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Compra de uma prosumer na faixa dos 10 mil reais, alguma ajuda?
Cabral respondeu ao tópico de mericlis em Máquinas de Expresso
Parabéns, Mericlis! Fantástica aquisição! Depois nos conte suas experiências e, em caso de dúvida, é só postar! -
... ... pois é...
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O Carteiro daqui me falou, ainda hoje, que aceitaram a proposta de acordo na assembleia de ontem, de aproximadamente 9% de ajuste em tudo: salário, benefícios etc. Achei que a proposta foi bem acima do que pensei que os Correios chegariam, deve ser por conta do ano eleitoral... às custas de nossos impostos e de tarifas de serviço abusivas, cobradas por serviços medíocres.
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@Rodolfo, a idéia da luminária é bem interessante, principalmente pros moedores com câmara de dosagem de diâmetro menor. No meu caso, a câmara do T48 tem 13,3cm de diâmetro externo e o funil tem 13cm. Essa diferença de 0,3cm de diâmetro já deu trabalho pra dar aperto sem deformar, por precisa ficar perfeito no alinhamento com o furo de saída do pó. Um funil/luminária de 10cm precisaria de um tipo de calço pra servir de interface, e creio que precisaria vedar o entorno da saída pra evitar vazar e juntar pó entre o moedor e o funil... Dá pra ver na foto que os cantos não encostam no moedor. Quando o Rubens fizer o furo deverá confirmar que fica um pequeno vão nos cantos... E, sim, @Rubens, já cortei chapa de aço até mais grossa com a Dremel, mas vai gastar mais de 1 disco de corte e precisa ter paciência - treine com outra coisa antes - se for encurtar a ponta do funil, comece cortando alguns milímetros de cada vez, em anéis, pra pegar o jeito da Dremel nesse material - aliás, o vendedor anuncia que a luminária é de alumínio, não de aço... O Funil culinário é de aço inox, e mesmo assim a Dremel deu conta. Depois poste fotos do passo-a-passo!
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@felipejack, sua interpretação teve uma pequena "distração" quanto ao modelo do Moedor, esse não é o modelo Pro vendido pela Tramontina no Brasil, é o modelo anterior, o BCG800XL, que não tem regulagem "interna" de faixa de moagem. Pela data do vídeo, foi filmado antes mesmo de existir o modelo Pro (BCG820BSSXL) para venda. A unidade que Gail está comparando com o moedor interno da Barista Express também pode ser um do modelos Smart Grinder das primeiras séries, que moíam realmente mais grosso. Pra quem tem unidades nessa situação, basta informar o número de série da unidade que a Breville manda um jogo de espaçadores pro usuário instalar e regular a faixa de moagem, obtendo o mesmo efeito dos ajustes do Pro, só que dá muito mais trabalho. Assim, o Smart Grinder Pro mói não apenas desde mais fino até bem mais grosso do que o moedor interno da Barista Express, mas possui mais ajustes possíveis dentro da faixa de espresso, que é o que se quer de um bom moedor para tal método. Em resumo, apesar de utilizarem os mesmos mós, o mecanismo do Smart Grinder Pro é mais preciso, tem mais níveis de ajuste fino na escala e, mais importante, o moedor independente não fica "pré-aquecido" pela caldeira da máquina. O maior problema dos moedores embutidos é que, se a máquina fica ligada muito tempo, o moedor começa a aquecer junto. Os mós, quentes, aceleram o processo de perda dos voláteis no momento da moagem. E se o usuário deixa grãos no hopper (em vez de colocar os grãos por dose), o café fica adulterado super rápido por conta da exposição ao calor.
