é de rosca e que pode ser muito difícil soltá-la. Um usuário da Austrália teve de tirar a tampa superior. Daí os 250V, os dados do soquete eram para a Europa apesar do torrador ser comprado na Sweet Maria. - Lá vou eu consultar com o Dr. Google de novo como desmontar o Behmor. É fácil - só soltar uns poucos parafusos da tampa superior. Vou eu atrás de chave philips toquinho, parafusadeira. Solto os parafusos. A tampa não se mexe. Preciso então abrir as tampas laterais. - Começo pela esquerda que é só lata. A tampa ainda não se mexe, retiro a direita. - Ah, tem uma trava na tampa superior que só aparece quado se tira a tampa da direita, que contém um ventilador com um fio ligado na eletrônica. Lá vou eu atrás de um alicate de bico para soltar a trava e o conector do ventilador por precaução. Mas a sujeira... Um pó fininho, como café moido espalhado por todo lado. Volto ao Dr Google e acho um vídeo sobre limpeza. - É hora de buscar o aspirador de pó manual. Limpo tudo que foi possível, usando o aspirador, CIF (desengordurante, vende em supermercado) e toalha de papel do tipo que pode ser lavado sem desmanchar. Coloco o aspirador em cima de uma cadeira, ao lado da mesa. - Finalmente, retiro a tampa superior da lâmpada. Descubro que as pessoas muito cuidadosas da Behmor colocaram um pouco de silicone entre a lãmpada e o soquete para que ela não se solte durante o transporte/operação. Penso alguns palavrôes.. - Começo a remontar. Meu alegre cachorro vem dar uma olhada no serviço. Seu rabo dá uma chicotada no aspirador que cai no chão e quebra uma pecinha de plástico. Agora para funcionar só passando uma volta daquela fita colante barulhenta entre o motor e o bico. - Consigo recolocar tudo no lugar, não sobrou nenhum parafuso. Ótimo. - Algo como uma hora depois do planejado, começo minha torra. Queimou a lâmpada do seu Behmor? Por favor, não me chame... KKKKKKK
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  21. Na mão não faz barulho kkk
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  22. Academia, Oop, Intelligenza, e outras cafeterias 3a onda vão oferecer cafés melhores, mas mais caros, principalmente a Academia. Um lugar que gostaria de visitar em breve que parece interessante é o Empório Palato. Mas é difícil pra mim recomendar lugares, já que tenho torrado meus próprios cafés, em sua maioria os das Compras Coletivas. Mas enfim... Pensando em oferecer bons cafés num preço um pouco mais amigável e com a ideia de valorização do produtor e transparência no negócio, eu e o Igor estamos montando a Roast para venda online. Em breve teremos mais notícias.
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  23. A Minas Estate foi meu primeiro fornecedor de café em grãos na era pós-pilão... mas isso faz mais de quatro anos... de lá pra cá saí do triturador de lâminas, passando por quase 10 moedores até o kit atual, e depois de conhecer o que tem de qualidade de grãos no país meu paladar não se contenta mais com esses cafés mais simples Pra quem já busca algo mais diferenciado por essas bandas nossas, mas num precinho um pouco mais camarada que a Academia, aguardem... Roast is coming
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  24. Vai para lá que vc tira suas dúvidas.
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