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Tudo que Carneiro postou
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E não tem como eu evitar já desmontar!!! https://picasaweb.google.com/107441030840974796171/FaemaVeloxtermo#slideshow/5742015846470489122 Márcio.
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Cafeteira Expresso Coffee C-08 - Mondial
Carneiro respondeu ao tópico de Gustavo_bl em Máquinas de Expresso
Parece ser uma OPV sim, talvez ajustável? Só vendo o que tem sob o tampão, mas que parece colado. De repente depois de abrir uma veda rosca resolva. Conforme citado acima, o Orphan Espresso vende um tamper de 51mm para Faemina, Pavoni e Microcimbali, talvez te sirva vem. Léo, ele também vende um de 53,9 mm para a Twist, talvez essa seja a medida ideal. Márcio. -
Água em ebulição a 93,5°C? Você mora em uns 1900 m de altitude?
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A Vivaldi S1 da Spaziale costumava ter com a Cafemaq, importadora da marca. Pelo que me lembro, até a última que vi que o Bruno ganhou na Copa Barista (ano retrasado, acho que em 2º lugar) era a versão 1 (mais antiga com pequenas diferenças de interface, não confundir com o S1 do modelo). A máquina tem caldeiras separadas para o café e vapor. Atualmente tem a mkII (versão 2), tanto Vivaldi S1 quanto Vivaldi S1 Mini. A Mini é bomba vibratória e tanque, a normal é bomba rotativa sem tanque. A caldeira de vapor na Mini é menor, acho que 1,2L, na normal é 2,5L. A válvula de vapor, não sei porque, é diferente, na Mini é alavanca, na normal é registro (de girar). Lembro que o preço era na faixa de 7 a 8 mil, não sei se havia negociação. E acho que a Cafemaq só tinha de tanque e bomba vibratória, não sei. É uma máquina legal, já testei a de bomba vibratória, mas achei só confusa a interface e o pior mesmo, meio lenta para estabilizar a temperatura do grupo. De fato, depois de um tempo parada, o grupo fica mais frio e é necessário um flush para aquecer. A Espresso Coffee Shop vende a Dalla Corte Mini. Acho essa mais legal que a Vivaldi, mais compacta (vantagem, apesar de ter menos área de bandeja). A caldeira de 450ml e muito latão fica sobre o grupo, como nas Gaggias. A temperatura é controlada por uma placa e uma sonda NTC, e a interface é simples, apenas um potenciômetro. Mais fácil de usar e mais estável (mais estável pelo projeto do grupo sob a caldeira). A caldeira de vapor, de inox, deve ter 1,5L e dá resultado impressionante. Acho que comprando deles o valor final deve na faixa de 8000 reais. A Dalla Corte foi montada por um cara que trabalhou na Spaziale, a mesma filosofia de filtro menor é seguida. O da Spaziale é 53mm, o da DC é 54mm. Uma amiga tem uma já faz 3 anos e a única coisa que mexi foi reinstalar a válvula de segurança pois a vedação tava vazando (mínimo de vapor e chiava). A bomba vibratória é da Fluid-o-Tech, uma bomba bem mais robusta que as Ulkas. Tem botões programáveis com medidor de fluxo, que acho meio inútil, quase não se usa. Pode-se programar 2 ou 4 segundos de pré-infusão, mas isso apenas abre a solenóide sem a bomba ligada, e não há pressão para encher o bolo. Pré-infusão útil mesmo são alguns segundos de pouca pressão, por exemplo 2 ou 3 bar. Na versão Super é útil pois a máquina deve ser ligada na rede hidráulica, e aí a pressão da linha empurra a água antes da bomba entrar. Abraços, Márcio.
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JR, seus filtros são os normais. O simples com área de furos menor é o de sachê. Márcio.