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Recomendo olhar as de Silicone da Cafelat. A da Silvia custa apenas U$ 5,00 pra uma peça, ou 13,50 p/ 3 pçs (dá 4,50/pç), caindo pra U$ 21,25 pra 5 unidades (U$ 4,25/pç) (pra quem esqueçe que sublinhado desse jeito é hyperlink: http://www.cafelatstore.com/products/silicone-group-gaskets-rancilio O frete Registrado pro Brazil, de 1 até 5pçs, é o mesmo: U$ 4,50. 1 gaxeta, com frete, U$ 9,50, uns R$ 35,00 só com IOF. Se pegar imposto pode pular pra 35+21(ii)+12(tx correios) = 68 Acho difícil taxarem, mas é algo a pensar. Se tiver com quem rachar, comprando 5 pçs, fica U$ 24,75 com frete registrado. Apenas com IOF, sai R$ 90 o kit, ou R$18 cada gaxeta! Se for taxado, pode chegar em 90+51(ii)+12(tx correios)= R$ 153, um valor final de menos de R$ 31 por pç.
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@Bruno, não, não consegui um resultado como os dos meus equipamentos atuais. Se tivesse conseguido, venderia tudo e compraria uma Trevi usada, sairia beeeem mais barato e com o troco eu trocaria meu "poisé" velho por um Zerinho... (sim, preferi investir em máquina de café e "pular" a troca periódica do veículo - afinal, carro não prepara espresso! ) Falando sério, não teria nem chance, pois o moedor é bem limitado, com poucos passos, a pressão de tamponamento é relativamente leve e o sistema usa pressurização pra garantir "espuma" com cara de crema c/ qq grão. Mas ficou muito similar às melhores extrações do mesmo café (Shamah Gourmet, de Machado, MG) na Gaggia Baby Class usando o moedor "modificado" da Ariete Roma Deluxe. Ficou melhor, por exemplo, que a média dos resultados que consegui com o conjunto Krups/Baby-Class. Já com o conjunto Vario/Baby-Class obtive cafés muito, muito superiores, mas numa "escala lotérica", mesmo fazendo tudo igual, o resultado variava: em cada 5 extrações, 1 excelente ou ótimo, 3 bons ou muito-bons e 1 medíocre ou ruim. Na Trevi fica sempre "bom". Não tem riqueza de notas, de brilho, de corpo... tá tudo lá, mas tudo "achatado". Por isso fiz minha comparação com transportes na primeira postagem para o @Vitorio, pra ver o que é importante. Se for sabor, o caminho é um bom moedor e uma máquina Semi-Auto ou Automática (algo como a Twin, não confundir com as superauto) Mas a questão do último post era uma comparação com cápsulas. Já provei um bocado de cápsulas da Nespresso, muitas séries especiais e todas de produção "regular", e nunca obtive a quaslidade de sabor daquela SuperAuto com o nada fantástico grão Shamah, de R$30~35/Kg, depois de fazer o "ajuste fino" e desperdiçar uns 200g em testes. Daí foi um "relógio suíço", café bom, agradável, sempre igualzinho. Só botar água e grão, ir esvaziando a gaveta de borra e fazer o rito de limpeza no final do dia. Mas não trocaria uma Gaggia Baby ou Classic pareada com um Virtuoso, ou um conjunto Breville (máquina e moedor separados) por nenhuma superauto. Mas isso sou eu. Pra quem não quer fazer o ritual, e pra quem baste ter um café apenas "bom", o caminho pode ser uma superauto mesmo... @João, cê deu um Miyamoto na leitura! mostrei as contas "cápsula X grão" ali em cima, no post #7
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@VItorio, não é bem assim. Estava comparando preço, e cotei dose por dose, não massa de café, pra ver valores. Comparei um Legero que é o Nespresso mais comum, mas acho que mesmo com a dose mais curta ainda fica aguado e amargo ao mesmo tempo. Amargor tem mais a ver com a torra e com a temperatura de extração (além do perfil do grão). Aguamento é a razão de extração, ou BR (Brew-Ratio), estar baixa demais. Por exemplo, uma Nespresso vem regulada para extrair em torno de 45g de café com uma cápsula de 5,5 gramas. Isso dá uma razão de extração de 12,2%, muito mais perto de um coado forte do que de um espresso. O Espresso Italiano clássico, que usa torra escura e costuma ser adoçado, segue a proporção de 7g de pó para aproximadamente 28g de bebida extraída, numa