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Mostrando conteúdo com maior reputação em 15-01-2024 em todas as áreas

  1. Acabaram de entregar o moedor na portaria, agora segurar a ansiedade para chegar em casa e abrir o pacote. heheheh. Acompanhem pelo site www.jtexpress.com.br que a informação é mais detalhada e completa.
    7 points
  2. Acabei de abrir. Excelente construção e qualidade dos materiais, fiquei impressionado. Vamos ver o comportamento das moagens como vai ser. Chegou com a camiseta tb.
    5 points
  3. Povo sortudo que receberá sculptor nos próximos dias, nós da Garagem do Café fizemos um blend pra amaciar as mós: https://garagemdocafe.com.br/produto/michelangelo-torrado-1kg/ São cafés de resto de saca ou de amostra numa torra média escura, com um preço de café tradicional (nem café gourmet custa isso, bicho...).
    5 points
  4. Não fiz ainda o teste nos coados contra os tops mencionados acima, pois resolvi ver como ficavam os espressos no S3. Como ele gera menos fines que o Chestnut X, é preciso moer mais fino para gerar a extração de 1:2 ratio em cerca de 30s. Tenho que moer mais fino ainda, porque minha Silvia tem dimmer e uso para fazer pré infusão. Mas, fiz o 1o teste sem pré infusão moendo no número Zero da timemore. Lembrando que eles calibram de fábrica esse zero, assim acaba tento alguns clicks até o zero conceitual (quando as mós se tocam a ponto da manivela parar de girar). Mas, do jeito que foi construído não dá para acessar esses clicks entre o Zero da timomore e o Zero verdadeiro. Para minha surpresa,moendo no número zero, não consegui gerar pressão de 9bar na extração... máximo que consegui para ajustar em 30s de extração foi cerca de 6bar (minha silvia tem manometro) para o Bala de caramelo da Moka Clube. Para moer mais fino, usei um disco super fino do Baratza Sette de 0.30mm para aproximar a mó interna da externa. Vide foto. Outra alternativa é usar papel alumínio assim como fazemos para alinhar as mos planas. Com isso, consegui moer fino suficiente para espresso gerando os 9bar e 1:2 ratio. Bom, espero que isso ajude os donos atuais do S3 e os outros a decidirem se vale a pena pagar o valor já com esse "aspecto" em mente. Particularmente, espero que o problema seja específico do meu exemplar, pois acho péssimo a Timemore lançar um moinho que não Mói para espresso e não avisar! Bons cafés! Enviado de meu SM-S901E usando o Tapatalk
    3 points
  5. Aqui chegou! Não abri pq não é pra mim, é presente de casamento (atrasado) para meu irmão. Cheguei a mandar um e-mail solicitando a mudança do endereço de entrega, para enviarem diretamente para ele em Brasília, mas pelo visto não deu certo (apesar de a timemore responder falando que iriam fazer isso). bom, não vou reclamar não, deu tudo certo com a entrega e é só enviar o moedor para lá.
    2 points
  6. Sim! Foi ótima a agilidade deles e ótimo termos alguém para receber os moedores cuidando do processo de desembaraço. Inventa uma dor de barriga aí, bicho! Tem sim. Motor de 400W, não vi nenhum review reclamando de problemas. O 064S que é menos potente tem problemas com torras mais clara, no ajuste mais fino (café turco), na rotação mais baixa e cold start. Mas nesse caso o moedor entra em “failsafe“ - desliga sozinho para não sobrecarregar o motor e queimá-lo. E é só aumentar o RPM e fazer um hot start para resolver.
    1 point
  7. Pessoal dando um retorno .... um amigo barista e representante de algumas maquinas profissionais esteve comigo hoje ( maquinas como Astoria ) a gaggia esta perfeita ... realmente tem uma caldeira muito pequena e tive que pegar o jeito como citado pelo amigo Gabriel de a cada vaporizacao encher a cladeira novamente .... surfar um pouco a vaporizacao ajuda muito. O que ele me disse é que em uma maquina caseira a tecnica tem que ser bem precisa pois a pressao e a quantidade de agua p vapirizar sao limitadas .... Outra observaçao que ele me disse mesmo sem conehcer a gaggia a fundo, é que a troca da mola original ( acho que é 12b ) p de 9b pode ter influencia na pressao do bico vaporizador ... ( nao sei se faz sentido ) Mas conseguimos vaporizar alguns capuccinos bem legais ... tudo em ordem .. é so treinar bastante ..... Mais p frente pretendo ir p uma rocket apartamento ... Abs a todos e obrigado pela ajuda
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  8. Quase domingo. Algo me diz que essa semana esse tópico irá bombar
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  9. Que susto, não achei meu nome na lista, mas buscando no pdf aparece e da pra clicar no link de rastreio. Ufa! Pelo site da J&T a previsão é que será entregue dia 16.