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Curso rápido com o básico sobre restauração de máquinas antigas
Carneiro respondeu ao tópico de Julio em Fora de Foco
Oi! O Júlio me perguntou antes de escrever aqui... Acho a idéia legal. Tem bastante coisa teórica, e também prática para manutenção básica das máquinas. Restauração de máquinas antigas pode ser um tópico apenas. Provavelmente teríamos interessados espalhados. Talvez por isso um final de semana seria adequado. Se for algo organizado e remunerado, tenho que preparar. Mas sempre estou disponível para um bate-papo e café, só combinar. Como pensamos em nos encontrar no Espaço Café etc. Márcio. -
A maioria usa filtro pressurizado. O pó moído perde CO2 rápido demais. Logo depois de comprar deve conseguir resultados, algumas horas depois deve mudar muito. Um ou dois dias e já era.
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Como fazer a limpeza de máquina doméstica
Carneiro respondeu ao tópico de Paula Coghi Dionello em Técnicas e Dicas
Normalmente o fabricante não recomenda fazer. No mercado americano doméstico é risco do usuário se queimar com a água que pode espirrar da bandeja etc. Aliás, sempre tome cuidado. Eu, normalmente, faço logo que termino a sessão, com água quente. E vez ou outra (1 ou 2 no mês) com detergente, tiro a tela e disco para limpar etc. Márcio. -
Como fazer a limpeza de máquina doméstica
Carneiro respondeu ao tópico de Paula Coghi Dionello em Técnicas e Dicas
A limpeza com o backflush de água quente no final da sessão é bem útil para tirar qualquer grosso do caminho entre solenóide e tela. Com escovinha ou até papel dá para limpar bem em volta do disco, onde o porta-filtro encaixa. Pior grude mesmo que poderia até alterar o sabor é no caminho entre solenóide e grupo bem como na tela e disco. Ali a água passa quente antes de passar pelo café. Márcio. -
Guarde o dinheiro do porta-filtro aberto para o moinho... Não é algo barato e só aprenderá que o café já moído é difícil de usar... Márcio.
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Itália... Ou eBay (as comerciais grandes infelizmente aparecem muito caras e são pesadas, quase inviável) ou um conhecido italiano que é colecionador e que também consegue coisas boas. Conforme eu comentei em outro tópico, pelos Correios paga-se 60% de imposto e não tive problemas até hoje por ser itens antigos. Essa Veloxtermo não saiu barata... Mas ao mesmo tempo, se bem restaurada, poderia ter um valor até maior. Sei que difícil de vender, mas não trouxe com essa intenção. Aliás, nenhuma foi! Mas hoje, vendo as máquinas aqui, ainda quero que as boas para o dia a dia sejam usadas, por isso vendi a Pavoni (e fico muito feliz de saber que o dono está contente!), quero vender a Elektra e ainda tem uma Mini Gaggia em ótimo estado para vender ou uma por restaurar que até um membro aqui pensou em pegar para se aventurar. As máquinas comuns dessa época de ouro são La Peppina (problemática pelo grupo que é base da caldeira ser de alumínio), Caravel (fantástica, inox, mas não sei se é prática pro uso diário) e La Pavoni (tanque de guerra e só restaurar que tá nova). Aparecem poucas Zerowatt (também de alumínio), Brunella (parece muito legal mas é rara), Elektra (não é tão antigo o projeto e sempre foi mais cara, por isso aparece menos), Sama (que hoje é Ponte Vecchio) e outras. A Microcimbali também aparece por aí, inclusive produção recente, mas a caldeira/grupo de alumínio dão problema, tenho uma que não consegui resolver ainda um vazamento. Faema Faemina é bem rara e valorizada. Essa Velox também era para o mercado doméstico ou de pequeno porte e é difícil de ver. Provavelmente muitas ainda são usadas por lá ou ficam de curiosidade nos trens e cafeterias pequenas. Abraços, Márcio.
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Mais uma! Essa sim vai ser o grande desafio e espero que se tudo funcionar bem, a máquina de uso diário... Espero deixar ela assim... Essa da foto do Mark Prince é de algum museu, parece nova, mas tem um termostato direto sobre a caldeira, onde originalmente tem uma sonda de cobre ligada a um termostato com chave de mercúrio. Essa peça da minha parece OK, deve funcionar. Coloco fotos em breve... Márcio.
