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Mostrando conteúdo com maior reputação em 12-06-2019 em todas as áreas

  1. Aê galera, chegou o brinquedinho novo!!! [emoji3][emoji3][emoji3] sensacional, parabéns a Carmomaq, o torrador é top D+ Enviado de meu MI 6 usando o Tapatalk
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  2. 1200g é excelente! Quanto tempo de torra?
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  3. Olá! Gostaria de saber se esistem cursos para aprender reparar maquinas de expresso profissionais... Obrigado
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  4. 12 a 15 minutos em não mais que 85% de potência. Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
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  5. Boa tarde pessoal, blza ? Desculpe a ausência desse tópico: Fui buscar o meu na carmomaq ( belíssimo atendimento e recebimento lá conheci toda a fabrica, todos os processos de trabalho lá ) em Abril. De lá pra cá já torrei cerca de 60 kgs nele. ( 98% das minhas torras são de 1.200 ) sim, ele é pra 1 kg mas torra 1.2 excelentemente bem. Ele é fácil de mexer, de configurar e conectar @Frederico Lucas Freitas se seguir o manual 100% terá o artisan configurado e pronto pra uso, o meu quem o fez foi meu irmão que sabe nada de café ou o que seja. ( só na hora de conectar o torrado ao PC em conexão exclusiva, a que fica sem internet, na hora de colocar o DNS se não me engano, ele pede pra repetir os números, mas não aceita, então coloque .2 no final que dá tudo certo ). __ Falando de torras: A Carmomaq com toda experiência em torradores industriais e menores, ela fez do stratto um torrado equilibrado a ponto de que você não fazendo muitas besteiras ou movimentos bruscos nos controles você terá uma torra muito boa praticamente só acertando a temperatura inicial. Ele tem um tambor muito eficiente, e um coletor de películas também muito eficiente ( apesar de um pouco pequeno ) ( Limpe-o ) a cada 6 kgs torrados ( você pode limpar com o torrador funcionando ). Os controles que eu uso são todos pelo Artisan, eu nem uso o tablet que veio. No artisan existe um delay de alguns segundos, para a conversa dele com o torrador, mas é algo que a gente acostuma rápido, e vai aprendendo a " prever " os comandos que você quer usar conforme a torra se encaminha. Eu já torrei cafés da bahia, de minas, cparaó, do paraná, café da Colômbia, da ethiópia (são os que lembro ), e não tirei uma torra ruim ainda. Bom estou escrevendo pelo PC e não tenho como carregar as fotos e os videos aqui: Por favor, deem uma olhadinha no meu instagram ( https://www.instagram.com/torrafrescacafes/ ) lá tem bastante coisas das torras, ou criei o link abaixo do google fotos, com algumas imagens e videos também. https://photos.app.goo.gl/EaqPnkHPDbGcaLTy9 Se eu puder ajudar em algo contem comigo! Muito obrigado Fogo por ser o embaixador disso tudo ! e Obrigado Carmomaq
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  6. Rsrsrsrsr, acho que nem vou produzir mais, só vou fazer protótipos, kkkkkk
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  7. Entendi de alguns relatos que o Botini seria uma versão um pouco mais grosseira do Mimoso. Não sei se essa opinião ainda se sustenta. Parece que modelos mais antigos do Mimoso eram melhores. Já vi alguém dizer que as mós agora são mais rombudas, como se o molde (o moedor é de ferro fundido) tivesse desgastado. Eu não tive oportunidade de comparar. Esses relatos estão em tópicos no fórum. No número 2 cabe grãos suficientes para três doses de expresso. Ou mais, pois eu não encho até a borda. O moedor já é grande para ter em apartamento. Para uma família de três pessoas, acho que está bom. Atualmente estou moendo por dose. Comprei uma balança e pretendo experimentar moer por peso (isso é irrelevante nesta conversa). Eu comprei na loja do Mimoso no Mercado Livre.
