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Mostrando conteúdo com maior reputação em 21-10-2018 em todas as áreas
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A máquina é excelente. Muito doido pensar que o projeto de quase 60 anos já era excelente. Essa incarnação do Paul Pratt é feita com muita qualidade e dá pra perceber que foi muito testada. Pré aqueço portafiltro e filtro na própria chaleira da Hario na qual fervo a água. Pode ser apoiado mesmo na boca, sem mergulhar. Com cuidado e usando o paninho (também da Cafelat!) seco o interior do filtro e preparo o café. Coloco a tela, jogo a água, e já peguei a manha de encaixar o PF. Sem problemas pra café mais claro, usei um da Square Mile que tava bem claro, pra coado, e saiu melhor que qualquer outra tentativa anterior em outras máquinas: Os bolos saem secos se extrair toda a água em alguma outra xícara. O filtro pode ficar um pouco mais sujo se a moagem é mais fina: Boa dupla:6 points
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Aqui estamos mais uma vez compartilhando um pouco do que vivemos em nossas viagens! Dessa vez vou precisar ser mais sintético [edit: não consegui… kkk], pois a dose é dupla! Isso porque em menos de 2 meses visitamos a região da Mantiqueira de Minas duas vezes! A primeira vez foi entre 16 e 19 de agosto, durante o evento das fases nacionais dos campeonatos de barismo, em São Lourenço. A segunda vez foi no último fim de semana, 12 a 14 de outubro, com o objetivo principal de buscar 3 dos 5 cafés que farão parte da Compra Coletiva 2018. Mantiqueira #1 Chegamos já no final da tarde de quinta, depois de muito chão. Nossa primeira parada foi na sede da CarmoCoffees, empresa negociadora e exportadora de cafés especiais de Carmo de Minas. Fundada em 2005, a empresa tem parceria com vários produtores da Mantiqueira, e promove projetos de incentivo à produção de cafés especiais. Fomos recebidos pelo Paulo César, um dos gerentes e Q-grader, que nos apresentou as instalações, de cair o queixo... só de vermos o pessoal enchendo mais de uma centena de xícaras de cupping com amostras usando uma pistola de água quente estilo bomba de posto, vimo que a coisa ali é pra valer! Depois de rodar um pouco, fizemos uma mesa de cupping. E ali provamos pela primeira vez o Café do Rinaldo, da Fazenda Furnas! E já entrou pra nossa lista de competidores pra primeira fase de seleção da Compra Coletiva, junto com alguns outros, como do Sr. Niquinho. Nos despedimos e fomos para São Lourenço. O resto do dia foi dedicado a tomar uma cervejinha artesanal junto com o pessoal que já estava ali pros campeonatos. Alguns velhos conhecidos, uns que a gente ouve falar o tempo todo mas ainda não conhecíamos pessoalmente. Na sexta, passamos boa parte do dia no evento. Assistimos a 1ª fase inteira do Brewers Cup, visitamos os estandes, encontramos com velhos amigos produtores e baristas. Conversamos com gente que tinha vindo de beeem mais longe que a gente pra participar dos campeonatos, tipo Manaus! O pessoal de Curitiba tava presente em peso. Na parte da tarde, visitamos a primeira fazenda, a Fazenda do Serrado em Carmo de Minas. Dali viria a amostra de mais um café da Compra Coletiva! Fomos muito bem recebidos no meio de uma chuva pelo José Antônio e seu filho Caio. O Caio faz parte da quinta geração da família a produzir cafés na propriedade. Agrônomo por formação, ele é responsável por boa parte de toda evolução e inovação no manejo do solo e das lavouras que a Fazenda do Serrado vem fazendo nos últimos anos. Possui também experiência como trader na área de café e já morou nos Estados Unidos. A fazenda do Caio é uma das participantes do Programa de Qualidade Sustentável Nespresso, desenvolvido pela CarmoCoffees com os produtores parceiros da região de Carmo de Minas desde 2011. Através dessa parceria, eles perceberam a importância de utilizar adubação orgânica e diminuir a geração de resíduos, melhorando a condição ambiental da