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Mostrando conteúdo com maior reputação em 06-03-2019 em todas as áreas

  1. E aí pessoal Estou nessa do café especial há pouco tempo, mas logo aprendi a reconhecer o sabor (ou "sabor") das torras escuras, o gosto de cinzas, amargor mais desagradável, falta de sutileza e complexidade de boa parte dos grãos com essa característica etc. Minha preferência está mais nas torras médias e suas variações, não excluindo torras médias escuras etc. Aqui estou falando da torra escura meeeesmo, aquela carvãozão. Coisa tipo café de supermercado ou torrada demais pro paladar de muita gente. Pelo menos no que diz respeito aos métodos desse fórum, "coado e afins" - coado, aeropress, prensa, moka, etc. - deixando de lado os espressos, que para mim são outro mundo e não entendo nada. Então, passei a evitar comprar. Mas de vez em quando a gente compra um café que achando que é uma coisa e é outra - torra escurona -; ou então pegamos fama de sermos "os caras de café" da família e somos os encarregados de fazer aquele melittão ou pior, na torra "chocolate do negresco" ou coisa assim. E aí temos que tornar o negócio bebível. Em vez de jogar o café fora, eu encaro como um desafio e tento ver o que pode ser feito para, dentro das possibilidades, fazer um café melhor para mim e para os outros nessa situação. Mas não é fácil. Aí pensei nesse tópico para saber o que os foristas fazem para tentar "salvar" ou "melhorar" a bebida nessas situações. Não vale dizer que é pra jogar fora, que não tem jeito etc... Vá dizer isso para o sogro ou tio... Não é uma opção rs Hoje na pressca, que é basicamente uma prensa francesa, consegui uma bebida que achei melhor, menos intensa e menos amarga, reduzindo sensivelmente o tempo de infusão (2min30, costumo fazer 4 min), moendo mais grosso (14 cliques no Hario, costumo fazer 12), e com água menos quente (depois que a chaleira ferveu em 97 graus, deixei descansando 2 min, costumo deixar 1 só). A BR foi de 7% (24g de café para 350 ml da Pressca), que costumo usar. Depois que comprar um termômetro de espeto pretendo detalhar mais a temperatura. E talvez possa mexer aumentando a quantidade de café pra compensar a menor extração. Mas achei ok. Na moka, dá pra fazer alguma coisa? Ou só moer mais grosso e ver se fica bom mesmo o café mais "ralo"? (na moka costumo fazer com 9 cliques e gosto muito) E na aeropress, no coado, algum macete salvador? Sei que é o tipo de tarefa que não deve agradar muito o pessoal aqui do Clube do Café, mas às vezes é a missão que se impõe diante de nós, e gostaria de ter mais recursos para enfrentá-la rs... Então a ideia é essa, como lidar com torras muito escuras de modo a torná-las palatáveis?
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  2. Hahahaha, ótimo, Cabral. Minha experiência com os Mimosos é um pouco diferente, talvez porque meu parâmetro de comparação seja um Hario Canister. Tenho 3 nº3 - um Mimoso que uso para espressos com minha Poemia e a Flair, um Botini que uso para coados e outro Botini que usava para coados com a família. Para espresso, o Mimoso ganha fácil do Hario, talvez porque eu não precise tirar 3 cafés ruins até acertar a granulometria e a dose. Na faixa de espresso a moagem, a olho nú, parece minimamente consistente. Para coados, o Botini funcionante também ganha do Hario - o Hario ou tem moagem fina demais ou o passo seguinte fica heterogêneo demais, com granulometria de cascalhos junto a talco, e dá pra sentir na xícara. O Botini aposentado era mais ou menos como o Hario. Ele veio com o pegador da manivela torto fazendo com que ficasse fixo, não sei se isso se traduzia em forças de deslocamento no eixo, mas não era tão bom como o outro. Aposentei ele quando abri para limpar e não consegui fechar de volta pois os parafusos estavam todos tortos. Não tenho dúvidas que um moedor do naipe do Comandante vá produzir cafés melhores, mas pra quem está começando ou não quer gastar muito em moedores seja lá qual for o motivo, acho que os Mimosos são uma ótima opção. Talvez a nova linha Pro da Hario ofereça mais regulagens com moagem mais consistente. Infelizmente tenho que discordar da ode ao Spong, a última coisa que eu queria era um monte de moedores pesados ocupando metade da minha mesa do computador, haha. [emoji16] Enviado de meu Moto E (4) Plus usando Tapatalk
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  3. Oi, pessoal. Atualizei a página de filmes sobre café da cafepedia. Qualquer contribuição aqui ou lá será bem-vinda. Lá é só clicar em Editar e adicionar o filme. Encontrei links para os que estavam faltando e coloquei o The Aeropress Movie. https://www.cafepedia.com.br/wiki/Lista_de_Filmes_Sobre_Café (Dei uma olhada e não encontrei tópico parecido aqui.)
