Cabral

Se você nunca tomou pelo menos umas duas ou três bebidas do Dolce Gusto, não compre. Primeiro experimente. Depois compre, se gostar. Eu não consigo beber o café da DG, é um tanto aguado e tem gosto estranho. Nem é espresso nem coado de verdade... Tem outros tipos de bebida, mas tem de regular, pois os solúveis ficam aguados com a dose "de fábrica". Pra ficar bom precisa usar uns 2 ou 3 saches pra dar uma dose decente. Eu jamais compraria uma DG. Se ganhasse uma, provavelmente ficaria na embalagem até esquecerem que me deram pra que eu pudesse vender... Mas tem gente que gosta, então, experimente você mesmo e só compre se gostar. Se não conseguir usar as cápsulas, o barato acaba virando prejuízo.

tá, eu só selo a válvula dos que vou congelar, depois de tirar o ar... Step by step: 1) Ao receber café torrado, vejo se não tem "solda ruim" visível no fechamento do pacote. Se tiver, a seladora resolve. 2) Amarro/enrolo o pacote com uma cinta "paracord" (da gearlock) de maneira envolvente, bem apertado pra evitar o efeito "balão" durante o bombeamento. 3) Coloco o pacote num pote da Consul e tiro o máximo de ar possível, até não dar mais pra bombar. (o pacote tenta inflar, sem o paracord fica parecendo uma bexiga cheia) 4) Solto a válvula do pote e observo o pacote se retrair e ficar rígido, abro o pote depressa, solto a cinta paracord e selo a válvula com Duct-Tape. 5) Deixo o pacote em repouso alguns minutos (enquanto faço os outros pacotes) pra ver se entra ar. Se entrar, localizo o vazamento e selo com Duct-Tape se for num ponto em que não dê pra usar a seladora. Repito os passos 2 a 5. 6) Se não vazou, marco a data com cd-marker e coloco no freezer. tã-dã! Fez sentido agora?

Não confio nas válvulas: cubro-as com um pedaço de duct-tape (silver-tape). Done & done!

Bizarro, fui olhar se já tinham lançado o pedido da Marcia, pra ver se ainda precisaria preencher por ela, e vi a linha do pedido dela sendo preenchida em tempo real! O lado "chato" é que o pedido inteiro da Marcia ficou na reserva . Por outro lado, há chances de chegar nos 120Kg!

Fantástico, hein? Igor arrasando na organização e o pessoal do CdC muito rápido no gatilho. Nesse momento, fora a possibilidade de a planilha não estar atualizada, já foram os 3 lotes quase inteiros, só tem 9KG juntando os que ainda estão disponíveis Por fim, não vai dar nem pra fazer envio coletivo em Sampa, somos apenas 3 paulistanos nessa compra e 1 de nós não quis o frete "conjugado"... Que coisa...

Os potes de "vácuo" (na verdade é apenas "vácuo parcial", pressão negativa em relação ao ambiente...) foram a melhor solução pra mim também. Aproveitando a "válvula" dos pacotes de café, tiro o máximo de ar possível dos pacotes ainda selados antes de congelá-los. Os pacotes ficam bem compactos ao final do processo... isso garante que os pacotes durem muito mais no freezer. Depois, quando vou usar, tiro doses pra alguns dias de cada vez, mantendo no pote de "vácuo" pequeno da linha Conserva-Fácil da Consul (aqueles com gaxetas verdes que vem com a bomba similar à vacu-vin). Esses foram os que deram melhor resultado dentre os potes de "vácuo" nos meus experimentos. Parece que esses potes agora são vendidos pela Polishop, com borrachas em outra cor, pelo dobro do preço que vendia no CompraCerta... Ainda assim, creio que valha a pena pro "aficcionado"...

Sim, você tem razão, eu estava pensando em termostato e escrevi pressostato por engano. Valeu pela observação! vou editar pra não ficar informação errada...

Sergio e CaÊ, eu cheguei a verificar o fabricante, por isso postei. Como já comprei os dois e comparei, tirando o "perfume", o efeito foi bem parecido, e o Cofeelav é um pouco mais forte... mas empedra (o meu estragou, veio com defeito na rosca da tampa) e é mais fraco que Cafiza e que JoeGlo (precisa por mais pó por água pra dar o mesmo efeito no mesmo tempo). Por isso comprei um pote grande de Cafiza em minha última viagem... senão ficaria com a versão brazuca mesmo, sairia um pouco mais baratinho. Se não fosse o perfume, o Finish é mais forte do que o Coffeelav, mas não dá pra usar. O Jimmo O2+ não tem cheiro, é o que melhor substitui o JoeGlo. Legal é ter no CCC, eu tinha comprado no ML e o frete foi um quebra-pernas... Quando meu Cafiza acabar, se não estiver indo viajar, com certeza vou comprar desse aí. E gostei da iniciativa do Galttar! boa idéia, assim compartilhamos produtos e idéias, e mantemos a síndrome-ruiva acesa entre nós...