propriedade. A chuva deu uma trégua e antes de anoitecer conseguimos dar uma volta rápida pela propriedade de caminhonete. Deu pra conhecer um pouco do trabalho que fazem por lá. É perceptível todo cuidado com a lavoura e com o café tanto na colheita quanto no pós-colheita. E foi a primeira vez que eu presenciei uma florada! Estava acontecendo em um talhão bem novinho, mas tá valendo… Voltamos pra São Lourenço pra mais uma noite de interação com o pessoal dos campeonatos. Essa costuma ser a melhor parte dos eventos... é o momento em que a gente mais cria vínculos com outros apaixonados por café que nem a gente. Sábado foi dia de acordar cedo e partir pra Cristina! Esse é um nome bem familiar no mundo de cafés especiais... dali é o recorde de pontuação pra um lote de leilão, e sempre vemos cafés de lá no Cup of Excellence, ano após ano. Fomos visitar o Sítio Vargem Alegre, e quem nos recebeu foi o Cleverson e sua família. Cleverson é um garoto prodígio... com 22 anos já é um Q-grader, e investe cada vez mais em sua formação no universo do café especial. Desde que começou a participar ativamente na gestão da propriedade com seu pai, aos 19 anos, eles vêm colecionando prêmios, constantemente produzindo lotes que superam os 90 pontos. O Sítio Vargem Alegre é um exemplo de propriedade que não produz quantidade, mas sim qualidade! O cuidado que eles têm no manejo, colheita e pós-colheita é impressionante. Focados no processo natural, os melhores lotes são secados em terreiro suspenso. Nos últimos tempos eles andam investindo na construção do próprio armazém, e estão finalizando também o próprio laboratório de torra e prova! Além de poder receber compradores ali, eles também têm o intuito de ajudarem outros produtores vizinhos a identificar lotes com potencial. Iniciativa louvável. Fomos levados num divertido passeio de trator pela propriedade. Fomos subindo cada vez mais. Passamos por talhões que já haviam sido colhidos, depois por aqueles com cerejas no ponto pra colher, obviamente aproveitando pra apanhar um fruto de vez em quando pra chupar a poupa super doce. Depois de umas ladeiras que só de trator mesmo pra subir, chegamos nos talhões mais altos, já acima dos 1300m, em que os frutos ainda estavam verdinhos. E a vista dali... ahhhhh que vista! Ao voltarmos pra sede do sítio, o Cleverson separou rapidamente algumas amostras que tinha ali. Uma delas iria parar na seleção coletiva da CC, com um perfil sensorial incrível! Dali, partimos para Pedralva, para visitarmos o Abelardo, produtor do Sítio da Divisa, amigo e parceiro nosso da Roast. Já não dava tempo de rodar conhecendo os talhões, mas conhecemos os terreiros de concreto e suspenso e a infraestrutura de maquinário sensacional que ele montou a baixo custo para poder maquinar seu próprio café e o de seus meeiros. Dormimos em Pedralva e seguimos no domingo cedo para Heliodora. Ali tivemos uma das experiências mais marcantes das nossas últimas viagens. Fomos recebidos por Celso Vieira Júnior, gerente regional do Senar em Lavras, que tem uma propriedade ali em Heliodora, herança de família. Celso anda fazendo um trabalho muito legal de orientação e incentivo na produção de café especial com seus meeiros e outros produtores da região. Para a ocasião ele preparou um super evento: convidou seus meeiros e vários desses produtores para um encontro com a gente. Foram horas de bate-papo e duas grandes mesas de cupping, com amostras do pessoal que o Celso havia torrado previamente. Vários ali estão apenas começando a se interessar pela produção de cafés de qualidade. Pudemos trazer um pouco da nossa visão do negócio, algumas sugestões de como eles poderiam focar seus esforços para produzir especial, e a importância do pequeno produtor fazê-lo em épocas de baixa cotação da saca. Ouvimos de cada um relatos de experiências, dúvidas e desafios na produção e venda dos cafés. Ampliamos mais nossa compreensão de como é estar lá na ponta inicial da cadeia produtiva... ser