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  4. A dica do congelador parece que funciona mesmo pois a torra do café parece se conservar mas estou acompanhando. Agora, o sabor realmente não tem muita diferença do outro a não ser a torra que parece mais recente.
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  5. Rsrsrsr, por isto meu único funcionário sou eu mesmo, e mesmo assim fico cheio dele ( eu) , e também pega dinheiro e não devolve, rssrsr
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  6. Hahahaha! Cabral, saí de um moedor de lâminas Cadence para um Mimoso (passei por um Imaginarium pelo caminho). Foi um baita progresso, na minha opinião. Eu estava quase comprando um Tramontina Breville, mas resolvi gastar menos nesse momento. Quem me recomendou o Mimoso foi um barista, dono de cafeteria, que tem no trabalho o Mimoso, o Tramontina Breville, e um moedor profissional. Disse que usa o Mimoso em casa há dez anos. Li uns relatos aqui no fórum, vi o vídeo do Fogo Ruivo e confiei, né? Antes de comprar o Mimoso, falei com o Gilberto, mas ele não tinha nenhum moedor para entregar, e demoraria mais do que eu queria esperar.O mínimo que preciso moer diariamente é três a cinco doses bem cedo, para o café da manhã. Com o Mimoso, isso é razoavelmente rápido. Muito mais rápido que o Imaginarium. Regulei como quis e não acho muito inconsistente. Claro, estou comparando com o que tinha antes, e nunca usei um moedor melhor. Estou com vontade de regular para moer mais fino, pois as extrações estão meio rápidas, embora geralmente saborosas (dependendo, claro, do grão usado). Tenho uma DeLonghi com filtros pressurizados. Ainda não pude progredir para uma máquina melhor. Pretendo experimentar filtros não pressurizados. Costumo beber "expressos duplos" mais longos em casa, acompanhados de pão com manteiga ou sanduíche preparado com manteiga. Aqui em casa ninguém, nem minha filha de 13 anos, adoça café. Andei fazendo uns coados em festas de família (só cafés especiais, uns fermentados, até) e ela declarou que prefere expresso. Há uns anos revoltou-se quando tentei servir um café Melitta com leite para ela, tendo grãos da assinatura do ClubeCafé em casa - "não acredito que vão me dar Melitta!" Ela nunca gostou de leite. Agora só toma café puro. Já fala sobre a doçura e a acidez dos café. Criei um monstro, hahahaha. Quando puder justificar um grande investimento em equipamentos, sonho com o Baratza Sette 270Wi, hehehe. Não sei se é tudo o que diz ser, mas gostei que tem uma balança e moi, pesando, direto no porta filtro. Digo grande investimento pois aí teria que comprar também uma máquina de expresso, tamper dinamométrico, balança com cronômetro, prensa francesa, porta filtro, a bagunça toda. Sem esquecer o investimento mensal em grãos de qualidade. A gente vai se virando e avançando degrau por degrau. Ao colega que abriu o tópico, peço desculpas por abusar do espaço para esse exibicionismo, sem dar alguma ajuda concreta.
