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Mostrando conteúdo com maior reputação em 04-02-2021 em todas as áreas
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@viniciusdsg Muito clara sua explicação. Algumas nomes do café defendem há um tempo que não existe (ou pelo menos é difícil de acontecer) superextração em coados por percolação (Melitta, V60, Kalita e afins). Isso fica ilustrado no vídeo do James Hoffmann que você postou. Na medição da extração (extraction yield - %EY) o café coado na v60 começa ter uma redução nesse número quando ele afina muito a moagem. O amargor e adstringência sentidos nessas extrações são provavelmente devido a formação de canais na cama de café. Esse canais geram zonas de superextração, porém o restante do café subextrai e derruba a média geral de extração . @denilsoncosta Você gostar mais do Botini na Moka pode ser talvez pelo mesmo fato que muitas pessoas preferem mós bimodais no espresso. Elas acabam dando mais textura. Mas só um chute mesmo, é difícil dar palpite sem provar o café.3 points
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Saudações! Esta cafeteira que estou vendendo está em ótimo estado, foi pouco utilizada, estou vendendo pois mudei de imóvel recentemente e a patroa resolveu trocar vários móveis e eletrodomésticos, incluindo a cafeteira. Esta é uma máquina de entrada, com 15 bar de pressão, porta filtro de 51mm e filtros pressurizados de 1 e 2 doses. Estou vendendo por 200 reais. Para quem for do município de São Paulo, podemos combinar a forma de entrega. Para quem for de outros locais, me mande uma mensagem para combinarmos, pois nesse caso terei de fazer a venda pelo mercado livre. Para mais informações sobre esta cafeteira, consulte o Clube da Eletrolux Chef Crema.1 point
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Vendo moedor Baratza Encore 110V. Comprei em 2019 para meus pais mas não utilizaram. Ficava na caixa guardado e eu usava quando visitava. Moeu cerca de 2kg de café. Está praticamente novo, na própria caixa. O moedor está em Curitiba, Paraná. Valor: R$1250,00. https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1787795875-moedor-de-cafe-baratza-encore-110v-semi-novo-_JM Enviado de meu Moto E (4) Plus usando o Tapatalk1 point
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Interessante sua experiência com botini na moka!! Talvez por ser com pressão os fines contribuam realmente.. Sobre sugestões, o Coffee Lab está com um saldão que, embora eu não tenha experimentado, me falaram que está com torra clara e está bom pelo preço. Não deve ser fenomenal provavelmente, mas deve ser gostoso. No momento estou bebendo café da Roast, mas não é tão claro. Se quiser comprar café da Roast recomendo o Topázio do Marcos. Abraço! Enviado de meu Redmi Note 7 usando o Tapatalk1 point
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Opa, então, eu entendo muito pouco de elétrica, mas esse modelo de pipoqueira (Pop Time da Britânia) já possui os sistemas de certa forma separados. Ela possui duas resistências, uma menor em que está ligada à ponte retifiradora (motor da ventoinha) e outra maior "por fora", sem ligação com o motor. O que eu fiz foi basicamente ligar o dimmer nesse circuito da resistência maior, que é a que eu acabo controlando. A resistencia menor continua funcionando, mas ela aquece muito pouco.. não passa muito de 50 graus. Vou ver se mando uma foto de como ficou a ligação.1 point
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Olá @denilsoncosta ! Não uso termômetro normalmente. Uso água fervendo para passar o café, sempre. Vou dar uma ideia de como eu penso no café, que não tem objetivo de ser científica apesar de ter embasamento em experiência própria, de leituras aqui do fórum e de fora. Isso que vou falar faz mais sentido para cafés com torras mais claras, que tendem a ter menos compostos amargos e queimados quando comparado a cafés mais escuros, além de serem menos solúveis. O café tem um conjunto de substâncias solúveis: açúcares, ácidos e compostos amargos, entre outros. Numa extração nosso objetivo é dissolver essas substâncias na água, sobretudo os açúcares e ácidos. Você já deve saber, mas algumas variáveis tendem a modificar a quantidade de solúveis extraídos: temperatura da extração, moagem, tempo de contato da água com o café, agitação. Extrações que resultam em bebidas não tão agradáveis com bons cafés, pela minha experiência, ocorrem muito mais por extrair de menos do que demais. Extraindo demais tende a dar um pouco de adstringência (sensação como a de um caqui verde, puxando de leve a boca) mas ainda pode ser agradável porque costuma ficar com boa doçura. Isso indicaria que temperatura alta, que tende a extrair mais, não seria ruim para extração de açúcares do café, pelo contrário. Outra coisa que resulta em bebidas não muito agradáveis é a falta de uniformidade da extração, porque quando isso ocorre parte do café extrai em exagero e parte do café extrai de menos. A parte que extrai demais contribui com elementos que podem gerar amargor e adstringência. A parte que extrai de menos contribui com falta de doçura. A falta de doçura gerada pela falta de uniformidade da extração pode ser corrigida parcialmente com agitação, sobretudo quando causada por canalização por