pequeno produtor não é fácil! A conversa continuou durante as rodadas de cupping em seguida. A maioria estava meio tímido... mas conseguimos arrastar um ou outro pra mesa de prova. O produtor não precisa ser Q-grader, mas precisa provar os próprios cafés, ter uma noção da qualidade da bebida, e dos defeitos na xícara! Isso que vai permitir um trabalho contínuo de melhorias. Recolhemos algumas amostras, uma iria entrar na seleção coletiva, nos despedimos, e partiu BH! Mantiqueira #2 Essa segunda viagem foi mais curtinha... fomos sexta, voltamos domingo. O objetivo principal era pegar as sacas dos lotes selecionados pra CC. Para isso, alugamos um furgão, já que ficar viajando com o carrinho do Igor já se mostrou uma ideia não muito prudente... Sexta chegamos em Carmo de Minas, reencontramos com o Caio, da Fazenda do Serrado. Pegamos com ele as sacas da CC, e nos levou pra um festival de um santo tradicional da cidade, que arrecada fundos pra APAE de lá, onde passamos o resto do dia batendo papo com o pessoal. Sábado cedo fomos para Cristina, para uma visita de retorno ao Sítio Vargem Alegre. O Cleverson não estava lá, estava em São Paulo fazendo um curso de instrutor de Q-grader! Mas fomos super bem recebidos por seu irmão, Eduardo, e seus pais. Eduardo está com 19 anos, mas está seguindo os passos do irmão... está se capacitando cada vez mais e também pretende se tornar Q-grader. Depois de uma ótima conversa na cozinha, com direito a café 90 pts e um biscoitinho pra acompanhar, fomos carregar as sacas da CC no carro. Juntamos para uma foto, e nos despedimos. O próximo destino foi Pedralva, onde reencontramos o Abelardo em sua propriedade, e também sua filha Juliana, proprietária da Mió Cafés Especiais, no RJ. Pegamos algumas sacas reservadas para a Roast, e fizemos uns testes de rebeneficiamento de um microlote em seus maquinários. Quase pegamos um chuvão, mas demos sorte das nuvens passarem logo em direção a uma cidade vizinha. Partimos para nossa última parada. Chegamos em Natércia já de noite. É uma cidadezinha de apenas 5000 habitantes. Ali está o Sítio Alto da Serra, de onde provamos algumas amostras ainda da safra passada no início do ano que nos surpreenderam. Para este ano eles mandaram 5 amostras e no fim foi selecionada para a CC um lote bem pequeno e exclusivo, somente 2 sacas e meia foram produzidas e cedidas inteiramente pra gente. Quem nos recebeu foi a dupla Felipe e seu cunhado Thiego. A família é proprietária do sítio, e os dois são jovens empreendedores, sócios proprietários das marca de café Fruto Mineiro, que comercializa café verde produzido no sítio e café torrado deles e de alguns produtores parceiros na região. No domingo de manhã, começamos visitando a sede do Fruto Mineiro, onde fica o escritório, torrefação e centro de operações. Batendo papo, fomos preparando um v60 atrás do outro, experimentando vários lotes que eles tinham. Com a estrutura ali, eles também ajudam outros produtores da região, descascando, medindo umidade, torrando e avaliando os cafés dos produtores parceiros. Em seguida, fomos visitar o Sítio. Na propriedade atualmente produzem 3 varietais, catuaí vermelho, catuaí amarelo e obatã. A colheita é 100% manual, podendo ser feita com o auxílio da derriça ou seletiva. O café é colhido a mais de 1200m de altitude. Alguns lotes selecionados secam no alto da propriedade, já outros lotes descem todos os dias até a residência do Thiego, um sítio na entrada da cidade. Os lotes que descem secam em grandes terreiros suspensos sob o olhar cuidadoso da dupla, que foi o caso do lote da CC. Subimos a serra num uninho guerreiro, até chegar em talhões a quase 1300m. Ali em cima está o maior potencial na produção de especial, e Felipe e Thiego começaram apenas recentemente a focar esforços ali, desde que criaram o Fruto Mineiro. Replantaram alguns talhões, esqueletaram outros, pretendem plantar em breve umas variedades diferenciadas em áreas livres... então tudo indica que muita coisa boa ainda está por vir nas próximas safras. A vista dali de cima também é de perder o fôlego! Após descer pra casa do Thiego, almoçamos uma panelada de frango caipira sensacional. Após um cafezinho, partimos pra BH debaixo de uma chuvinha, daquelas tranquilas, ao contrário das que pegamos ano passado no Caparaó. Voltamos com a suspensão do carro lá embaixo, e com a sensação de dever cumprido, torcendo pra Compra Coletiva ser um sucesso!4 points
