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Carneiro

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Tudo que Carneiro postou

  1. Eu sempre conto do zero... Por isso os 25 ou 30 segundos são uma estimativa. Com cada máquina, moinho e café vai descobrir um número bom.
  2. Só guardar no armário depois de usar...
  3. Não tem ninguém mais interessado? Pego uma só se sobrar mesmo.
  4. Apesar do trabalho extra de tirar o pó pelo funil, o pó tem saído sem pelotes e normalmente só jogo no portafiltro, acomodo rapidamente com uma ou duas batidas e compacto. Raramente dá canalização etc. A teoria é que justamente a maior distribuição de tamanho, em duas modas, mais os particulados, são as chaves para a tolerância maior do bolo etc. Márcio.
  5. OK, menos ação na quebra pode diminuir... Mas acho que o desenho das lâminas de corte e finalização é que mandam... Eu já usei o Pharos para cupping e não achei maravilha, comparando com moinhos com mós planas de 80mm ou 120mm como os Mahlkonig, Ditting e Bunn. Eu também li sobre os cônicos serem unimodais em moagem mais grossa, mas não sei não... Acho que o perfil sempre contém mais pó fino (comparado a mós planas) e não sei se seria possível desenhar um cônico que fosse bem em ambas situações. Ao mesmo tempo, os moinhos dedicados a coado e prensa normalmente dão pouco particulado e um perfil unimodal, aí tem que moer mais fino para sair um espresso decente. Curioso que o K30 e ProM sofrem um pouco disso, a moagem do ProM é até parece (visualmente) mais fina, no geral, que o Pharos. Não costuma ser ruim o sabor, até muito excepcional, mas exigem mais cuidado do barista na preparação do bolo. Márcio.
  6. Várias pessoas aqui acharam feio! Por que geraria pouco particulado?
  7. Um usuário do Home Barista fez um kit de modificações para melhorar a facilidade de regulagem e com um recipiente para os grãos (muda a base, adiciona uma tigela e uma peça fica na do meio com um rolamento para o eixo). Tudo muito legal, só que se comprar tudo dobra o valor do Pharos... Ainda assim, é pouco mais da metade do futuro HG One. Márcio.
  8. Acho que os membros devem ir além... Criem um tópico significativo, como "Gerenciamento de temperatura na Gaggia Dose/Color" e assim por diante. Em geral, quanto mais específico o tópico for, melhor, diferentemente do "Clube da máquina tal". Abraços, Márcio.
  9. Elektra... A Velox precisa ir para a parede e não tive tempo de resolver isso.
  10. Fiz um teste hoje para manter as habilidades de preparo e degustação... O caso é ristretto. Algo na faixa de 60% a 100% de razão de extração, razão de preparo ou proporção (em inglês eles chamam de "brewing ratio", para não confundir com "extraction rate", que seria medida de TDS etc, mas como traduzir brewing?). Fiz um simples e um duplo. Tentei manter o mesmo tempo, e tentei derrubar um pouco mais a temperatura do simples. O simples ficou mais suave, o corpo um pouco menor, mas um café muito agradável. O duplo já ficou mais encorpado e intenso, mais "soco na cara"... Simples (9g de pó) ficou na faixa de 90% e o duplo (18g de pó) na faixa de 82%. Fotos: Os filtros são VST, simples (7g) e de 18g. O simples ele "copiou" da La Marzocco (afinal esse projeto dele começou para a La Marzocco). É legal de usar com um tamper pequeno que ajude a compactar só no espaço menor. Usei 9g, deveria ter ficado nos 8g... Dá também para usar uns 11-12g e compactar com o tamper normal, mas o bolo no meio fica um pouco "fofo". Um tamper convexo ajuda nesse caso. Bolo depois da extração:
  11. Ah, que legal! Realmente o café tem algo diferente, torrou diferente e parece necessitar de mais algo. As características bateram com o que você descreveu anteriormente dessa safra, promete mesmo, ainda mais para um espresso "single". Legal a classificadora! Usarão no cru e torrado? Abraços, Márcio.
  12. E se for o filtro comercial, com pó já moído e velho, canalização acontece e pode voar longe mesmo...
  13. Os termômetros de infravermelho devem funcionar bem sim. Veja direito qual a distância focal boa e se tem a mira laser pode ajudar. O erro desses termômetros deve ser maior que os termopares, mas ao mesmo tempo eles são mais práticos e versáteis e para a torra doméstica não faz tanta diferença erros de 2°C... Márcio.