BR de 25%. Como eu não gosto de adoçar café, nem de espresso "aguado", não gosto da fórmula clássica italiana... Eu gosto de cafés mais concentrados, com BR acima de 40%. Com torra, moagem e temperatura adequados, o café não fica amargo nem "forte", mas denso, aveludado, brilhante, suave ou quaisquer outros traços que o grão possua. Logo, pra obter, por exemplo, 30g de café extraído, utilizo pelo menos 12g. (BR de 40%). Quando estou com um grão "acima da média", faço uns "doppio-ristrettos" pra mim, Uso 22g ou 23g de café moído no filtro duplo e extraio entre 25s e 35g de bebida... BR alta, entre 65% e 100%, é o que chamamos de "melzinho", uma delícia quando bem preparado... algo pra parar e desfrutar fora-de-hora, como comer uma trufa belga ou algo assim... No cotidiano, BR de 40% me agrada muito no pós-refeição. E pra ter uma BR de 40% numa Nespresso, precisaria extrair menos de 14g de bebida com uma cápsula... são menos de 14ml, um fundinho de xícara. E salvo algumas capsulas de séries especiais de torra clara, isso tende a amargar. Nem vou mencionar o gosto do plástico que eu sinto, porque a maioria das pessoas não sente. Numa SuperAuto mais flexível dá pra colocar doses de até 12g e regular pra extrair 30g, ficando na BR que eu gosto. Foi mais ou menos isso que fiz na Trevi dos meus amigos, pois tem uma regulagem de dose de pó bem permissiva. Cada espresso sai um pouco mais caro, seria uns 60 centavos por dose no exemplo de grão que usei anteriormente, mas todos cliente que provavam pediam outro, pois achavam o café delicioso, diferente... A máquina passou a gerar um lucro inesperado pra eles na temporada: inicialmente eles só queriam ter a opção de servir café que não fosse de garrafa-térmica depois de uma refeição ou lanche... E eu discordo do @Lunático. Acho que alguém que consome 8 doses diárias merece um bom moedor profissional e uma máquina prosumer. Afinal, eu consumo de 6 a 8 doses diárias e é esse meu equipamento! O ritual do café pra mim é um prazer, não um "peso". Quanto melhor o equipamento, mais gostoso é o "conjunto da obra", desde o preparo ao café na xícara.
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@Vitorio, não é tão simples. Fazendo analogia com a área de transportes, você tá comparando um "Agile LTZ com câmbio automático e serviço onstar" (superauto) com uma "Harley-Davidson Bagger CVO Street Glide" (Tramontina Express Pro)... nem todo mundo se dá bem com moto, mesmo sendo uma Harley de turismo completa e com todos acessórios. E nem todo mundo quer câmbio automático num carro, mesmo sendo um com alta tecnologia e bom suporte técnico. Como que você vai decidir entre um carro semi-esportivo com câmbio automático comparando com uma motocicleta de estrada, feita pra viajar? Comparando apenas o cambio automático do carro contra o câmbio "manual" da moto? São usos distintos, pra intenções e estilos diferentes de pessoa. Os elementos favoráveis e desfavoráveis às máquinas SuperAutomáticas foram mencionados. O mesmo quanto às Automáticas e às semi-auto. Se você fosse eu, minha recomendação seria "nenhuma das anteriores", pois prefiro máquina e moedor separados. Pra mim, moedor embutido só faz sentido mesmo numa superauto, que mói, compacta a extrai internamente, sem intervenção do usuário. Pras automáticas e semi-auto, faz mais sentido ter o moedor separado, tanto é mais fácil de limpar e manter quanto diminui as chances de dar defeito no moedor por conta do calor da(s) caldeira(s) da parte de café e vapor. E se um equipamento quebra não fica "sem nada" enquanto o mesmo tá no conserto. Numa máquina "combo", se quebra um lado, fica-se sem nada até arrumar o que pifou. Tive uma "combo" anos atrás e, bastou um fusível queimar pra me deixar sem máquina de espresso E sem moedor, então não tinha nem como moer café pra usar na Moka... Mas, em última instância, o ônus da escolha é apenas seu. É difícil até mesmo recomendar alguma coisa, já que não sabemos nada sobre seu contexto de uso.