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@paulohvs, certamente é o café com o pós-colheita mais incomum, fora o varietal. Mas sensorialmente, outros não ficam atrás não hein... o que o pessoal que participou da seleção coletiva pode confirmar3 points
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Prezados! Aqueles que gostam de bebidas à base de leite provavelmente já desejaram vez ou outra que determinado leite fosse mais encorpado, mais doce ou até mais gordo nos seus cappuccinos e lattes. Porém, como todos sabem, leite é algo orgânico, e sua composição/concentração depende das condições biológicas das vaquinhas, sem falar de diversas outras questões comerciais e sanitárias. Pois bem, nos campeonatos internacionais de barista alguns concorrentes já estão utilizando uma técnica bastante conhecida daqueles que fazem destilados caseiros e pretendem aumentar a gradação alcoólica de uma bebida: a destilação a frio. Na destilação a frio, nos valemos dos diferentes pontos de fusão dos líquidos de uma mistura. No caso do leite, que é um colóide, as proteínas, gorduras e açúcares tem um ponto de fusão mais baixo que o da água. Assim, podemos concentrar o leite na medida em que desejarmos, separando uma parte da água nele contida. A técnica é muito simples e efetiva. Congela-se o leite e, uma vez congelado, coloca-se o bloco de leite dentro de um recipiente com um furo, através do qual os líquidos que derretem primeiro escorrem e se separam da fase sólida. No final, sobra quase que só um bloco de água congelado e poroso no recipiente superior, e o leite concentrado no copo de coleta. No meu exemplo, utilizei uma coqueteleira simples em que cabem 500g de leite congelado, que depois eu emborco em cima de um copo capaz de coletar o leite derretido. O rendimento varia conforme o tempo de geladeira. Pra obter uns 300g de leite concentrado, leva aproximadamente 24h. Isso pode variar um pouco de acordo com a diferença de temperatura entre o gelo e a geladeira, mas serve como parâmetro. A 60% de rendimento, como no exemplo, o leite fica muito doce, encorpado e com um leve toque mineral, por conta dos sais minerais dissolvidos. Você pode deixar diluir mais, deixando o processo correr, ou simplesmente misturar com o leite original para dar o ponto da sua preferência. Como disse, o processo é muito simples de reproduzir e o resultado é bastante interessante. Espero que curtam a técnica. Se vocês aprovarem, podemos até fixar o tópico, como utilidade pública. Abraço, Rodrigo Kirsch1 point
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Claro que baristas de garbo & elegância se referem a esse item como tamper mat, mas o fato é que tapetinho de borracha descreve muito bem o que ele é. Pois bem, como minha bancada é de azulejo, eu queria um tapetinho tamper mat especialmente para deixar os PF fora do suporte sem medo de riscar. Procurando pelas internetes da vida, achei esse daqui: Ele é específico para bares, para se fazer drinks em cima. É para ser um tapete-bandeja, pois se derramar líquido em cima ele não deixa escorrer. Esse meu tem 30 × 20 cm, mas há outros modelos em tamanhos e cores diferentes. Não é caro, e comprei para experimentar mesmo, pois achei que não iria servir muito bem para compactação. Mas o danado funciona excepcionalmente bem, pois é sólido, firme, não desliza e se derramar pó ou líquido em cima, ele não deixa escorrer. Também é excelente para bater o pitcher depois de aerar o leite. Por coincidência essa semana recebi minhas gaxetas e tela de chuveiro, e tinha pedido junto um tamper mat da Cafelat: Bem legal, mas agora que tenho esse de bar, o "de barista" da Cafelat não vai ser usado. Quem estiver interessado pode achar o BarMat aqui.1 point