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  10. Brilhantemente exposto Pedro. Vou dar uma contribuição ao post, como usuário dessas máquinas citadas. As Gaggias são máquinas com caldeiras de alumínio. O alumínio é um material extremamente reagente com ar e com a água. Começa a sofrer corrosão desde o primeiro uso. O alumínio sofre diversos tipos de corrosão diferentes, de modo que toda vez que você aciona a corrente elétrica, o alumínio perde elétrons e esfarela lentamente (algumas vezes mais rápido que outras), essa é a principal razão a meu ver de ser um absoluto desperdício de energia ficar modificando Gaggias ou qualquer máquina de caldeira de alumínio. O residual metálico fica sempre presente nas Gaggias, os usuários não sabem direito o que é, então começa um jogo de modificações pra tentar melhorar o espresso, mas o sabor vem da caldeira e do disco de alumínio por onde a água passa. É bem simples de entender, quando tomamos água num copo de alumínio, o sabor se faz notar, e quando tomamos água num copo de vidro, o sabor é neutro. Numa Silvia você tem componentes de alta qualidade, caldeira de latão, canos de cobre, uso mínimo de mangueiras de silicone, válvulas de latão. Tudo isso deixa o sabor da bebida neutro, de modo que você perceba somente o café sem interferência de residual metálico. Quem tiver curiosidade, basta procurar como ficam as caldeiras da Gaggia e o disco de dispersão de alumínio após algum tempo de uso. Depois disso jamais voltarão a culpar a mola da OPV pelo residual estranho da bebida. A Gaggia Classic é um modelo que especificamente tem diversos pontos que não me agradam, é uma máquina leve cheia de plásticos, relativamente pequena, de modo que você tem que abraçar a máquina pra colocar o portafiltro, senão ela gira junto. Além disso, pra fazer uma simples higienização no reservatório você tem que desmembrar toda parte inferior. Outra parte que não sou fã, é o ricocheteio de água que está na bandeja toda vez que você faz espresso com a moagem mais fina, a solenóide empurra com tanta força que voa água na bancada, no chão, no rosto. A Gaggia produziu modelos mais interessantes que a Classic. É importante notar que a Gaggia foi comprada (na verdade a Saeco em 2009) pela Philips que intencionalmente retirou todos os modelos com portafiltro do mercado e deixou como padrão o modelo Poemia que é uma máquina bem mais simples que a Philips já produzia. Aos poucos a Philips foi piorando o produto a fim de baratear a produção, pouca gente sabe mas as Gaggias chegaram a ser produzidas na China por apenas alguns meses, até que a Philips conseguiu um lugar ainda mais barato, no caso a Romênia. Então se vocês buscarem no Google "Gaggia Classic RI" encontrarão todos os modelos de Classic produzidas pela Philips na Romênia, que eram modelos de baixíssima qualidade, a bomba sequer vinha parafusada e sim solta dentro da máquina, algumas dessas Classic vinham com uma solenóide curta ou sem solenóide. O modelo "Gaggia Classic Pro" veio justamente de reclamações massivas dos compradores desses modelos fabricados na Romênia e pelos nostálgicos da Classic antes dessas mudanças. A Philips hoje está investindo no marketing justamente pra abafar a reputação que ela mesma causou à marca que comprou. Aliás de onde vem o nome "Pro"? A máquina voltou a ser fabricada na Itália porque pegava mal quando falavam que eram produzidas na Romênia. Na prática a Philips colocou válvulas de plástico, reduziu a potência da máquina que talvez seja o maior trunfo das Gaggias (alta potência, caldeira minúscula) recheou de mangueirinhas de silicone e uma válvula de vapor em níquel, ou seja, é uma máquina com produção mais barata com preço final alto e um hype danado porque realmente há investimento no marketing por parte da empresa que está bombardeando todos os canais de café com promoções pagas. Das Breville o que posso dizer é que por fora parecem uma coisa, por dentro são outra coisa. São máquinas com componentes eletrônicos baratos, funções interessantes a depender do modelo, mas mesmo em modelos muito mais caros, até acima de dez mil, você tem exclusivamente válvulas de plástico (material perfeito para profusão de fungos e bactérias) com o'rings dentro que ressecam conforme o uso, então é bastante frequente que depois de alguns anos (não muitos, até porque essa não é a proposta desta marca) comecem a acontecer vazamentos, o manômetro fica apagado, há também um grande uso de níquel dentro, portanto ela não fará o verdadeiro espresso italiano, ela vai reproduzir algo que seja próximo desta experiência. Me remete muito aos carros chineses que vêm ao Brasil completos, bonitos, com absolutamente tudo, mas quando andam 30 mil quilômetros o dono já está em desespero pra passar pra frente. Ainda assim, é um produto que tem seu mercado, principalmente pra quem quer praticidade e não é exatamente uma pessoa interessada nas minúcias do café espresso.
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