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DouglasES

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Tudo que DouglasES postou

  1. A Pasquali Máquinas está em processo de homologação do Baratza Encore ESP no Brasl. É uma boa opção na faixa dos 2k, com garantia e facilidade de manutenção. Os reviews tem sido positivos também, considerando a faixa de preço
  2. Não foi moedor como trata o tópico, mas hoje chegou uma balança e uma chaleira da timemore, sem problemas na alfândega. Parece que por enquanto segue o esquema de fiscalização por amostragem
  3. Tinha um moedor que estava de olho e resolvi pegar logo. As notícias são de que cedo ou tarde virá uma medida provisória retirando a isenção até U$ 50,00. E tem algo no sentido de que o comprador precisará fazer uma pré-declaração antes de chegar no Brasil. Na prática não sabemos se continuará sempre sendo taxado com base na amostragem, até porque moedores geralmente não estão muito no radar da receita. Eu mesmo já devo ter comprado uns 10+ sem nenhuma cobrança. Sem entrar no mérito da justiça da medida, mas a tendência é complicar a situação!
  4. Opa! Cara, usei esse aqui: https://shopee.com.br/product/369679928/12997799509?gclid=CjwKCAiAjPyfBhBMEiwAB2CCIkFYwULE4jJPzgUX1gFt2LkQQSnc4VAhW0mFj8_YxXngMHKb9Tno5BoCug8QAvD_BwE Mas qualquer dimmer desses de lâmpada, dos bem simples só com dois fios, deve funcionar. Com pelo menos uns 100w (acho que a bomba é de 60w mais ou menos)
  5. Comprei esse aqui: https://a.aliexpress.com/_mLY23kI A instalação de dimmer é bem tranquila, só precisa tirar a tampa da parte de baixo e já tem acesso aos fios da bomba (fio marrom na minha), que estão ligados no interruptor liga/desliga. Coisa de minutos.
  6. Foi um bom upgrade, mais pela conveniência de vaporizar mais rápido, ter um melhor acabamento e pre-infusao de fábrica. Sobre o café entre as duas, não muda muita coisa. A temperatura é baixa demais nessas máquinas caseiras, e são muito inconsistentes, e incluo aí a breville, a oster expert, que já tive contato. É preciso ter ciência da limitaçao delas e tentar fazer o melhor. Mas provavelmente você terá um café melhor que muita cafeteria comum por aí. Um ponto que me faria fugir hoje de uma Philco é o fato de ser praticamente impossível retirar o chuveiro para limpeza. Só vi gente conseguindo isso abrindo a caldeira, o que é muito esforço. A eos é só desparafusar e limpar.
  7. Tenho uma Eos Premium já faz uns dois meses. Funciona super bem, e é de fato um clone da Delonghi Dedica. Desmontei para instalar um dimmer e comparei com fotos e vídeos e é igual por dentro. Não tive problema de vazão, mas sempre usei um pf naked do Aliexpress que usava na philco. E sim, tem PID, mas é aquela coisa chinfrin de thermoblock. Mas por 650 é uma boa pedida, principalmente porque vaporiza muito bem, é bonita (aço inox de verdade) e compacta.
  8. Deu 569 de impostos, taxas disso e taxas daquilo
  9. É literalmente um k-pro com outras mós
  10. 1,25 até 1,3, dependendo do café. Quanto mais água, mais extração = menos acidez
  11. Eu tenho uma clone da delonghi. Tenta com 14g e coloca na temperatura mais alta! É o que faço por aqui. Um dimmer tambem pode te ajudar, para diminuir um pouco a pressão. Eu fiz na minha e melhorou bastante.