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Ah, sim, tem de esvaziar a "gaveta" de borra e fazer flush todo dia (ou a cada "enchida" de borra), mas é fácil e rápido. Não tão fácil quando esvaziar a gaveta da Nespresso, claro... Minha referência é que um casal de amigos tinha uma Saeco Trevi em uma lanchonete, modelo antigo, que o pessoal vende usada hj por uns 1000 a 1200 realejos... passei uma semana indo lá diariamente pro "happy-hour", então chegava antes e tive oportunidade de limpar e regular, moagem e dose, adequadamente, com um grão gourmet bastante bom. Consegui um ponto impressionante de qualidade, a máquina é muito estável e repete a mesma coisa com exatidão. Fiquei tentado a comprar uma só pra ter praticidade nos dias de preguiça, e pra esposa poder fazer café por conta própria. Não se engane, tenho as 3 MiniPresso da Wacaco, e a versão NS (Nespresso) acabou de chegar, creio que será muito bom pra levar comigo em algumas situações, já que não é tão fácil achar capsulas pra versão Caffitaly, e faz muita sujeira usar a versão "pó" em hotel. Nespresso tem seu uso e seu mercado. Pra preparar mais do que 3 cafés por dia, se não quer "aprender" pra valer, uma SuperAuto pode ser melhor...
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@Bruno, nesse ponto discordo que Nespresso sai mais barato que SuperAuto. Talvez, sim, se for tomar menos de 2 cafés por dia, comparando máquinas com vida útil de menos de 4 anos... Cada dose de Nespresso custa no mínimo 1,50, em promoção, com sorte e tudo mais. Em geral, é perto de R$ 2,00. Mas vamos considerar 1,50. Vamos ignorar a massa de pó de 5g a 6g por cápsula. Vamos comparar doses. Numa SuperAuto, pra ficar "aceitável", similar ao "Legero" da Nespresso, uma dose usa perto de 8g de café, mas vamos arrebentar e calcular 10g por dose. Vamos cotar um café Especial "barato", como o Fazenda São João da Fazenda DaTerra, que custa R$ 50/Kg. Nesse caso, uma dose custa 50/(1000/10) = R$ 0,50, nesse caso extremo. Na vida real é menos, em torno de R$ 0,40, com a dose média das SuperAuto. Com uma diferença de R$ 1,00 por dose, se preparar apenas 3 doses por dia, vai gastar quase R$ 1.100,00 a mais por ano com a Nespresso, só em café. Em 2,5 anos, paga a diferença de preço de uma Nespresso básica pra uma SuperAuto doméstica. Pra mim nem tem dúvida, se o importante for o sabor do café, e não a praticidade, prefiro uma máquina Automática como a Breville ou uma Semi-Auto como uma Gaggia Classic ou Baby a qualquer SuperAuto, mesmo quando bem regulada e com bons grãos, mas prefiro uma SuperAuto bem mantida e bem regulada, com bons grãos, a uma Nespresso, sem hesitação.
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Decent Espresso, uma prosumer por menos de $1.000
Cabral respondeu ao tópico de Billy Puppet em Máquinas de Expresso
É, é a "Plus" que custará menos de U$ 2K ... e a "Pro" será menos de U$ 4K Francamente, não estou surpreso. Já vimos outras promessas miraculosas de máquinas fantásticas com funções maravilhosas a preços abaixo da média... Até o momento, a que entrega mais por menos é a Breville Dual Boiler... às custas da redução da qualidade e da durabilidade das peças. A Breville apostou num mercado de pessoas que compram máquina bonita e cheia de "borogodós" pra enfeitar a cozinha, mas que quase não vai usar pra valer. Quem for usar muito vai ter café bom até a máquina quebrar, em pouco tempo, daí vai dar despesa pra Breville com uso da garantia. Mas creio que, no volume, eles devem estar ganhando dinheiro... Por ser algo pequeno e inicial, os caras da DE não tem "infra" pra bancar o que a Breville tá fazendo. Logo, no preço prometido, vão lançar uma máquina medíocre. As interessantes ficaram caras demais pra valer o risco, pelo menos no começo, na minha opinião... -
Toda vez que olho o nome desse moedor fico surpreso novamente ao lembrar que ele usa mós de 64mm... como ele é pequeno e a carcaça é muito parecida com o do Anfim K-ST, que usa mós de 50mm, eu bato o olho e penso em mós menores...