Bem interessante esse modelo, hein? Bem bacana. Se é M6, pelas fotos, a cabeça parece ter mais uns 5 ou 6 mm de raio extra além da rosca... deve dar entre 15 e 18mm de diâmetro na parte mais larga.

Sabem que eu já postei algumas vezes a respeito do sabão de máquina de lavar-louças, né? Reconhecem o frasco? pois é... Custa 18 pratas no supermercado. Os caras da CoffeeLav ganharam na loteria... deve dar uns 250% de lucro sobre o preço de atacado...

Caramba, ganhei o rótulo de chato-consumado no CdC! Pior é que sou mesmo...

Hehe... pensei em sugerir testar com água fervendo enquanto lia o posto do Bruno, rolei a tela e o Sergio já sugeriu... O CdC é show PS: lembre-se de considerar a temperatura de fervura da água para sua localização...

Comprei uns parafusos M4x20 de cabeça allen 4mm em que a cabeça tem 15mm de diâmetro. Achei numa casa de parafusos perto de casa. Parecido com o parafuso na última coluna da direita, na quarta posição de baixo pra cima: Esse não daria conta?

Ah! esqueci de colocar isso: Quando tem o "mostrador" como essa do Review é por que tem o PID. Se não tem, é eletromecânica e funciona com pressostato termostato. EDIT: errata detectada pelo Burny

Helio, só tome cuidado com uma ECM do OLX que apareceu uns meses atrás, era um golpe... Certifique-se de que a máquina esteja já no Brasil e funcionando OK. A Classika é uma máquina chamada SBDU, sigla de Single Boiler Dual Use. Ou seja, ela tem uma caldeira simples, não permitindo que se vaporize e extraia café ao mesmo tempo. É necessário acionar uma chave e aguardar a máquina aquecer para vaporizar, depois é necessário reverter a chave e aguardar o resfriamento, ou fazer "flushes" para esfriar mais depressa (gastando e respingando água). A Classika II pode ou não ter PID. Mesmo sem o PID, que é o controle eletrônico de temperatura, essa máquina é muito estável e, aprendendo a gerenciar a temperatura com flushes, é facílimo repetir resultados. Minha Technika IV Profi é uma HX (caldeira com trocador de calor), não tem PID, e não sinto falta, já aprendi a gerenciar a temperatura com precisão, já que com o grupo E61 da ECM o ciclo é sempre idêntico. Por fim, na minha OPINIÃO esse valor está ótimo, mesmo pra uma máquina SBDU sem PID, considerando o dólar atual. Se tiver PID então, está "dada"... Daí a preocupação com a veracidade do anúncio que vc achou. Dá pra comprar máquina com "mais recursos" com esse dinheiro, mas uma ECM é uma ECM... Digamos que a Ferrari mais simples que é fabricada ainda é uma Ferrari, né? Boa sorte na "investigação de antecedentes" e na compra!

Guilherme, você tá pensando em usar parafusos desse tipo aqui (só que adicionando arruela)? Se for o caso, tá uma olhada nesse tipo aqui, que tende a ficar mais bonito e dispensa arruela:

Bom, em termos de física dos condutores, isso faz bastante sentido... digamos que o aumento da entropia é proporcional a qualquer aumento da energia que deforme o material ou mude sua condutância, afetando a célula, mas não acho que isso interesse a todos aqui no CdC. Não fiquei surpreso de o calor alterar a leitura da célula de carga tanto quanto fiquei surpreso de o projeto da balança não incluir algum tipo de isolamento térmico. É de se esperar que uma balança de cozinha com superfície de vidro temperado, vendida pra pesar até "panela quente", não tivesse essa falha grave de projeto.

O "meu" parecia o "seu"... agora o "meu" é o do Hoffman... não tem pra ninguém! E parabéns pelo tutorial, acho que ainda não tinha visto essa versão completa Muito boa! Mas dessa matéria dos Top 5, foi a Dalla Corte Mina que me deixou interessado ... mostrador de Porsche e cor de Lambo

