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Mostrando conteúdo com maior reputação em 05-09-2019 em todas as áreas

  1. Café do Thiego torrado ontem. Fiz uma abordagem de RoR sempre decrescente e visando entrar no 1C com uma RoR baixa para ter um tempo de desenvolvimento alongado sem subir muito a temperatura pós 1C. Depois volto aqui e edito a postagem para falar do sabor. Ah, usei uma fonte nova para aumentar os RPM do meu torrador STC. Com 15v consegui cerca de 112 rpm. Não sei se foi efeito placebo ou pela nova abordagem, mas achei mais homogênea a torra. Rsrsrsrs... Primeira foto ao sol de meio dia e a segunda à sombra com flash. Editando: Vim provando ao longo dos dias, o café deu uma arredondada muito boa com 7 dias de torra. Ficou muito bom! Fiz no V60 e a acidez permanece (de leve), com ótima doçura. Deixou um retrogosto ótimo. No espresso deu sabor excelente, nada de acidez, com notas de amêndoas. Ficou uma boa torra para espresso. Não foi aquele espresso 3ª onda. Fiz no Aeropress com infusão de 7 min e moagem fina... Chegou a puxar para chocolate amargo, mas aquele amargor agradável. Enfim , uma ótima torra para espresso tradicional e V60. No aero preciso fazer uns ajustes , mas só se torrar de novo pq já tomei tudo. Rsrsrsrs. Abaixo a moagem para espresso, foto com flash em ambiente escuro. Foto do Espresso tigradinho:
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  2. Muito legal... Muito legal... Muito legal...
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  3. Esses cafés que vedem em supermercado, mesmo "gourmets" e em grâos não trazem nem informações como a data que foi embalado, nem a data da torra. Só a validade mesmo. Então imagina ai né o sabor e a qualidade....
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  4. Pessoal, hoje terminei de fazer uma coisa que muito desejava, pelo desafio e também pela necessidade! Um motor de 44 RPM 12V e a mais bacana, lâmpada halógena Halopin 40W 110V! Um possível problema é a relação lâmpada com o calor gerado no forno pois, não tenho nenhuma referência sobre tal, fiz na marra! Está ligada a um dimmer onde controlo bem sua potência/claridade (lembrando que não sou técnico em eletrônica) A instalação do motor gerou muito trabalho, estudo e ação para instalar, mas ficou muito bom! Veja: Nesse filme a claridade atrapalha um pouco a ter uma noção mais exata do resultado, mas afirmo que ficou muito iluminado o ambiente interno.
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  5. Consegui finalmente. Acabei escrevendo um sketch mais basico apenas enviando via serial a mesma variavel usada no sketch que tem para download no site do roastlogger fiz o upload, liguei o roastlogger e agora funciona Abaixo para quem for utilizar um setup simples envolvendo apenas um arduino nano + max6675 ---------- #include "max6675.h" int thermoDO = 8; int thermoCS = 9; int thermoCLK = 10; MAX6675 thermocouple(thermoDO, thermoCS, thermoCLK); void setup() { Serial.begin(115200); delay(500); } void loop() { float temp_c; temp_c = thermocouple.readCelsius(); Serial.print("t1="); Serial.println(temp_c); delay(1000); }
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  6. kkkkkk, Werner você é figura, cara! Cada história engraçada... Olha só, voltando ao ponto da compactação, é mais ou menos isso que você falou. É dificil (e desnecessário) fazer força por um tempo mais longo. Uma simples pressão de 10kg por 1 segundo já é mais que suficiente. Se você observar os baristas bons no dia a dia vai ver que eles compactam em menos de um segundo. Quanto à "torcidinha" o objetivo dela não é travar mas sim polir a superfície do bolo para não ficarem grãos soltos. Ela deve ser feita com um mínimo de força, quase com o peso do tamper. E quanto ao efeito do channeling, não é uma compactação mais forte que elimina essa possibilidade, mas sim um bom perfil de moagem, filtro seco na hora de encher e principalmente distribuição adequada do café no filtro antes de compactar. Na verdade se esses aspectos acima não forem observados uma compactação mais forte poderá até aumentar a chance dessa canalização (channeling), pois o "ponto fraco" do bolo de café ficará ainda mais fraco proporcionalmente ao resto do bolo.
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  7. Complementando a explicação de Marcio, a compactação ainda visa: 1. Nivelar o bolo, para evitar que a água tenda a sair pela parte mais "baixa", formando um canal por onde a agua tenderá a escorrer (menor esforço) sem molhar e extrair o pó do resto do bolo. 2. Eliminar bolsões de ar no bolo, que também seriam "procurados"pela água (novamente o menor esforço) e tambem, novamente, formando canais com consequencias identicas às do ponto anterior. Estes dois efeitos podem ser obtidos utilizando relativamente pouca força. A compactação para restrição do fluxo e que demanda mais força, mas também pode ser compensada atraves do moido mais fino ou do aumento da quantidade de pó, que tambem tem como consequencia o de restringir o fluxo do liquido. Quando a água forma estes "canais", ou "channeling", o gosto do café obtido será pior (mais fraco e "lavado") quanto maior o channeling formado.
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  8. Não pense demais... A temperatura que o café sai depende da temperatura da água e da troca de calor, ou seja, uma extração lenta e o café não sairá tão quente, uma extração rápida e o café sai mais quente. Então é difícil usar esse número para qualquer comparação. Em linhas gerais, o café deveria sair pouco mais que queimando nossas línguas, talvez na faixa de 70°C a 80°C... E quanto a compactação, a função é formar o bolo, a resistência inicial do mesmo. Depois, quando se aumenta a pressão da água, os particulados é que farão o serviço maior de restrição. Com o tamper do tamanho do filtro fica mais fácil fazer um bolo uniforme. Acho que 10-15kg é razoável, não é tanta força se tiver a ferramenta correta. Mas até 5kg deve dar bons resultados. Pensando em pressão, a área de um tamper de 58mm é aproximadamente 26 cm², então 25-30kg, que é o valor pregado pelos cursos, dá aproximadamente 1 bar... Não é muito. As pessoas insistem em compactar com muita força, mas acho que isso só muda um pouco o intervalo inicial da extração, enquanto a água está passando com pouca pressão. Acho bobeira medir a força/massa na balança. Márcio.
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