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Parabéns a ambos: Ao Magaldi pela incrível restauração! Ao Aloísio pela belíssima máquina!
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Grande Rodolfo, foi exatamente assim que resolvi o problema de entrar café embaixo do mó interior do T48... quando descrevi, sabia que era só você olhar que iria "sacar" onde encaixar os o-rings... O seu ficou Excelente!
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Cara, fazer backflush é uma necessidade nas máquinas com válvulas 3 vias. O caminho de retorno da água que fica em cima da borra ao final da extração deve ter entupido e bloqueado tudo dali pra cima. Provavelmente o êmbolo da válvula 3 vias até travou. Se ainda tá "pingando" pelo "chuveiro", há esperança, se fizer com cuidado... Compre o filtro cego e Cafiza (ou equivalentes: JoeGlo; CoffeeLav). Desmonte o chuveiro e, com uma chave Allen, remova o disco distribuidor que fica atrás. Coloque tudo de molho em uma solução fervente de Cafiza (na proporção indicada na embalagem). Limpe a parte de trás da cabeça de grupo da máquina com uma escova (retire a gaxeta/anel de borracha e limpe também), usando também uma solução fervente de Cafiza, pra remover o máximo possível de borra. Aquilo que você tá chamando de "graxa" é uma borra dos finos de café... a parte fina do pó que passa pelos furos do "chuveiro". Depois de limpas as peças e a base, monte tudo de volta. Com o filtro cego no PF, coloque nele uma medida de Cafiza (indicada na embalagem) para fazer backflush, mas antes de encaixar na cabeça de grupo, coloque água fervente no filtro cego até 2/3 do volume total, suficiente para reduzir o esforço que a bomba vai fazer, mas com margem para evitar desperdício excessivo pelo transbordo que ocorrerá no encaixe. Daí é fazer o BackFlush. A bomba Ulka original da Gaggia Baby Twin tem uma proporção 1:2 com limite de 1 min por ciclo. Ou seja, pra cada 1 minuto de operação em "stress", precisa ficar 2 minutos desligada pra esfriar. RESPEITE ISSO ou queima a bomba. Lique a bomba por 1 minuto e deixe 2 minutos desligado. Depois de 4 ou 5 ciclos, é possível que comece a sair alguma água preta na bandeja coletora. Se sair, tire o PF, renove o Cafiza e repita a operação anterior, enchendo 2/3 com água fervente e encaixando com cuidado. Faça mais 4 ou 5 ciclos e observe se o fluxo está aumentando. Se ficar na mesma, só desmontando ou mandando pra assistência... Se estiver melhorando, reduza os ciclos pra 30s de bomba acionada e 1 minuto de intervalo, e vá repetindo até que, mesmo com cafiza novo, não saia nada a não ser espuma branca. Vá respeitando os tempos da bomba e fazendo tantos ciclos quanto necessários. No ponto da "espuma branca", esvazie e lave o filtro cego e comece a fazer ciclos para enxágue. Bastam 10 segundos de pressão com intervalos de 20 a 30 segundos, até a água sair limpinha, sem sabão e sem cheiro, no despejo da bandeja... Atente que não precisa ficar colocando água fervente no filtro cego, isso foi só pra facilitar o desentupimento, na rotina ninguém faz isso é desnecessário. Se não deu certo, e se não sabe ou não quer mexer com as peças internas, só mandando pra Imeltron em Campinas pra ter uma possibilidade de serviço bem-feito. Acho que vale bem o gasto com frete. Levar numa autorizada Saeco vai ser tiro no escuro, os caras, se aceitaram, provavelmente só vão "fuçar" na sua máquina, pois é bem difícil que tenha alguém treinado e que tenham peças de reposição da Gaggia. Na Imeltron tem as duas coisas. Se for se arriscar a desmontar e fuçar, tem tudo que você precisa saber aqui mesmo no tópico, é só caçar...