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  7. Comprei na Amazon do Brasil mesmo. Saiu uns 180 reais, já com o frete. Essa é a de 500ml Enviado de meu Moto G (5) Plus usando o Tapatalk
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  8. Chegou hoje por aqui. Enviado de meu Moto G (5) Plus usando o Tapatalk
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  9. @MaLeandrini, entra em contato direto com eles que já tem fila de pedidos após os nossos... eles nem estão fazendo publicidade que só o nosso barulho por aqui já gerou fila de espera. http://www.carmomaq.com.br/ Fone/Fax: (19) 3651.1970 / (19) 3651.6500 / (19) 99613.2068 / (19) 99472.5338 carmomaq@carmomaq.com.br
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  10. Karina, depende do uso do moedor. Se vai ter um moedor em casa para fazer uns cafés pessoais, pra visita, tomar diariamente 3 4 5 6 até 20 xícaras é um moedor honesto. Eu tenho um e pra mim serve pra todos os métodos. Não é top, mas tem moedor de 2000 reais que faz pior. Tem garantia no Brasil, tem baixa retenção, é o melhor custo benefício do mercado. Se vc ler bem o tópico dele vai perceber que existem 2 modos de regulagem. Existe a regulagem interna que vc não fica mexendo e a externa. A maioria das pessoas estava deixando a regulagem interna de fábrica que é 6 (vai de 1 a 10... quanto mais pro 1.. mais fina... quando mais pro 10 mais grossa... ). Se vc quer fazer café de prensa e coados deixa logo no 10. Se vc é daquelas que usa métodos mais finos deixa no 4. Eu já vi moedor de 7000 travar, então esse tb vai travar um dia ou outro e faz só o procedimento de limpeza padrão. Se vc for comprar fora do Brasil, aiiiiiii sim.... outras opcões seriam interessantes. Aqui eu não consigo achar concorrentes. Paguei 979 no meu na BF. Ótima compra. Quando eu comprei o meu eu cogitei comprar um usado um pouco melhor, mas eu não sou bom entender dessas peças internas do moedor pra saber se tá muito gasto, se tá mal usado, etc... preferi investir em um novo por isso.
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  11. O Porlex tem um pouco menos de folga no eixo da mó interna e no assentamento da mó externa. Particularmente acho as mós dele melhores que as do Hario Slim: elas cortam mais e amassam menos. Concordo com o Hoffman em que ele dá resultados melhores que o Slim. Existem mods pra melhorar o Porlex também, em especial uma que é usar uma porca autotravante no lugar da borboleta de baixo, o que faz ele ficar com o ajuste contínuo em vez de com passos.
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  12. O James Hoffmann publicou hoje um vídeo em que analisa os "melhores moinhos manuais baratos". 3 deles se encontram no Brasil, o Porlex Mini (que no final recebeu a melhor avaliação) + ou - 450 reais, o Hario Slim (avaliação média) + ou - 220 reais e o Javapresse (que ele não gostou muito) por 260 reais. Claro que a realidade brasileira é outra, mas muitas pessoas daqui reclamam das versões mais genéricas chinesas de moinhos manuais que quebram em pouco tempo e tem pouca uniformidade de moagem... Imagino que esperar o "mini mini" bravo do @Gilberto compensaria muito mais do que comprar um Porlex, em termos de qualidade, claro, mas também imagino que o valor seria um pouco mais alto, pelo o que conheço da qualidade dos produtos do Gil, imagino que vai competir, em qualidade, com os "melhores moedores manuais portáteis que o dinheiro pode comprar" como o Comandante, Kinu M47 etc.. Mas se mesmo assim a questão for grana, Hario Slim é otimo, e mais barato ainda só recomendaria o Bottini/Mimoso...
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  13. Pra uso doméstico ou comercial? Sobre robustez e durabilidade, acompanho a opinião do Torres. Os Astro são fabricados pela Macap em OEM para a La Spaziale. São modelos comerciais, para alto volume de trabalho, já os Baratza são modelos domésticos, compactos e menos ruidosos, destinados a baixos volumes de utilização. Em casa, um Astro vai durar décadas sem problemas mecânicos, se bem cuidado. Num comércio movimentado, um Baratza está fadado a ter problemas de desgaste acelerado e até perda de garantia (mal uso) se for comprado novo. O TOP Instant ou Astro 8 (Macap M4 Digital Doserless) usa mós planas de 58mm e o Vario usa mós planas de 55 milímetros. Em termos de velocidade de moagem e risco de aquecer o grão, o Vario seria mais lento e mais seguro de não aquecer, mas a diferença seria pequena em termos práticos. O motor do TOP é pequeno para modelos comerciais, mas ainda assim tem quase o dobro da potência do Baratza. O Astro é "stepless", sem limitação de "passos" de ajuste de moagem, mas mesmo no mais grosso ainda mói fino demais pra um coado, mas consegue chegar a ficar fino o bastante pra fazer um bom café turco... e o Vario tem centenas de passos de ajuste, desde grosso