Legal ver conteúdo em português sobre essa questão. Ao menos instiga ao teste, à discussão. Gosto de acompanhar os relatos dos colegas, apesar de não ter lido o estudo citado, tampouco em pensar em incorporar tal técnica.
E creio que, talvez, seja saudável um pouco de desconfiança a respeito de chaves discursivas e de autoridade como "ciência diz/atesta/comprova", obviamente não por conta de algum tipo de rejeição a priori, preconceito ou negacionismo científico. Afinal, noções básicas de epistemologia já nos lembram como a ciência também abriga disputa, contradição e sobreposição de métodos.