Sua preocupação é justa, Mortari. Dependendo do modelo da balança, durante a medição já dá pra "ver" algumas variação por conta da temperatura afetar a célula de carga. Se o efeito pode ser cumulativo ou não eu não pesquisei, mas também passei a usar um porta-copos ou a própria "tampa invertida" sobre a minha, dependendo do que estou fazendo. Certa vez a "mesa" da minha balança de cozinha (até 5Kg, div 1g) subiu junto com o fundo da jarra em que estava medindo a massa de água quente, antes do pouring na French-press grande. A fita dupla-face que prendia o acabamento superficial na estrutura soltou com o calor e o "vácuo" do fundo molhado do jarro bastou pra erguer a peça. Deixei a jarra quente em cima da balança por um tempo acima do normal justamente por notar que, mesmo depois de parar o despejo de água, o mostrador continuou subindo a indicação de massa lentamente, o que deduzi ser a leitura adulterada pela transferência de calor na célula... Então há também outros problemas com relação à transferência térmica, além do mero "descolar de peças". Inclusive, pra substituir a balança citada acima, comprei aquela que mede até 2Kg com divisão de 0.1g, que indicaram um link no ML lá pra trás. Chegou com a bandeja "chacoalhando". Pra soltar o acabamento "metálico", bastou jogar ar quente do secador de cabelos que o acabamento da superfície de pesagem se soltou e pude desparafusar e desmontar o conjunto, podendo assim apertar o "parafuso frouxo" que causada o "chacoalhar" interno. Substituí a fita "vagabunda" por quatro pedacinho bem pequenos da dupla-face 3M "extra-strong" (aquela translúcida, quase gelatinosa, que vem num vinil verde-bandeira) apenas pra prender suficientemente bem sem "travar eternamente" e, graças à espessura e ao material silicoso, dar isolamento térmico. Dá pra ver o "gap" entre a base e o acabamento quando se olha de lado, bem de perto, mas nessa nem precisa usar porta-copos.

Concordo, Mortari. Em geral, FP é o que fica mais parecido, já pude comparar e foi isso que observei. E, tem algum outro método que não seja o do Hoffman?

Isso é muito subjetivo. inclusive as relações com "memórias afetivas". Fui criado e educado com excesso de açúcar na dieta, tenho ternas memórias da infância, mas espontaneamente fui reduzindo o adoçamento por me interessar em sentir os sabores dos componentes dos alimentos. Aliás, reduzi radicalmente o uso de sal, mas nesse caso por conta de uma crise hipertensiva, o que deflagrou uma mudança de hábitos alimentares que resultou em aprimoramento de meu paladar. No caso do café, fui reduzindo progressivamente o açúcar e, posteriormente, o adoçante. Faz alguns anos que parei de adoçar o café e passei, aos poucos, a ter horror ao café adoçado, não acho que adoçar o "conserte": pra mim, se estiver ruim, com açúcar ou adoçante fica intragável, seja amargo ou adstringente. Se estiver muito ruim, melhor não beber... pra que sofrer? Quer cafeína, procure outra fonte, tem muitas opções na mercearia. Toda vez que sirvo café a uma visita, sugiro que prove antes de adoçar e que experimente adoçar aos poucos, até achar o ponto. Sempre menciono que não adianta chocar o sistema indo direto pro café sem açúcar, melhor ir "aos poucos". Forçar a barra é bobeira. Manter-se travado no hábito também. Meu argumento é simples: "esse não é um café barato como o de quiosques ou padarias, tem sabores diferentes e, se adoçar além do ponto, perde o melhor do café especial". Algumas pessoas acabam comentando que ficou gostoso com "só uma pitada de açúcar", outros falam que usaram 1/3 ou metade do habitual, surpresos com a bebida diferente e agradável. Mas, sem o alerta, as pessoas caem na rotina e "tacam" 3, 4 ou 5 colheradas de açúcar em 35ml de café... desnecessariamente, por hábito. Vale sim dar palpite, mas não creio que devamos virar a "polícia do açúcar"...

Sobre ruído, como já disse antes, não acho justo avaliar filmagem/gravação, tem muita alteração desde a captura até a reprodução final para o ouvinte. Vejamos "ao vivo". Para isso, claro, o melhor contexto é o do ambiente mais habitual, em que estamos seguros de reconhecer as qualidades acústicas. Só levando pra casa pra avaliar direito, entendem? (será que esse argumento "cola" com a esposa? ) Mas, falando sério, o troço é muito rápido. Não se compara, por exemplo, ao EK43, que é ridículo: jogam-se 21g pra um coado, bzzzt (1 a 2 segundos), já acabou... mas cada vez que vejo um vídeo volto a me impressionar. Chega bem perto do T48 em velocidade. Estou progressivamente mais convencido a experimentar um! Ai, meu orçamento... ... tem alguém aí precisando de um estepe praticamente zerado? Acho que vou vender o do meu "poisé", uso muito menos do que um moedor de café...

Como diria a "versão brasileira" da "versão Jackie Chan" do Sr. Miyagi da "2a versão" do Karatê Kid (ufa! ): "Receio fatos confusos..." A despeito de o vídeo no site da Bobble mostrar a tampa igual à minha, que foi a "original", todos vocês receberam uma tampa desse mesmo outro modelo... Agora é torcer pro Luis Paulo receber uma tampa diferente da que ele já tem!