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Carneiro

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Tudo que Carneiro postou

  1. Não tinha Marcio, não tinha Carneiro, aí apelei...
  2. Realmente a máquina fica melhor com apenas 1 mola adicional... Vou remover 1 mola e dar uma revisada na máquina... Grande chance de, se não aparecer interessados logo, eu desistir de vender! Quem sabe deixar a Semiautomatica no trabalho e a MCAL ficar aqui em casa. Abraços, Márcio.
  3. Talvez no Latte Art...? Não desista!
  4. Acho bobeira procurarmos. Quem tá interessado aparece, como foi o caso do Marcelo. Como é o caso do Alexandre que desde o HT Fórum participa e colabora. Márcio.
  5. Como você controla as horas com a válvula?
  6. Ah, quanto a classificação, em geral a SCAA é objetiva (notas para categorias). Essas descrições sensoriais, são... Sensoriais. É meio complicado haver uma linguagem comum entre torrefadores. E é uma tentativa de descrever em palavras as sensações que o café passa... Só acho que alguns confundem um pouco com poesia... Elegante já é meio forçado, mas de repente você imagina que o café é bem ácido mas sem agredir a boca, por isso "elegante". Agora, sedutor, concordo, é chutar o balde. Lindo é outro adjetivo fora do lugar! No café não há nada de arte. Não existe arte da torra, da extração, é tudo técnica! E café pode ser delicioso, mas não bonito... Talvez se depois de torrar os grãos ficaram visualmente bonitos. Aí sim. Márcio.
  7. O James Hoffmann escreveu quase exatamente sobre isso...
  8. Caiu uma ficha minha! Tá escrito Nano no pacote, né? Há algum tempo a Isabela disse que a FAF teria um "nano" lote, pois era um café que tava no meio do mato, não sei quantos pés. Então, temos potencial para fazer cafés como os africanos mas não comercialmente? Sei lá, eu acho que temos que desenvolver os cafés brasileiros de maneira viável e com o pé no chão. É romântico e interessante esses casos raros, mas qual a viabilidade? O que a FAF e vizinhos conseguem produzir de maneira orgânica e harmoniosa, sem pés a pleno sol, bem como outros produtores, é fantástico. Tudo isso arrasta os produtores maiores ou mais tradicionais a investir na lavoura aberta, colheita etc para melhorar o produto final. Só um detalhe, em relação a qualquer café mais caro e especial - nem sempre (ou raramente) podem dar um bom espresso. E, pelo que vejo, aqui no Brasil ninguém realmente desenvolve um "single origin" com consciência e habilidade. Vale a pena usar esses cafés para coado, cupping, prensa etc e aprender mais sobre o paladar. Márcio.
  9. :-) Eu tenho o braço da Silvia na Gaggia Achille, e consegui excelentes resultados. Deixo o bico em aproximadamente 45° e bem na superfície para inserir ar. Logo depois de inserir a quantidade desejada afundo um pouco para só manter o leite girando etc. O formato da pitcher pode ajudar, normalmente elas tem o fundo mais largo. Abre a mão aí Klause... Mas mesmo com essa deve conseguir. Inclino bem para o vapor girar o leite.
  10. A idéia da classificação da SCAA, se bem feita e com os juízes falando a mesma língua, é que cafés de 90 pontos pra cima são excepcionais. É raro acontecer. É meio que uma sorte de vários fatores darem certo na produção. Podemos ter sim, até mesmo a FAF pode ter, mas sei lá, fico com os dóis pés atrás... E, se nos EUA, as pessoas podem provar esses cafés de 90 ou mais pontos por provavelmente algo entre 100 e 200 reais, porque aqui vai ser essa fortuna? Acho que até mesmo os colocados do Cup of Excellence acima de 90 aparecem por aí por preços mais realistas... E olha que os lances finais são irreais! Comentei outro dia que o valor final do 1º colocado do ano passado foi 100 reais o kg. Márcio.
  11. Não deve ser o mesmo café, pois ela não bate o santo com Ensei e esses cafés que comentou são de clientes dele... Ser Obatã garante nada, mas custo a crer que seja to café de 94 e que algum café valha isso... Márcio.
