Carneiro

Ah tá, correto. A SPV não é para vazar mesmo. É só para sair ar. Aliás, essa válvula dá problema e vaza vapor na caldeira, nada demais, mas incomoda o barulho. Se durante a extração ela vazar a pressão pode cair bastante. A OPV fixa deveria fazer com porta-filtro fechado, pois a pressão da bomba chegaria ao máximo e ela, teoricamente, é para 11 bar. Mas, de repente, essa da Evolution é de 16 bar? Tem que ver no diagrama se é dito algo. A Evolution tem a válvula de retenção no grupo, já que não conta com 3 vias, e você pode apertar um pouco mais para a mola restringir o fluxo de água e demorar mais para o bolo ser preenchido. Algo como ter fluxo de água livre bem baixo. Talvez isso ajude também a diminuir a pressão máxima durante a extração e não faz falta uma OPV regulando a linha em 9 bar. Abraços, Márcio.

Minha dúvida quando ao YouBrew é se as mós do moedor são afiadas ou mós "falsas". Talvez a qualidade da bebida seja menor se forem mós ruins. Márcio.

Só um conselho, usem as mensagens privadas mesmo para divulgar o e-mail, que todos os tópicos são públicos e indexados pelas ferramentas de busca.

Portugal e Espanha esqueça... Na Itália até deve ter bastante. Não sei o endereço deles, mas estando lá eles enviam com frete grátis, ou 20 EUR frete expresso. Márcio.

E um de mós planas, Quickmill Apollo. Deve sair na faixa de 1200 reais.

Na Espresso Coffee Shop tem esse Isomac Macinino... Deve sair na faixa de 900-1000 reais pagando os impostos.

Confirmei que a Libermac tá sem o K3... Qué-qué-qué-quéééé. Tinha alguma empresa vendendo o Nemox Lux, deve ser um moedor bacana para espresso. Márcio.

Aconselho a importar da Europa, já que lá é tudo 220V. Talvez a Libermac tenha algo de Compak K3, provavelmente 220V. Márcio.

Pela OPV? A Evolution não tem OPV regulável, só na saída da bomba uma fixa (SPV?). Márcio.

Dimmer tem que usar um de potência alta! Termobanho ou algum semelhante que se vende no Mercado Livre. Tem também SSR com entrada de potenciômetro que faria o serviço. O ideal é ligar esse controle de potência na resistência. A ventoinha pode-se controlar removendo os diodos retificadores e colocando uma fonte DC regulável (não é baratinha). Márcio.

A sonda teria que estar no eixo do tambor, considerando que ele gire bem alinhado.

Haha! Quando? Mal consigo fazer minhas coisas...

Pouca informação sobre cafés em Miami aqui. De repente vale escrever nesse tópico e perguntar sobre lojas. Veja se não acha lojas que vendam por correio e aceitem cartões internacionais. Uma é a Chris Coffee, tem máquinas interessantes, mas não a Breville.

Cabral. Quando a velocidade e limites, teria que ver a especificação do produto. Mas esses chineses que mal têm manual é fogo. No mais comum, em que a saída é pulso para um SSR com entrada DC, o controlador faz PWM nessa saída. Por exemplo o ciclo de atuação pode ser 0,5 s ou 1s (ou até 2 s). Num exemplo de 1 s = 1000 ms, se o controlador nesse ciclo quer atuar com 60% de potência, ele faz um pulso de 600ms ligado e 400ms desligado. O SSR é zero-crossing e ele mesmo dá conta de só atuar na fase AC (saída) quando passa no zero. Perde-se, no pior caso, uns 16-17ms de atuação, mas esse erro é irrelevante pois ao longo do tempo a atuação PID vai estabilizar a temperatura e a resistência também tem uma certa inércia e mesmo com ciclos de 0,5s ou 1 s tudo vai bem. O problema do relé, que pode atuar na fase AC e na entrada AC do SSR, é que o relé do controlador não deve poder atuar em ciclos tão curtos. Até porque o tempo de vida dele não vai ser muito... Em geral são usados para máquinas que atuam em ciclos longos, como compressores e motores. Nesses controladores que devem atuar mais rápido os relés ficam só nas saídas alarme, que ficam maior parte do tempo abertas ou fechadas. Márcio.

Esses números estão OK. Em torno de 30s, 60ml totais para um duplo. Acho que eu costumo até tirar menos, mas é um ristretto. Se a crema é bem espessa, em geral o peso é bem menos que 60ml, talvez 45g (de líquido). Eu costumo tirar uns 30g de líquido. A OPV tem duas opções. Se for colocar a da Classic, siga a dica do Léo, que fez na Twin. As conexões devem ser semelhantes na Class, tubo de silicone com mala e braçadeiras, então ele trocou da bomba até a caldeira por teflon com conexão de compressão (que é a entrada da OPV da Classic). Outra opção é colocar um T no meio do tubo que vai da bomba para a caldeira e nesse T ligar uma OPV genérica. Exemplo legal é essa que tem no Orphan. A conexão dela é 1/4 BSP. A saída dela pode ser ligada num tubo de silicone qualquer só para jogar a água no tanque (sai com pressão baixa lá). Com o braço da Silvia fica bem mais fácil usar o vapor. Talvez valesse a pena juntar interessados também e fabricar um legal, com rosca para o bico, não é difícil. Abraços, Márcio.