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Desta vez a galera não animou ir, mas foi bom. Tivemos duas pessoas que nunca tinham participado de um cupping e podemos testar legal os cafés. Enviado do meu iPhone usando Tapatalk1 point
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Na dúvida comprei todos!!! Enviado do meu iPhone usando Tapatalk1 point
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João, vou manter esse da Cafelat como "apoio", pois na verdade eu até queria um BarMat um pouco maior.1 point
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Salve pessoal, segue o link: https://clubedocafe.net/comprecoletivo/produto/ajude-o-clube-do-cafe/ Qualquer um pode participar, mesmo quem não for entrar na Compra Coletiva. @Álvaro Ford gosto muito da ideia da Tag, vou providenciar isso!!! @Marcos Sampaio gostaria muito da sua ajuda cara. Entra em contato comigo no zap: 31 99942 - 7844 Ao restante do pessoal, muito obrigado pelas manifestações de apoio! Grande abraço, Igor1 point
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Amanhã 14:00 no café MUMU. Amostras prontas! Quem tiver colher leve-a! Quem tiver amigos que possam ir junto. Leve-a Enviado do meu iPhone usando Tapatalk1 point
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Prezado, só uma rápida sugestão, que pode acelerar o seu recebimento. Se a razão do sorteio é 10 pra 1, e são 70 cotas, oferece um saco de juta pra cada um que comprar 10 cotas de uma vez. Depois sorteia o resto. Vai ter gente correndo pra garantir o seu...1 point
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Problema resolvido. Por aqui os adaptadores pra esse fim estão em falta. A extensão que fiz é muito curta, cerca de 30 a 40 cm no máximo. Funcionou bem, mas tive que serrar e lixar alguns excessos de plástico que impediam o plugue de encaixar. Enfim, gambiarras à parte, a chaleira funciona muito bem. Ela ferveu cerca de 800ml de água em cerca de 2 minutos (no máximo). Estou muito satisfeito. Enviado de meu Moto G (5) Plus usando o Tapatalk1 point
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Recebi minha Robot hoje. Já que esse é o tópico do Kickstarter da Robot e não propriamente de review da Robot, que entendo que por questão de organização devia ser separado, quero fazer algumas considerações sobre a experiência do financiamento coletivo. Primeiramente, acho que a Cafelat e o Paul Pratt estão de parabéns por esse ter sido, fácil, o projeto de financiamento coletivo mais bem sucedido que eu participei em todos os aspectos: desde a fase de financiamento, passando pela fase de desenvolvimento e produção até o processo de entrega. Tudo muito bem documentado, organizado, publicado, programado e, principalmente, cumprido. A primeira impressão do produto é excelente. Mesmo a embalagem já demonstra cuidado, com tudo bem protegido e organizado, com papelão de ótima qualidade. Já sobre a máquina, passa uma impressão sólida, produzida com materiais de primeira, sem economia de matéria-prima ou de acabamentos. A impressão é de um produto muito mais caro do que o que foi efetivamente pago. Além dos acessórios que acompanham, o Paul teve o cuidado de mandar o-ring e gaxeta sobressalentes. Acho que muita gente devia estudar esse case pra ver se aprende alguma coisa sobre financiamentos coletivos e como ser sério e respeitoso com os backers. Naturalmente que a Cafelat vinha desenvolvendo esse projeto há alguns anos e que o financiamento coletivo teve mais a ver com a viabilização da linha de produção, mas na realidade isso é o que menos importa. Eu não me importaria com eventuais atrasos ou contratempos, desde que eu fosse mantido justificadamente atualizado, o que felizmente não foi necessário. Por enquanto era isso.1 point