exemplo (caminhos que a água percorre com mais facilidade no bolo). Mas o que mais sinto que mais causa problemas é a moagem não uniforme, sobretudo com muitos pedaços grandes (que extraem pouco). Um moedor mais consistente deve produzir bebidas com melhor doçura. Eu acredito também que tempos de contato com a água mais longos em extrações por infusão tendem a mitigar parte dos problemas ocasionados pela inconsistência da moagem, talvez por isso você tenha bebidas mais doces na aeropress quando comparado com extração por Melitta. Provavelmente não valeria a pena para ti a aquisição de uma V60 antes de um moedor de melhor qualidade, porque V60 pode ser muito frustrante. É importante ressaltar que a doçura no café é leve. Sugiro a qualquer um que esteja lendo e nunca o tenha feito, que faça uma degustação comparando água pura com uma solução de água com 0,3% de açúcar, outra com 0,5% e outra com 0,65%, por exemplo. É legal para tentar compreender como se dá a sensação de açúcar na boca com baixa concentração, que pode ser semelhante ao que é sentido no café. Somos muito acostumados com alimentos muito açucarados e essas sutilezas podem ser difíceis para algumas pessoas (não que seja o seu caso). Não sei sobre o seu contexto em específico e faz alguns anos que não bebo café do Mário. A moagem do Botini talvez seja um obstáculo para resultados mais consistentes e coerentes.1 point
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Sugiro moer um pouco mais fino (por exemplo, média fina; muitos coados ficam na média ou média grossa) e buscar uma receita como a do Scott Rao ou James Hoffmann para o V60, aí tem uma pré-infusãozinha e depois um despejo só. Se você quiser, pode deixar a chaleira no fogo enquanto rola a pré-infusão, para não perder temperatura (e claro, dependenod da chaleira, botar sempre bastante água, a mais do que precisa, para que ela segure a temperatura também durante o despejo). Você perceberá - o Hoffmann fala isso, e vejo na prática - que quando a gente despeja mais água de uma vez (em oposição a fazer um despejo bem devagarinho e controlado) o tempo até passar tudo diminui. E o café caindo direto numa térmica (claro, escaldada antes), vai segurar legal a temperatura. Acredito que por aí você resolva, ou pelo menos atenue a questão!1 point
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Diga, Lucas! Seu método parece correto com algumas pequenas ressalvas. Antes de mais nada, gosto sempre de lembrar que extração manual é realmente inconsistente. A gente faz uma extração perfeita, tenta repetir usando os mesmos parâmetros e ainda sim o café sai um pouco diferente. É normal! Com o tempo a memória muscular vai melhorando e nossa técnica e resultados ficam mais consistente. 1) Não existe tempo correto na extração, apesar de muitas pessoas falarem que é 2:30 ou 3:30. Na percolação é difícil de controlar o tempo de contato, ele acaba sendo consequência de outros parâmetros que escolhemos. E ao contrário do que se difunde, extração longas não significam café amargo. Ou seja, não se preocupe se o café passar em 2:00, 3:00 ou 5:00. Se preocupe com o sabor na xícara e ajuste de acordo. 2) As indicações de moagem no moedor Breville não são precisas, então não se importe com elas, apenas com a paladar. 3) Falta de doçura sem amargor sugere baixa extração. Com amargor sugere canalização ou super extração. 4) A extrações com múltiplos pours são interessantes para aumentar a extração, mas são um pouco mais complicadas, já que existe uma tendência do fluxo diminuir muito durante a fase final de extração. E aí o café empoça e pode canalizar. Eu recomendo testar a técnica de v60 do James Hoffmann de um único pour (+bloom), pois é bem fácil e consistente - pode fazer com sua quantidade sem problemas (15g-240g). Faz ela, deixa o café drenar completamente, prova e vê o resultado. Ficou sem doçura? Afina a moagem. Amargou? Engrossa um pouco. Caso nada disso ajude é bom pensar na água que você tá usando. Posso perguntar qual café você tá usando?1 point
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Olá, bom dia! Fiz um vídeo de uma extração nesse final de semana. Por ser tratar de uma máquina Oster com filtro original, acredito que o resultado foi até que bom. O sabor do café ficou muito bom!!! https://www.youtube.com/watch?v=faq9KJYilVU Abraço.1 point
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Não sou um bom câmera, não sou um bom editor, não sou um bom barista. Mas tava com vontade de "inaugurar" meu tamper novo e meu copinho do clube1 point
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A outra extração que fiz FDS na sequencia da anterior (bottomless), um double shot, utilizando a técnica WDT + Nutation, 14g de pó, 25 segundos extração e 30g de líquido, reparem no vídeo a partir de 1:20 por aí a suavidade que a extração vai entrando na crema juntamente com os oleosos, achei simplesmente sensacional, estou querendo que acabe meus grãos mais velhos logo para fazer uma torra e tentar uma extração com uns 3 dias de torra, quero só ver a crema como saíra, já tomei 2 shots agora a noite e vendo o vídeo agora novamente deu vontade de outro, mas chega de cafeína rss, espero que curtam e lembrem-se de setar no youtube o video para HD senão perde toda a graça dos detalhes.1 point