  12. Caraca, 93-94 pontos? Fala sério...
  13. Pela foto o grupo aparenta ser pré-millenium, o que acho até melhor, pois não tem a luta de plástico. Acho que vi anúncio dele há um tempo no TodaOferta, pedia mais de 2000. Aí vale mais minha Elektra! :-)
  14. Tem uma do Ugo, colecionador da Itália: http://caffettiera.altervista.org/caffettiere/SCAEM%20APERTA.jpg
  15. Parece mais pressão de vapor só...
  16. Só não dá para comparar com o valor de uma nova... Talvez ver os valores que se consegue em La Pavoni antiga assim na Itália. O Francesco Ceccarelli vende uma ou outra na faixa de 300 euros, mas normalmente revisadas. Acrescentando frete e possível imposto, já passa 1000 reais fácil. Uma batida para restaurar sai mais em conta, mas dá trabalho e gasto com peças... Márcio.
  17. Parece em ordem mesmo. Se nada vazar, só talvez precise de vedações nova no pistão e grupo, se o cara trocou faz muito tempo. O modelo é dos primórdios, como a que restaurei, que ainda tem o grupo com a luva de latão (por isso ele é mais gordinho) e rosqueado na caldeira, diferente das de 74 em diante nas quais o grupo é parafusado na caldeira. Estranha é essa cor da base, de repente o cara pintou. O funcionamento é com a chave para ligar 1 ou as 2 resistências. Depois de aquecer e a pressão subir até a válvula liberar vapor, pode deixar na posição 1 para apenas a resistência de 200W manter a temperatura e pressão suficiente para empurrar a água pra dentro do grupo ao levantar a alavanca. Quem sabe tudo de La Pavoni é o Júlio... A Mini Gaggia é muito melhor... Mas não tem vapor. Aliás, esse bico da La Pavoni, para dar resultado decente de vaporização, deve ser trocado por algum de 1 furo. O Orphan Espresso vende um feito para a ela. Abraços, Márcio.
  18. Oi, Marcelo! Tenho trabalhado nessa faixa, se vou torrar 200-220g, inicio em 200°C e costumo chegar no primeiro estalo (crack) em 9-10 minutos. Normalmente finalizo em 2:30-3:00 para coado e 3:00-3:30 para espresso, aí também depende um pouco da energia na finalização para definir a temperatura final. Tenho resfriado o grão separadamente com o aspirador, achei o resfriamento no próprio Quest meio lento. Já 150g é o ideal para fazer a torra como quiser, dá para fazer torras até mais rápidas, de 10-12 minutos totais, com fluxo de ar mais alto. Márcio.
  19. Sim, concordo. Alguns aqui usam pipoqueira elétrica, inclusive com modificações, e é até bem viável realizar torras decentes com ponto final não muito escuro para cafés especiais. Acho também muito difícil os métodos básicos de condução como a bola ou panela. Eu torro em um mini torrador de tambor, com fluxo de ar e resistência elétrica (Quest M3). Meço a temperatura do forno (fora e bem próximo do tambor), do ar e da massa de grãos. O meu torrador tem dado resultados muito bons, o meu único problema é que são 150-200g por torra... Abraços, Márcio.
  20. Caraca, alguém aqui usou os 4 e fez comparação para fazer uma classificação? Acho que vai ter que ler as opiniões por aí, filtrar e tomar sua decisão, Daniel...
  21. Marcelo! Mesmo quem aqui ainda está experimentando torra caseira, sem curso ou bagagem anterior, está exatamente se aventurando e não pode cobrar de você o resultado da própria torra. Confiamos no seu parecer em relação aos cafés como matéria prima e por isso queremos cafés assim, para aprender a torrar bem um café bom! Márcio.
  22. Verificar o código da fatura é só para ganhar estado de "verificado". Deve dar para usar o cartão assim que cadastrar. Márcio.
  23. Sugestão, coloque informações da variedade, método de processamento e dados da fazenda na loja, ficará muito legal!
  24. Marcelo, o do Caxixe é o único da safra atual?
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