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Estou começando minha paixão com o café agora e gostaria de provar novos sabores. Conheci (não provei) esses cafés de cápsulas Cafféluxe, de outros países - italianos, francês, tanzaniano..., através de uma loja virtual que estou montando: https://www.midhaz.com/moscabrancamagazine?categoria=cafe Esse tipo de café pode ser tomado no dia a dia? Quem já provou?1 point
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Enfim depois de muitos ajustes consegui chegar num resultado de precisão muito melhor no meu torrador. Segue comparação ANTES / DEPOIS No ponto que está acredito que não tem nada que eu ainda possa fazer pra melhorar mais a precisão, acho que já cheguei num nível excelente. Escrevi um post no Medium explicando como consegui esse resultado: https://medium.com/@relatos.cafe/montando-um-torrador-caseiro-melhorias-no-pid-394cda7210c9 Meus próximos passos serão focados em melhorias no coletor de películas e usabilidade em geral. Lembrando que abri todo o projeto e está tudo bem explicado nesse Medium, espero que esses resultados animem alguns foristas a montarem seus próprios torradores Contem com minha ajuda para o que precisarem em como montar o torrador.1 point
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Boa noite, amigos, Faz um par de dias que tenho falado aqui sobre uma La Pavoni Professional, ano 1996, que tive a sorte de encontrar abandonada em garagem e comprei-a no intuito de devolver-lhe a vida. A máquina em si, não tinha avarias, estava, literalmente, largada ao relento, sem filtro e sem tela do chuveiro. Logo que trouxe ela pra casa, comecei o desmonte e a limpeza devidos, pensei que seria um trabalho curto mas, logo percebi que as vedações da máquina estavam ressecadas e endurecidas, muito mais pela falta de uso, mesmo, pois não apresentavam sinais de achatamento (gaxeta do grupo, por exemplo). Embora esse estado de ressecamento, a máquina estava funcionando como um relógio suíço, nenhum vazamento, termostato disparando exatamente em 1,2 e 0,8bar, para desligar e ligar a resistência. Além disso, havia uma água bem suja e com odor forte na caldeira da máquina, que devia estar ali há anos. Assim, decidi desmontar logo tudo e substituir todas as vedações. Aos passos que ia fazendo o desmanche, fui observando que várias alterações "upgrades" poderiam ser feitas na máquina, e ergui mãos à obra. Parti para a internet e encomendei logo um jogo completo de vedações da máquina, bem como, filtro e chuveiro do grupo. Porém, tive a ideia de mandar fazer todas as vedações (exceto as do grupo) em teflon maciço e, acabei por deixar as vedações originais que comprei pela internet, em borracha, guardadas como peças reservas...comprei o teflon em tarugos e levei ao torneiro mecânico para confecção, seguem umas fotos: Pesquisando pela internet, vi um upgrade que achei interessante, voltado ao isolamento do grupo/caldeira via lâmina de teflon. Como eu já estava trabalhando com este material, resolvi fazer eu mesmo essa peça, manualmente. Feita com 1.6mm de espessura : Outra alteração que vi, possível e viável, foi a substituição do pistão do grupo, que era de um tipo "plástico", e mandei fazer um idêntico em bronze maciço. Peça que foi feita comprecisão extrema pelo meu torneiro mecânico e, depois, foi polida por mim: Na parte de baixo, nas ligações elétricas, todo o cabeamento ganhou proteção extra com termocontrátil: Fiz também uma mudança bem interessante do sistema da alavanca, com a retirada dos eixos e do rolete originais, de ferro, substituindo-os por eixos de inox 440c maciço e por 3 rolamentos japoneses, também em inox. Os rolamentos também foram incrementados por 2 arruelas de proteção em laminado de fibra aramida que, além de proteger os rolamentos contra a entrada de água e resíduos, irá proteger também as peças cromadas contra os arranhões ocasionados pelo movimento da alavanca. Tudo devidamente