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[VENDIDO] Oster Prima Latte c/ filtro despressurizado + tamper inox + gaveta bate-borras
Cabral respondeu ao tópico de gucfaria em Classificados
@Jano Leão, o vendedor anunciou que tem um filtro duplo não-pressurizado, que é diferente de um despressurizado. Um não-pressurizado é um filtro que foi desenhado para operar sem etapa de pressurização. Um filtro despressurizado é aquele que teve a câmara de pressurização desfeita. Em geral a furação do um filtro pressurizado é diferente de um não-pressurizado, logo a despressurização não dá os mesmos resultados de um filtro não-pressurizado. Se você quer um bom filtro sem pressurização, passe a procurar um não-pressurizado ou simplesmente "profissional", pois filtro despressurizado é "gambiarra". @gucfaria, sugiro o mesmo que o Lipe já falou, fica com o MD-40 (e modifique, caso o problema seja o dosador, tem um "bico" impresso em 3D cujo projeto foi compartilhado pelo rbata), ele é muito superior ao Rocky...- 8 respostas
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- gaveta bate-borras
- filtro não-pressurizado
- (e 3 mais)
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Compra de uma prosumer na faixa dos 10 mil reais, alguma ajuda?
Cabral respondeu ao tópico de mericlis em Máquinas de Expresso
Acho que cabe mencionar que a maior parte da fabricação das máquinas da ECM e da Profitec ocorre na mesma fábrica da Bezzera, na Itália (vai entender). Dada a "origem compartilhada" que o CaÊ mencionou, a maior diferença que vejo, além de a Profitec 700 vir com manetes em lugar de alavancas pra vapor e água-quente, é a Cabeça de Grupo E61 ser de latão cromado na Profitec, contra aço-inox polido nas ECM, uma das características mais distintivas e interessantes da marca, parte da "fórmula" de sua estabilidade tão admirável. E o inox tende a calcificar menos e a "desgastar" menos com o encaixe/desencaixe do PF. O PID de ambas tem timer, algo não muito comum e muito interessante, mas acho o acabamento "metalizado" do display da Synchronika muito mais bonito. Também acho os mostradores mais fáceis de visualizar na parte de cima, como é na ECM... mas esses são fatores estéticos que batem com meu gosto pessoal. Pelas minhas contas, hoje uma Profitec 700 não sai por menos de R$ 14.000,00, podendo chegar a 14.500,00 dependendo das tarifas do despachante do Courier e da armazenagem da Infraero (que variam de acordo com o tamanho do lote em liberação). Isso, fazendo tudo legalmente. São quase 2000 reais a menos que uma Synchronika,.. mas, de meu ponto-de-vista e opinião pessoais, a ECM custa apenas 2000 a mais que a Profitec, eu acho que vale a diferença, se for gastar tão perto assim... -
Compra de uma prosumer na faixa dos 10 mil reais, alguma ajuda?
Cabral respondeu ao tópico de mericlis em Máquinas de Expresso
@Sérgio, mera curiosidade minha... se o conjunto do grupo atingir a função de integrar e derivar as flutuações de temperatura "mecanicamente" com seus tempos de resposta e posicionamento de sensor(es), ficando apenas a parte do gerenciamento "proporcional" a cargo da eletrônica, resultando numa mesma função matemática no final, podemos dizer que o sistema é PID, não é? Só pra considerar se isso é viável... -
Problema com saeco Itália borra molhada
Cabral respondeu ao tópico de guguraul em Dúvidas de Iniciantes
@lsoaresesilva, por favor, dê uma olhada na sessão de Leituras Obrigatórias. A moderação solicita que não se use "citar" na sequência da conversa. Nesse caso, como em muitos já ocorridos em suas postagens, isso não é necessário. Sobre sua sugestão, ela não se aplica, a máquina Saeco Itália é uma Superautomática. Todo o processo é feito internamente à máquina. PS: ha!, o Daniel respondeu mais depressa que é uma superauto... E com um monte de dicas pra ajudar o postador da questão. -
Compra de uma prosumer na faixa dos 10 mil reais, alguma ajuda?