o bastante pra uma Prensa Francesa até fino o bastante pra chegar mais ou menos perto de um Turco (se chegar, corre o risco de danificar, mas pode-se tentar sob conta e risco do utilizador). A coisa mais "sacal" do Vario é que ele demora umas 2 ou 3 moagens pra "assentar" os mós depois de um ajuste grande de granulometria (de AP pra espresso, por exemplo), então gera "perdas" ou extrações inadequadas... se for só pra espresso, isso não é problema. Obs.: tem gente que diz não notar esse problema, então pode ser algo aleatório entre os Vario. Parece que o Astro 12 Instantaneo vendido aqui no Brasil é o Macap MXD On Demand (ou MXD Xtreme, sei lá), um monstro com motor enorme, mós planas de 75mm e pesando umas 5 ou 6 vezes mais do que um Vario... Não sei dizer se a uniformidade da granulometria do TOP (58mm) é melhor que a do Vario, mas do Macap MXD (75mm) você encontra testes que indicam uma qualidade muito alta, supostamente acima da que o Vario oferece, e bastante elogiado pelo pessoal do espresso nos "forums" internacionais. Já vi os dois Macap/Astro em uso, mas nunca usei, então isso tudo é opinião resultante de leituras. Tenho um Vario Home da Mahlkönig (alemão) que usa usa o mesmo módulo de moagem da suiça Ditting que a Baratza (são praticamente clones um do outro) e posso dizer que a moagem é excelente, mas depois que comprei um moedor da classe "titã" (mós de 83mm pra cima) notei um ganho substancial de qualidade no espresso. Daí coloquei mós de aço no Vario e o utilizo pra moagens grossas (de coados pra cima).
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  14. Enfim depois de muitos ajustes consegui chegar num resultado de precisão muito melhor no meu torrador. Segue comparação ANTES / DEPOIS No ponto que está acredito que não tem nada que eu ainda possa fazer pra melhorar mais a precisão, acho que já cheguei num nível excelente. Escrevi um post no Medium explicando como consegui esse resultado: https://medium.com/@relatos.cafe/montando-um-torrador-caseiro-melhorias-no-pid-394cda7210c9 Meus próximos passos serão focados em melhorias no coletor de películas e usabilidade em geral. Lembrando que abri todo o projeto e está tudo bem explicado nesse Medium, espero que esses resultados animem alguns foristas a montarem seus próprios torradores Contem com minha ajuda para o que precisarem em como montar o torrador.
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  15. O melhor espresso que já tirei até hoje! A pré infusão foi 25 segundos mas cortei no vídeo. Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
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  16. Café "Don Álvaro", do Café Cultor, de Bogotá, Colômbia. Torra de 13 dias. (foto: @Flaze)
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  17. Embora com algumas gotas espalhadas, uma boa extração da Aram, tigrada, do Kebado um Etíope da Square Mille com cinco dias da torra. Enviado de meu MI 6 usando o Tapatalk
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  18. Chegou meu Prismo! Já de cara fui testar pra fazer o tal espresso-like, mas devido à muquiranice psicológica usei grãos da Nuance mais simples, com torra média e já moídos. Essa versão vende no supermercado, uso para fazer café de manhã quando tenho que ser ligeiro e não quero fazer barulho pra minha mulher e meu filho. Usei a receita da Fellow, 50g de água fervendo para 20g de café, 1 min de tempo de infusão, mexendo uns 15 segundos. Depois de ver vários vídeos de teste do Prismo no Youtube em que o pessoal não conseguia a crema, fui lá sem expectativas, afinal aquele café também já estava velho. Mas veio a creminha And... ...So what...? Rs Bem, essa parte de café espresso-like aí eu não tinha grandes expectativas, é um café concentradão, já consegui resultados muito parecidos e até melhores (com grãos melhores, evidentemente) sem Prismo nenhum fazendo um "aeropresso". Só não tinha a creminha fake, agora teve. Mas não pretendo fazer de novo, é muito café pra ir assim de um gole só mesmo. O bacana do Prismo: não precisar mais fazer o método invertido. Isso é uma mão na roda. E também experimentei o filtro de metal, que não conhecia. Acho que no aeropress prefiro com filtro de papel mesmo, mas os caras da Fellow dizem que dá pra botar um filtro de papel em cima, na próxima vou tentar ver se funciona direito assim também. Se sim, aí ótimo. Em síntese, Prismo para mim = um filtro de metal, mais um equipamento no batcinto de utilidades + o conforto de não ter que ficar girando a AP. Mas é isso. Esse espresso-like é meio marketing rs... Mas se alguém quiser impressionar alguma visita que não conhece muito, sou testemunha de que dá pra tirar a pseudocrema até com café velho e pré-moído - talvez com um pouco de sorte de principiante. EDIT: @Lisboa Santos , o teu já chegou? Estou curioso com as tuas impressões e experimentos.