lubrificado com graxa de teflon...o movimento da alavanca ficou acentuadamente macio e leve: As peças de aparência externa receberam tratamento de limpeza e polimento simples, deixando-as com aspectos de novas: Os cabos de plástico preto do porta filtro e da alavanca, bem como, as torneiras da caldeira e do vapor, também foram polidos e ficaram brilhando. Entretanto, como a máquina já havia me dado bastante trabalho e estava ficando bem bonita, aproveitei minha pré-disposição para trabalhos manuais em madeira e resolvi fazer um extensivo upgrade visual nela, todo em madeira, com cabos, torneiras e sub-base, incluindo uma base alinhadora de calcamento: Acima, vejam que a torneira do vapor ganhou travamento em parafuso alen. A torneira grande ganhou uma peça de inox 440c com dupla rosca macho e um base de 3mm entre eles, uma rosca entra na madeira e a outra na caldeira. A sub-base ganhou pés de ventosa em borracha com sistema antivibração. Abaixo, algumas imagens da máquina pronta: E um video em 360º dela que postei no youtube: Bom pessoal, é isso, relato extenso, espero que gostem do resultado. Tem me rendido ótimos espressos com exatas 30g de líquido e boa crema. Forte abraço a todos, Eduardo Gurjão1 point
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Então @Márcio Martignoni, está ai as fotos! Usei pvc para para não gastar e reaproveitar o que não tinha função! A questão é que tenho que bolar a maneira de deixar tampado o buraco! O que penso é algo por esse lado externo mesmo, algo com uma molinha e uma tampinha vai e vem ou uma tampinha interna abre/fecha!! Tipo isso!1 point
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Andre, você pode postar fotos da lateral onde entra o funil. Você tem uma tampa para fechar a entrada. Pode mostrar tamgem? Enviado de meu GT-N8000 usando Tapatalk1 point
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Até que enfim um treco, melhor dizendo, um funil que não é fixo, para ajudar na manipulação dos grãos para o forno! Vai ajudar e muito pois, não preciso mais abrir o forno e depois ficar tentando ajeitar o sensor nos grãos após fechar-lo! Agora também com uma lâmpada interna para melhorar a visualização da torra! E assim melhorando esse forninho que é a minha Única opção!1 point
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Galera, comprei esse alinhador chinês (azul) de 58mm na intenção de mandar usinar para 53mm, mas meio que desisti. Hj já existem chineses em medidas variadas. Ele tem uns parafusos laterais que permitem ajustar a altura e pesa 430g. Ele é novo e está mais ou menos o mesmo preço do Aliexpress, com a diferença de já estar na mão. Se for de Sampa, tô no bairro da Saúde e pode retirar em mãos.1 point
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Acabei de conhecer uma cafeteria ambulante sensacional. Astucia Coffee que agora está aqui na Cidade Nova. Perto da Prefeitura. Máquina La Marzocco, moinho Victoria Arduino, distribuidor de café, etc. Tudo de primeira. É do Daniel Hobbs daqui do fórum. Todos os espressos são duplos, bem tirados em portafiltros naked. Um verdadeiro oásis nesse deserto de cafés queimados!!! Aqui abaixo dá pra ver os equipamentos. http://www.astuciacoffee.com/copy-of-about1 point
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Culpar o aluguel é facil. Geralmente o problema é falta de estudo e planejamento. O problema é que principalmente na zona sul da cidade todo mundo acha que pode cobrar absurdos nos alugueis e as pessoas pagam e acham que por estar em um ponto favorável vai chover dinheiro e cliente.1 point
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Aqui em Niterói, na ausência de boas cafeteiras, como de vez em quando preciso esperar minha filhota, comecei a dar uns toques nas meninas na Browneria e os espressos foram melhorando. Hoje, pedi o de costume, bem compactado e meia xícara, e olha o que saiu: um tigrado muito bom. [emoji2] Enviado de meu GT-I9505 usando Tapatalk1 point