Ranking

Fiquei devendo fotos da instalação do PID: A máquina não tem um lugar muito esteticamente legal para instalação. E achei que na vertical, não ia ficar muito bom... Mas é uma opção. No geral, gostei do acabamento:

Eu acho que a moagem muito fina amarga quando retarda a filtragem seja num V60 ou no Espresso, aumentando o tempo de contato. Nesse caso, creio que a temperatura e tempo de infusão sejam os maiores responsáveis. Eu testaria temperaturas mais baixas com os mesmos 3-4 min que o @gabpessoa disse estar amargando. Para dar mais corpo, eu tentaria aumentar a quantidade de café. Sempre testando apenas a mudança de uma variável por vez.

Eu gostei muito de 2 dos 3 que pedi! o Acaiá e o mokinha. Ficaram muito bons, mas tive que ajusta a temperatura 2 graus acima do que o café que uso no dia a dia com uma torra mais trabalhada aqui. No geral, achei bons cafés sim! o Acaiá tem um grão bem grande e bonito!

Tenho feito com 25gr de café. Depois de pronto que faço o bypass com mais água. A moagem tenho deixado mais próxima da que faço para V60. Você disse que tem deixado mais próximo do espresso, creio estar muito fina. Depois de escaldar o filtro e a aeropress, para esquentar, hidrato o café com 50g de água, mexo e deixo por 30 segundos. Completo a aeropress com água, mexo e deixo por 4 minutos. Já vi receitas com bem mais tempo que isso. O amargor pode ser por uma moagem muito fina.

Legal a experiência. Fui mais ou menos pelo mesmo caminho, aprendendo, pegando um moedor melhor, outro, melhorando a máquina... Hoje, também percebo que uns moedores entregam um perfil sensorial mais adequado ao meu gosto. Penso até em trocar o K4 pelo K6 exatamente por isso: K4 extrai mais corpo e doçura, e eu curto a acidez que ele tem dificuldade de extrair. Estou testando um Bravito emprestado e é bem similar ao K4 no perfil sensorial, confirmando que apesar de admirar muito o Bravito, não é pra mim.

Concordo demais! Um abismo já é entre minha Gaggia original e depois do PID. Recomendo altamente para qualquer usuário. Fiquei abismado com a diferença que faz apenas 1 grau nas minhas extrações... Mudou da "água para o vinho" tanto a consistência das minhas extrações quanto a qualidade. Eu não consigo mais conceber uma máquina sem PID. A não ser quer a pessoa não se importe, em nada com consistência de extração, ou tenha paciência suficiente para surfar (que é um baita saco, uma vez que muda-se a cada grão). É como navegar no oceano sem ter visibilidade e instrumentos. Lógico que temos limitação de máquinas pequenas com PID. Obviamente. Mas é muito melhor se adequar a elas do que as, muito maiores, limitações da máquina de fábrica. Mas é isso. Opiniões... Cada um tem suas próprias experiências, disponibilidade de recursos para investir, etc.