  14. Fucei nas embalagens e encontrei as anotações, sob a aba central do pacote (onde é colado verticalmente). Café A - Forno Grande Café B - Banana Café C - Caxixe Não sei se o Marcelo me enviou safra nova do Caxixe ou 2011/2012. Márcio.
  15. A Ana comentou dos cantos e não vi, vou olhar novamente hoje à noite.
  16. Opa. Provei hoje as torras que fiz domingo. Comprei o Banana, Caxixe e Forno Grande. As torras foram na faixa de 12 minutos, com 2:30 no final, ou seja, primeiro estalo em 9:30. Queria ter feito algo mais rápido, mas não foi. A temperatura de finalização também foi um pouco além do que eu queria, mas nada que tenha prejudicado demais, considerando que a idéia é comparar as 3. Não achei identificação dos grãos, então vou chamar de A, B e C. Não sei qual é qual... O café B foi o melhor dos 3, com um corpo bom, licoroso, provavelmente pela acidez alta e saborosa. Aroma e fragrância lembram frutas em compota. O café C ficou em segundo, com doçura alta, mas menos presença do corpo, lembrando mais chocolate e caramelo. Apareceu algo também de amêndoas. Fiquei com impressão que ficou até um pouco sub-torrado... O café A parecia ter potencial com aroma e fragrância, algo na linha de melaço, mas ao provar foi mais decepcionante, corpo mais fraco que os outros e algum gosto estranho que pode ser 1 ou outro grão com defeito. Infelizmente fiz apenas 1 xícara de cada... Curioso é que as torras, muito próximas, deram perda de massa diferente. Do A para o C, coincidentemente, foi algo como 82,5%, 84% e 85%, razão entre massa final e inicial. Normalmente, nesse tipo de torra que fiz e no meu torrador, é bem raro eu passar de 84%. Esse café A perdeu menos mais massa. Será que ele tinha mais umidade, e por isso tive essa diferença maior? Os grãos estavam mais esbranquiçados que os outros. Depois faço coado para beber com calma, bem como expresso daqui uns dias... Abraços, Márcio.
  17. Gosto de esquentar 40ml no micro-ondas e dissolver chocolate em pó, umas 2 colheres de sobremesa. Aí vaporizo leite e jogo, como no café, dá até para um Choco Art.
  18. A questão toda é consistência... Se você desligar quando aparece bolhas, qual é a temperatura? Poucas bolhas ou muitas e maiores? Por isso ela prega essa idéia de deixar entrar em ebulição e desligar (não é para deixar lá um tempão e remover todo O2...). Eu sempre fiz assim, ebulição é porque chegou próximo de 97°C, aí desligo e até coar o café já deve estar 95°C ou um pouco menos. Lembro de ter medido, numa jarra de 1,5L e acho que caia aproximadamente 1°C a cada 15-20 segundos... Era uma dessas de alumínio com teflon, ou seja, a jarra não era isolante. Concordo que na torra as temperaturas são maiores que 200°C no final, mas ali o processo é de transformação química mesmo. Na extração, como você disse, é um problema de quanto se carrega de sólidos solúveis e não solúveis, e temperatura muito alta traz coisa ruim.
  19. Ah, tá. Mas meu e-mail continua válido, não conheço máquinas comerciais com outras medidas que não 58mm, 53mm e 54mm. Vez ou outra aparece alguém dizendo 57mm mas na maioria dos casos é o filtro que tem alguma diferença interna que requer um tamper menor, mas os porta-filtros são quase sempre iguais no diâmetro (mudam abas e altura do aro). Já postei em algum lugar aqui comentando que o filtro da La Pavoni, modelo de 2000 em diante, é de 51mm. Medi o que tenho (comprei para usar na Faemina) e o interior dá, aproximadamente, 52mm. Preciso medir a parte externa, mas deve ser uns 53mm. Márcio.
  20. Não sei se tem máquina comercial com essa medida. O mais comum é 58mm (na verdade quase sempre é um pouco mais que 58mm internamente), 54mm (Dalla Corte) e 53mm (Spaziale). Ambos menores também tem o diâmetro um pouco maior por dentro. O Orphan Espresso tem opções de tamper de 49mm e 51mm. Márcio.
  21. Ops, agora eu vi. É, 30 dias é ruim para testar, mas também não era para sair super rápido se estivesse moendo super fino. Calibrar o Preciso não é difícil, e tem que só tomar o cuidado de apenas chegar próximo do zero (mós encostando). Se com a calibragem estiver difícil, pode ser que na montagem tenha faltado arruelas que servem de calço para a mó que gira ficar o máximo pra cima e chegar próximo do zero. O parafuso é para a calibragem pequena. Márcio.
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