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  8. Hahahaha! Cabral, saí de um moedor de lâminas Cadence para um Mimoso (passei por um Imaginarium pelo caminho). Foi um baita progresso, na minha opinião. Eu estava quase comprando um Tramontina Breville, mas resolvi gastar menos nesse momento. Quem me recomendou o Mimoso foi um barista, dono de cafeteria, que tem no trabalho o Mimoso, o Tramontina Breville, e um moedor profissional. Disse que usa o Mimoso em casa há dez anos. Li uns relatos aqui no fórum, vi o vídeo do Fogo Ruivo e confiei, né? Antes de comprar o Mimoso, falei com o Gilberto, mas ele não tinha nenhum moedor para entregar, e demoraria mais do que eu queria esperar.O mínimo que preciso moer diariamente é três a cinco doses bem cedo, para o café da manhã. Com o Mimoso, isso é razoavelmente rápido. Muito mais rápido que o Imaginarium. Regulei como quis e não acho muito inconsistente. Claro, estou comparando com o que tinha antes, e nunca usei um moedor melhor. Estou com vontade de regular para moer mais fino, pois as extrações estão meio rápidas, embora geralmente saborosas (dependendo, claro, do grão usado). Tenho uma DeLonghi com filtros pressurizados. Ainda não pude progredir para uma máquina melhor. Pretendo experimentar filtros não pressurizados. Costumo beber "expressos duplos" mais longos em casa, acompanhados de pão com manteiga ou sanduíche preparado com manteiga. Aqui em casa ninguém, nem minha filha de 13 anos, adoça café. Andei fazendo uns coados em festas de família (só cafés especiais, uns fermentados, até) e ela declarou que prefere expresso. Há uns anos revoltou-se quando tentei servir um café Melitta com leite para ela, tendo grãos da assinatura do ClubeCafé em casa - "não acredito que vão me dar Melitta!" Ela nunca gostou de leite. Agora só toma café puro. Já fala sobre a doçura e a acidez dos café. Criei um monstro, hahahaha. Quando puder justificar um grande investimento em equipamentos, sonho com o Baratza Sette 270Wi, hehehe. Não sei se é tudo o que diz ser, mas gostei que tem uma balança e moi, pesando, direto no porta filtro. Digo grande investimento pois aí teria que comprar também uma máquina de expresso, tamper dinamométrico, balança com cronômetro, prensa francesa, porta filtro, a bagunça toda. Sem esquecer o investimento mensal em grãos de qualidade. A gente vai se virando e avançando degrau por degrau. Ao colega que abriu o tópico, peço desculpas por abusar do espaço para esse exibicionismo, sem dar alguma ajuda concreta.
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  9. Para entretenimento: ** Só não vou fazer no meu esse fim de semana, porque é o n° 03 ...e acho que eu não tenho a fita verde.. Mas ficou massa!!!
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  10. O Grão Mestre de Torras (mudei a alcunha, já que ele não gostou da anterior: Grande Mestre) @Rodolfo M, tem razão: o TDS em si mesmo não quer dizer absolutamente nada. Sempre fui criticado, com minhas medições de TDS e %Ext, por perseguir um café dentro da caixa de Extração (há dois anos decidi recusar-me a tomar café subextraído). Em que pese eu insistisse em afirmar o contrário, diziam que eu estava (somente) atrás de números, e não tentando obter o melhor resultado na xícara. O problema é que, em certa medida, ambas as coisas estão intimamente relacionadas, já que somente com altos níveis de extração é que se consegue trazer (ou trazer com maior intensidade) determinadas notas sutis e complexas que (ainda) estão no grão (se o tempo decorrido da torra, ou a própria torra, não mataram estas notas). Apenas para relembrar o que disse várias vezes por aqui, já fiz extrações de um mesmo café com uma mesma BR numa cápsula Tostio na Nespresso (deu 24,5% de Extração) e na AeroPress (deu 19,5%), e o café da AP era incomparavelmente superior ao outro. Por quê?! porque a arte da Extração não consiste em extrair mais do café mas, sim, em extrair o máximo possível dos melhores solúveis e o mínimo possível dos piores. Ainda não entendo de torra como torrefador (pois ainda não torro), mas justamente meu próximo passo agora será torrar meu próprio café, pois pra mim já estava mais do que evidente que existe uma correlação clara entre grau e perfil de torra com o método utilizado (de um lado coado, de baixa ou alta intensidade, isto faz diferença tb; de outro espresso), e - principalmente - com o nível de Extração. Esta talvez seja a 4ª onda: coffee geeks que preparem (desde a seleção de grãos, passando pela própria torra e preparação personalizada) para atender ao seu gosto pessoal. É como cozinhar, e optar por frequentar grandes restaurantes, ou se dedicar a fazer aquele prato master-chef que agrade especificamente ao seu paladar (e gosto, cada um tem o seu). Ou, num exemplo daqui do CdC, fazer seu próprio pão (ou pizza ou esfiha) com levain, ou sorvete, ou cerveja etc. Tem um conhecido meu que começou a torrar (e muito bem) cafés, mas imagino que ele esteja com um grande dilema entre fazer (comercialmente) uma torra que traga tudo de sutil, exótico e complexo que um grão possa oferecer (entre clara ou moderadamente clara, no máximo média clara, conforme o grão) pois este tipo de torra (especialmente as mais claras) só vai funcionar se for para preparar um coado de baixa intensidade com alta extração (no sweet spot), o que talvez menos de 5% de iniciados (ou expertos) cafeinados costumam fazer (ou tentar fazer). Para a grande maioria (o que inclui profissionais da área), com preparações costumeiras (padrão, que podem ser sub ou hipo extraídas) o café vai parecer subdesenvolvido, com fortes notas herbais e florais, que não agradam a vasta maioria dos apreciadores de café, e, sob o ponto de vista comercial, a empreitada dele fracassaria.
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