Caraca, já sobrou pra mim! O que me falta é tempo... Eu tenho uma máquina aqui parada há algum tempo que fiquei de instalar PID para uma pessoa. Se seu marido trabalha com termometria, deve ser fácil para ele! Mas veja a dica que passei de um cara que criou um método legal (basta o termômetro medindo a temperatura da caldeira ou no metal do grupo): http://www.home-barista.com/tips/different-approach-to-gaggia-temperature-routine-t22059.html O braço da Silvia antes da versão 3 deve servir, mas só confirmar se a conexão é a mesma da Classic, e tem que usar a rosca macho do braço da Gaggia. Para colocar o da versão 3 teria que fazer algum adaptador que entre no conector da máquina (acho que é fêmea M10) e que ofereça 3/8 BSP para o braço da Silvia. Eu adaptei um desse na Gaggia Achille mas foi fácil pois o conector dela já é 1/4 BSP macho, então só arranjei um redutor de 3/8 BSP macho para 1/4 BSP fêmea. Quanto às extrações, até que está razoável, 60ml TOTAL para 16-18g de pó. Ou são 60ml em cada xícara? Márcio.

Uai, normalmente rotisseria é espeto giratório...

Se fizer um fluxo de ar elas irão na direção do fluxo. Senão, a maioria vai cair em baixo. E quase sempre pegarão fogo... Analisem bem o Behmor, é um forno elétrico projetado para torrar café e o Joe Behm já pensou em muita coisa. Detalhe importante. Ontem mesmo torrei café no Quest e normalmente chego em 900W somente no início, para manter o forno quente e adicionar calor já que o volume de grãos tá frio. Depois, em média, é manter em 600-700W. Durante o primeiro crack até chego a 500W. Mas, tem o fluxo de ar. No Behmor, a resistência do fundo tem 1200w (o afterburner é que adiciona 560W depois de alguns minutos). O que sempre achei, usando o Behmor, é que é difícil controlar a torra no final, pois os perfis não permitem muito e há muito calor armazenado. É muito fácil botar fogo no café ao chegar próximo do segundo estalo. O que falta para o forno elétrico ficar mais prático: fluxo de ar, inclusive para resfriar (potência máxima do ventilador e resistências desligadas), coleta de películas, termômetro ao menos em algum ponto bom que meça o ar quente, e mais controles. A fumaça vai ser mais densa que no Behmor, já que esse conta com o queimador (é ligado na estimativa de tempo de quando deve ocorrer o 1º estalo). Márcio.

O tambor do Behmor também deve dar para adaptar. Acho que alguma esquema de fluxo de ar é importante, de repente como o Behmor, do fundo do torrador. Mas aí também pode ter que coletar as películas de alguma maneira (o Behmor coleta na frente). Tem mais de um tópico nos fóruns estrangeiros sobre essas tentativas, sugiro procurarem. Márcio.

Se procurar nos tópicos verá que mais de uma pessoa sugere que se o investimento inicial é baixo, invista primeiramente num bom moinho (preferencialmente que no futuro dê conta de moer para espresso). Estude mais os cafés, coado ou na prensa (ou algum outro método barato) e então, quando puder investir mais, compre uma máquina de espresso boa. Márcio.

Não sei se é classificados quando apenas é dica nossa de onde comprar algo... Márcio.

Acho que quando foi ainda tinham lançado a pouco tempo, né? Talvez você ache, sem falta, na William-Sonoma. Inclusive eles já venderam por $999 em alguns períodos de promoção. Se procurar tem bastante relato da BES900 (BES900XL nos EUA, 110V) nos fóruns, particularmente no da Austrália, Coffee Snobs. Parece que na Europa não tem distribuição, então por enquanto os mercados consumidores são mais EUA e Austrália mesmo. Se eu descobrir alguma loja em Miami aviso aqui. Márcio.

Se o controlador tem saída AC (relé) e você tem um SSR com entrada AC, dá para usar. Só não sei a velocidade de chaveamento etc. Talvez seja necessário ciclos mais longos, o que é ruim no nosso caso. Se o controlador tem saída DC, basta usar o SSR com entrada DC. Ele já é isolado internamente. Essa é a receita de bolo usada pela maioria, inclusive os que montam e vendem kits. Tem controladores baratos por aí, e sei que se acha o Novus N1040 por 100 reais na Florêncio de Abreu. O mesmo que o Auber Instruments vende, mas no site Goodluckbuy (semelhante a Deal Extreme) tá aproximadamente 20 dólares. Márcio.

Lembro de ter bons resultados com 16g na Classic. Mas a pressão era 9 bar. Talvez na Evolution tenha que moer um pouco mais fino, mas nada demais. A dosagem tradicional de 14g é difícil mesmo, mas com uma boa moagem pode dar bem certo. Se o café for recém torrado, o bolo expandirá mesmo e a tendência é ter um jato espumoso logo depois do começo da extração. Cafés mais descansados se comportam melhor.

Não é nada demais... Ajuda a diminuir problemas de extração maior nas laterais se for o caso da sua máquina. Mas não resolve de vez canalização e duvido que mude a moagem. Ultimamente não faço nada, só compacto sem muita força. Raro ter canalização visível... Tanto com o ProM quanto com o Pharos. O ProM faz uns pelotinhos se a moagem é mais fina e também não me importo, nada de WDT. Márcio.