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  19. Pedi um prismo e chegou por esses dias. Pra mim, fica muito no que vocês previram. Subextrações com temperatura mais baixa por culpa da aeropress mesmo (eles recomendam preaquecer com água fervendo por alguns segundos antes, suspeito que é o mesmo que vocês têm feito com a Aram - mas continua em baixa temperatura). Mas quando se usa granulometria de espresso, a coisa realmente funciona: se você esperar pouco mais de 1min sai uma bebida equilibrada. E, estranhamente pra mim, mais fácil de ajustar do que espresso tradicional. Dá pra usar filtro de papel numa boa, colocando por cima do dele. Faz espressos falsos limpinhos e deliciosos. Como muitos previram, nada de crema. Não no geral. Ela só vem sob condições muito estritas, e como a gente vai ajustar a bebida mantendo essas restrições? Não parece que a crema sai na extração. Parece que ela é formada depois, quando o café está quase acabando na câmara, e a válvula do prismo dá uma engasgada e produz uns jatos diferentes. Não parece bem crema. Parece uma batidinha de omelete. O filtro de metal dele, como não precisava oferecer resistência nem conter a água antes do aperto, não precisou fazer concessões e pôde se dar ao luxo de ter quantos furos quisesse por área. O resultado da escolha de 70 microns (parece que trocaram de 80 pra 70 no produto final) é bem bom, produz uma bebida muito parecida com as das cestinhas de espresso tradicionais. Usar a BR deles ajuda na crema, mas é interessante experimentar outras ao redor e outras no nosso gosto de espresso. CUIDADO: O pré-aquecimento com água fervendo precisa ser esvaziado de uma vez só. Se você esvazia pela metade, ele cria pressão dentro e produz jatos de água quente pela válvula sem apertar! Está avisado no manual, mas de uma forma muito genérica e sem ênfase. Aqui por pouco não provocou um acidente. Conclusão: pelo preço, vale muito a pena. Se tem uma palavra que define o prismo é: consistência.
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  20. De verdade, se eu fosse vc não me preocuparia. Quem compra um café tipo pilão é porque curte um café mais queimado. Nesse caso, não tem o que fazer. Aliás tem, que é fazer como o povo está acostumado a tomar. Se inventar de diminuir a BR, o povo vai achar fraco. Se é vc que comprou, e achou meio “bem passado” (às vezes acontece do lote ter ficado mais escuro), sugiro a leitura , sim é tópico de espresso, mas a lógica é semelhante para coados. Basicamente é brincar com a temperatura e regulagem da gramatura do pó. Eventualmente vc pode brincar e usar mais de um tipo de regulagem no moedor para um mesmo café (neste aspecto vc terá parte do pó substraido e outra sobrextraido, mas tem café que vc obtém um resultado bem interessante na xícara). Mas ainda acho que o melhor é deixar o anfitrião fazer o café, exceto se já contarem com o seu café (nesse caso, tenha seu kit pronto, com um bom café nele).
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  21. Dr. Ruston, Achei interessante criar esse tópico porque muitos iniciantes (eu incluso) podem estar desavisados da necessidade da proteção das vias aéreas durante a torra do café por conta dos gases expelidos. Assim o assunto ganha o destaque que merece, saindo da condição de mero comentário nos posts sobre torra. Pois bem! Procurei na ferragem ao lado da minha casa pela máscara bico de pato que você recomendou. O vendedor ficou me olhando com aquela poker face, de quem não entendeu nada. Achou que eu tivesse procurando por aquela que tem um filtro redondo de cada lado, sabe? Acabou me vendendo uma qualquer que ele tinha lá que filtra sólidos, mas não tem especificação nenhuma. Então, doutor, pergunto: Como deve ser essa máscara? Quais os requisitos mínimos? Tem de ser de um modelo específico? Quais servem e quais não servem? Este tópico poderia até ficar como destaque no assunto Torra Doméstica caso os moderadores julguem relevante. Assim poderemos continuar torrando com saúde por mais uns 100 anos!
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