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Cafés especiais já representam 29% das exportações brasileiras
Carneiro respondeu ao tópico de Alexandre Velloso em Quando o Assunto é Café!
Caraca, 29%? Truco! Quase um terço da produção é café especial? Talvez a nota de corte esteja baixa... Ou esse número seria em valor monetário? Se bem que mesmo assim, as sacas não são vendidas a preço de ouro (fora Cup of Excellence e outras exceções). Márcio. -
Não sei, não usei... A idéia é bem legal, é um torrador baseado em leito fluidizado, mas como ele gira o tambor não precisa de fluxo de ar tão forte e deve fazer torras mais lentas que pipoqueiras e semelhantes. Alexandre, como tá a coleta de película? Conheço uma pessoa que teve um pouco de dificuldade com as películas queimando, acho que nosso café solta bastante. Márcio.
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Levei hoje as peças na empresa de cromação. Até que foi razoável o custo. Infelizmente só no fim do mês fica pronto, mas melhor bem feito do que às pressas. A Elektra ainda tá disponível... Vez ou outra eu uso e desisto de vender! Márcio.
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Acho que a Behmor mandaria as peças sem problemas. Não deve ser difícil dar manutenção no bicho, só é um pouco apertado a parte na qual a eletrônica e motor ficam. Márcio.
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Uma idéia boa seria um encontro no sábado do Espaço Café bem como no domingo em algum lugar...
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Mesmo assim. O cara vende aquele Torrabem por 400. Se colocar motor, um sistema de exaustão, controle da resistência etc, já vai para uns 1000 reais. Márcio.
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Veja só... O Quest custa 965 dólares em Taiwan. Logicamente tem o lucro da empresa. Mas projetar algo no mesmo nível aqui, mesmo que adaptando peças, deve custar, no mínimo, uns 2000 reais. Sei que a maioria não entra nessa... Márcio.
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Não acho que seja trivial fazer um produto legal com custo baixo. Já pensei muito sobre isso, pois o Quest torra no máximo uns 250g bem, e eu queria torrar 600g, mas desisti por enquanto. Márcio.
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Aconselho a fazer um sistema de fluxo de ar também. Antes disso é uma panela em forma de tambor que gira.
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Se chegar pelos Correios (dos EUA tem que ser USPS First-Class, Priority ou Express) e ficar < USD 500, será gerado uma NTS e o produto poderá ser retirado na ACF (agência) que atenda a sua região. Lá você retira o produto pagando o imposto em dinheiro. Nem sempre é a agência do lado de casa, pois algumas são postos e não incluem esse serviço. Mudei para um endereço que tem uma perto, achei que ia receber lá, mas tenho uma encomenda nova para retirar na mesma ACF Cerro Corá que eu retirava antes quando morava na Lapa. Se chegar por courier eles entregam na sua casa, mas tem que ter alguém para receber e pagar em dinheiro. Os impostos podem ser maiores, considerando que pode ser que não se cobre ICMS nos Correios. Em Sampa não têm tido ICMS, não sei como é aí em Minas. Márcio.
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Mais um complemento: http://www.receita.fazenda.gov.br/aduana/rts.htm Se o entendimento que valor da remessa é sem o frete, então um pacote com 300+200 dólares cairia na simplificada, 60% sobre produtos+frete. Márcio.
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Não parece ter... Fui pra lá mês passado, Portugal e Espanha, e não encontrei quase nada de produtos decentes. Mais certo comprar na Espresso Coffee Shop ou algum outro site europeu e enviar para ele. A Espresso Coffee Shop (e imagino que outras) pode te devolver o VAT (imposto de lá) se seu amigo carimbar a nota na saída do aeroporto (tem que ir no posto da aduana e mostrar o produto) e depois enviar para eles. Márcio.
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Sim, os filtros parecem ser os normais. Dos simples (mais rasos), o que tiver um "C" na borda é o de sachê ("C" de cialde). A Imeltron deve ter o filtro pressurizado. Márcio.