  12. Eu tenho um Q2 heptagonal, que tem a mesmas mós do X-Pro. Não é a mesma coisa que o ZP6, mas tranquilamente prefiro o Q2 em coados do que a Linha K. Diria que das 3 linhas da 1zpresso, seria mais "unimodal" (se preferir essa linguagem), na seguinte ordem: ZP6 > X-Pro/Q2 hepta > K-Plus/Max/Pro
  13. Prezados: Estou anunciando minha Philco 15 Bar, 220v, comprada em abril do ano passado, super bem conservada. Vai com acessórios originais, menos o "panarello", aquele canudo pra ajudar na vaporização do leite, que sinceramente só atrapalha. Se eu achar aqui em casa mando junto. Vai também com filtro despressurizado de 51mm comprado separado e Dimmer Mod pra controle variável de fluxo de água, que melhora muito a máquina, já que, como não é novidade, 15bar é muita pressão para extração de um espresso. O dimmer permite também fazer pré-infusões, pressão decrescente etc. É um mod facilmente reversível (só desplugar dois cabos), que posso mandar desinstalado, caso prefira. Já foi descalcificada. Enfim, é só pegar e sair usando. Um tamper de metal é um bom upgrade, mas esse de plástico quebra um galho. O preço é de desapego mesmo, R$ 250,00, porque comprei outra máquina. Posso fazer por mercado livre também. Abraços.
  14. Na verdade tanto faz o momento, desde que seja sempre feito da mesma forma. Mas é de fato mais consistente iniciar o cronômetro quando acionar o botão de extração. E sobre dosagem, esses PF de 51mm realmente trabalham melhor com doses em torno de 15g, ainda mais que essas máquinas não entregam muita temperatura. Daí a tendência a ficar ácido demais com doses maiores.
  15. Show! Não vai se arrepender. Semana que vem deve chegar aí. O Dhl é bem rápido. Compartilha daí com a gente suas impressões. Abraço
  16. André! Se tem bala na agulha, com certeza o zp6. Passadas as primeiras impressões, tenho gostado cada vez mais dele. Essa semana só estou com cafés de torra média aqui em casa. Tenho feito ratios menores (1:15, até 1:14 às vezes) e gostado bastante do resultado. Meu k-max tá relegado pra espressos. Eu tinha um k2 que vendi faz tempo, junto com o JX da 1zpresso. O que mais me incomodava a usabilidade dele, nem tanto o café que fazia. Muito duro pra moer, click na base. Usar o zp6 é uma experiência mais agradável, claro pra quem se importa. Depois que a gente se acostuma com ajuste externo, é difícil voltar. Entre o Zp6 e a série K, eu iria no primeiro, se o foco é tudo menos espresso. E aproveitaria para pegar logo, porque a versão cinza escuro já está fora de estoque no site oficial - segundo a 1zpresso, a princípio, será um moedor de tiragem limitada. Talvez seja a última chance da gente ter acesso a ele! A linha K vai estar aí pra sempre...
  17. De fato, amigo, é uma generalização, que no final acaba tendo um fundo de verdade. Já tomo cafés especiais faz uns bons 7 anos e é uma constante nas dezenas de torrefações que já comprei café. Por sorte já sei de algumas mais confirmadas que compro mais seguido. Cafés que comprei/ganhei do estrangeiro, principalmente se era anunciado como filter roast, eram torras bem mais claras. Mas por favor, me indique umas de sua confiança. Fico grato! Um abraço.