Cabral respondeu ao tópico de mericlis em Máquinas de Expresso
Verdade, Sérgio. Pode muito bem ser um circuito com a função matemática P.I.D. utilizando um sistema de ajuste/interface mecânico. Mas lembro de um review em que mencionaram que o modelo testado, o americano mais barato. era apenas Proporcional, não trabalhando com integração nem derivação pra evitar o overshoot, contando com a estabilidade do grupo pra cumprir essa função... Isso me deixou meio curioso na época, mas não tenho meu histórico aqui. Tenho o link em casa. PS: não achei o review ainda, mas no site global também afirma que usa PID, então o review deve ter "viajado". -
Compra de uma prosumer na faixa dos 10 mil reais, alguma ajuda?
Cabral respondeu ao tópico de mericlis em Máquinas de Expresso
@Vinie, acho que sua conta ficou estranha... a cotação do Mericilis da Mechanika dá uns 13 mil, a da Linea começa em 22 mil... quase 10 mil a mais... Seria interessante saber se essa Linea é a versão americana, apenas com tanque interno e sem opção de ligar na rede hídrica, ou a européia, que vem com tanque e com chaveamento pra conexão de água. Conforme mencionei acima, se trouxer uma ECM Dual Boiler Synchronika dá uns 16,5 mil com tudo pago, e a despeito de gosto ser bem pessoal, prefiro o estilo "steampunk chic" das ECM, Rocket etc à caixa polida da Linea Mini. Aliás, a Linea Mini entrou com uma proposta curiosa, não tem PID, mas um controle eletrônico analógico de temperatura... Nostálgico, dá quase no mesmo que ter um termostato ajustável com parafuso de acesso externo. O Paddle também é mais enfeite, não tem controle de pré-infusão nem perfilamento de pressão, acaba tendo ainda menos utilidade que a alavanca do grupo E61, que quando a máquina está na rede hídrica pelo menos permite pré-infusão manual. Vale comentar que a Linea MIni faz uma "pré-infusão" eletrônica de 1 a 2 segundos. O módulo de controle Gicar faz uma pré-infusão eletrônica de 7~8 segundos na minha Technika, creio que deva fazer o mesmo nas máquinas com bomba rotativa... Mas isso o Murilo e o Rogério podem confirmar. Dá pra ver a pressão subindo gradativamente até 5,5 BAR nos primeiros 2 segundos e ficar lá até uns 7 segundos e uma nova subida em rampa até o limite da OPV no final do oitavo segundo. O grupo da La Marzocco é uma máquina fantástica, que acho ser a grande vantagem e o ponto alto da "brincadeira" da Linea Mini. Pena que a cabeça de grupo ficou escondida na carcaça e "mataram" o paddle. Se me oferecessem uma Linea Mini e uma Synchronika pelo mesmo preço, eu ficaria bem em dúvida de qual pegar, mesmo s Linea MIni sendo melhor negócio. Eu provavelmente abriria um tópico aqui pra discutir o assunto! @Mortari, é isso aí. Medindo, a minha para de borbulhar entre 95,6oC e 95,2oC. e para de "chiar" quando atinge 94oC. Quando "saquei" que isso não varia quase nada, mesmo em dias quentes ou frios, descartei o termômetro. @CaÊ, tá de sacanagem com o cara! Mas concordo que a máquina bonita meio que muda até o "sabor" percebido no café... @Mericilis, como o Vinie mencionou, a ECM tem 5 modelos de moedor no momento, mas o S-Automatic 64 parece a "cereja do bolo" pra ter do lado das máquinas deles. Se não fosse tão caro... hehehe...