  18. Muito legal, fiquei curioso quando vi no Aliexpress. Daqui a pouco tem gente fazendo upgrade mó neles!
  19. Show, Márcio. É por aí mesmo. As mós são bem parecidas mesmo. Acredito que a grande diferença deve ser nas mós externas, dado ao conhecido resultado diferente dos outros moedores. Olha, eu acredito que o problema não seja o café em si, ser brasileiro ou não. Pode ser coisa da minha cabeça, mas acredito que seja uma preferência do mercado nacional os cafés especiais com a torra média/média escura, mesmo que para café coado, fugindo da tendência (boa ou não) do estrangeiro (torras claras para filter coffee). Muito deve ser por causa da nossa criação na base de café extraforte de mercado, e a transição pra café especial tem a sua adaptação - realmente deve ser estranho tomar pela primeira vez um café avermelhado com gosto de abacaxi - vai dizer que é uma "água suja", "chafé" As torrefações não tem culpa. Enxergam a demanda e entregam o que o consumidor quer, tentando dentro do porfólio entregar alguma coisa diferente, se der. Várias torrefações sequer informam o grau de torra nos sites, apenas um perfil sensorial. Já quebrei muito a cara comprando cafés com "notas cítricas, "floral", na esperança de vir uma torra clara, mas o que vinha era um full-city+ que me servia só pra espresso. Hoje já mando mensagem antes perguntando qual é o café com torra mais clara que eles tem
  20. Prezados: Vou passar minhas primeiras impressões com o novo (?) ZP6 Special da 1zpresso, nesses meus primeiros 3 dias de uso. Compra: direto do site oficial, por US$ 199,00 (R$ 1.180,00 na conversão com taxas) e frete grátis. O frete é por DHL Express, então, invariavelmente, o moedor será taxado (salgados R$ 569,00), mesmo tendo a empresa declarado o moedor em US$ 39,00. Se alguém for comprar, já separe um dinheiro a mais. A boa notícia é que vem muito rápido: cinco dias corridos de Taiwan pra chegar na porta da minha casa, no interior do RS. Construção: É essencialmente um K-Pro com mós do JS/KS, mas com borracha na parte inferior do copo. É muito bem construído e super bem alinhado de fábrica. Acessórios: Vem no estojo cilíndrico, igual a outros modelos, mas só com o pincel, sem o soprador. Usabilidade: sistema de click superior já bem conhecido, muito prático. A moagem é muito, mas muito macia, mesmo usando grãos densos. Comparado ao K-Max, acho que se faz metade do esforço. A rosca no copo não me agrada tanto, depois de acostumado com o imã do K-Max, mas não é o fim do mundo. Na xícara: pra quem já está ligado no modelo, esse moedor é uma releitura de um modelo descontinuado, o ZP6, que nunca teve distribuição no mercado ocidental. É anunciado como de uso exclusivo para café coado, pois promete uma moagem com menos fines. Tinha uns cafés bacanas aqui congelados (torras claras, da Etiópia, da Indonésia, fermentações “estranhas”, etc), que fui comprando/ganhando ao longo do tempo, e utilizei eles para testar o ZP6 contra o K-Max e o Q2 7core. Minhas (primeiras) impressões fazendo cupping e V60 foram as mesmas dos Youtubers que já postaram vídeo sobre (Lance Hedrick e Coffee Chronicler): o moedor entrega uma moagem (aparentemente) mais uniforme e com menos fines, permitindo moer bem mais fino que o usual, por exemplo, para fazer um coado. Para se ter ideia, estou fazendo V60 com 25g de café numa moagem tão fina como café moído de mercado, usando técnica com bastante agitação da cama de café, e o filtro não empaca, o café flui bem tranquilo, e no resultado não tem amargor, ainda mais usando torras claras. Essa moagem mais uniforme permite forçar a extração bastante, aproveitando todo o potencial de cafés com torra clara e média/clara, acalmando a acidez e trazendo doçura, sem perder complexidade, nem trazer amargor ou adstringência. Mas utilizando cafés que normalmente encontramos nas torrefações, de processamento natural, torras médias, médias escuras, enfim, o típico café com notas de “amêndoas”, “melaço”, “chocolate”, aí a conversa muda. Na minha percepção pessoal, esses cafés se beneficiam de extrações mais moderadas (temperatura mais baixa, moagem mais grossa) para uma xícara equilibrada e com mais corpo, e nisso a distribuição de partículas “mais ampla” do K-Max vem em boa hora. Em resumo, as expectativas criadas foram atendidas. O objetivo era conseguir uma xícara melhor que o K-Max em coados, e o moedor entregou o que prometeu, pelo menos no quesito cafés de torra mais clara, por permitir abusar das variáveis de extração sem ter medo. Não considero um upgrade em relação ao K-max, considerando que (1) não mói fino suficiente para expresso e (2) não achei interessante para cafés de torra média (que também consumo para variar). Um OBS para quem tiver interesse em comprar: Perguntei para a 1zpresso no instagram se o moedor seria vendido no Aliexpress, e a resposta foi de que “por enquanto, não”. E me parece ser verdade, porque outro modelo, o K-Ultra, foi lançado simultaneamente e dias depois já estava no Aliexpress. Também perguntei se seria um modelo de tiragem limitada, e a resposta foi que sim (embora não faça sentido deixar de fazer outras tiragens se for um sucesso).
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