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Cabral

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Tudo que Cabral postou

  1. @Aurelio, se bem dimensionado, vapor de termobloco fica fera. O vídeo que o Billy postou mostra bem. Pergunta pro Mortari se a Big Bar Duetto vaporiza bem ou não... Mesmo sem tecnologia agregada (máquina eletromecânica), ela "manda bem". Demora pro vapor ficar bom, tem que dar uma longa sangria antes de vaporizar pra sair vapor seco, mas depois a pressão fica intensa e estável. @Vinie, você tá descrevendo uma pistola de ar quente???
  2. Eu quase sugeri pra selar com silicone HT, mas achei que a ideia seria muito gambiarra e meio "girico", mas seria minha primeira tentativa de solução diante da dificuldade de conseguir peças. Optei por esperar soluções mais corretas... Foi um alívio ver o Sergio sugerir a mesma gambiarra que pensei, e já complementando com braçadeira e os cambau!!!
  3. Essas coisas escapam... tava pensando em como eu juntaria as informações, que seria uma integral de convolução, e "aconteceu" Mas parece que tem protótipos. Se for tudo CGI, cáspite! , o artista gráfico deles merece um prêmio.
  4. Muito boa a limpeza. Algumas peças ficam quase irreconhecíveis, hein? Sobre a solda eu não faço ideia, espero que alguém saiba e responda. Não esquece de fotografar as soluções criativas, muito promissora sua restauração!
  5. Então, Vinie, concordo que dá pra fazer tudo de outro jeito. O que eu mencionei foi que no projeto deles, o tablet não é apenas interface, é o cérebro durante a extração. A tela dá retorno gráfico e dá pra mexer em tempo real no perfil, se o texto diz a verdade... Inclusive, a solução do tablet com OS/APP dedicado não é diferente de usar, por exemplo, o arduino com um shield de display touch, ou fazer o trabalho hercúleo de projetar uma placa e programar uma PIC ou um ATMEGA com um programa que faça a função do PID, que converse com os sensores e que ofereça uma interface gráfica numa tela touch. Achei a solução do tablet em cima esteticamente horrível, ficou muito "gambi", mas acho que a intenção é justamente travar com uma versão personalizada do Android que não permita instalar mais nada, pra evitar problemas. Se for isso mesmo que entendi, é uma solução brilhante pra uma empresa que pode comprar esses tablets "baratinho", no volume, e se poupar de todo desenvolvimento da eletrônica de processamento de dados e de interface física. Mas a estética ficou sofrível... Se você coloca tudo numa PIC ou Atmel/ATMEGA (como a Breville fez), fica um porre atualizar a placa. Não tenho o loader deles e dependo de quem forneceu a placa ter atualizado a mesma. Estou uma versão atrás da atual e isso faz diferença. Nenhum funcionário de autorizada libera o firmware, muito menos o loader, que tem embutido o algoritmo de compressão do firmware. Montei o cabo com o MAX, fiz o "dump" da PIC pela placa, mas tá em modo protegido, não consigo ver o código. Se fosse um Arduino, acha que eles deixariam aberto? não creio... viria travado e protegido tb. Se fosse um "tablet" embutido, com tela touch aparente, rodando Android, seria mais fácil acessar e (re)escrever um APP. Pensando no usuário de uma "caixa fechada", ter um formato como o que eles bolaram faz muito sentido. A eletrônica interna é só um gerenciador de sensores e central de comunicação. A parte que "pensa" fica fora, isolada termicamente, fácil de atualizar. A idéia que achei "brilhante" foi a solução térmica, mas essa de usar um tablet não é ruim, no meu ponto de vista. Só que eu faria uma solução estética diferente, criaria um nicho na carcaça... como fizeram, parece um porta-retratos em cima de uma caixa. Não gostei...
  6. É isso aí, @Rafael. Se pra você não tem problema gastar um pouco de tempo e "braço" moendo, o Hario Mini é uma ótima. Tenho um e sempre me serviu bem nas viagens, pra todos métodos. Tem umas dicas aqui no CdC pra ajudar nos ajustes, pra espresso fica entre 3 e 6 clicks do "zero"... Quando você pegar um vai entender. É diferente do de lâminas, o conceito é outro, e o que sai depende da regulagem. Acertou o ponto do grão praquele método, tá fechado, não tem essa de "moer de novo". O Krups e o DBM8 funcionam pra espresso sim, mas só com filtros "pressurizados". Quem gosta de espresso odeia esses filtros, pois altera tudo, sabor, textura e crema. Logo, se você pegar uma máquina de entrada (a Philips/Saeco Poêmia é uma das mais recomendadas), assim que você "pegar gosto" pelo espresso e quiser melhorar, vai querer remover a pressurização e o moedor "de entrada" do tipo do DBM8 e do GVX2 não vão dar conta, vai começar a dar problemas. O Hario mini funciona melhor nessa situação, a despeito de ser manual. O mais "inteligente" é começar com um Hario Mini e, se gostar mesmo da coisa e puder gastar um pouco mais, partir pra um Baratza Encore ou talvez um Tramontina-Breville Express, que costuma aparecer barato por aí (e eu acho muito superior ao Encore, vale o investimento). Ah! Quando for responder direto na sequência, ou pouco abaixo, não precisa usar o "citar". Dá uma olhada na área das "regras", a moderação pede pra gente usar o "citar" só quando necessário, pois dá pau no servidor... Basta colocar @"fulano" ou @"ciclano" no começo na frase, quando não estiver bem embaixo.
  7. Moedor anual, o mais simples pra espresso seria o Hario Mini Mill, nada inferior a isso vai "prestar" pra tal finalidade. Mas, para sua surpresa, esses manuais "de madeira" já são melhores do que o triturador de hélice! Seu café na Moka vai ficar melhor num desses "enfeites" do que no triturador. Pra "começar direito", o primeiro modelo de elétrico pra espresso seria o Encore da Baratza. Contudo, mesmo não sendo "adequados" pra espresso, os modelos simples de mós planas como Krups GVX2 ou Cuisinart DBM8 já são muito melhores do que qq triturador e vão servir de base pra você conseguir algumas extrações boas. Pra Moka, você vai "pirar" com um desses, a qualidade vai subir tanto que você nem vai acreditar.
  8. Cabral

    Reserva Gourmet

    Eu pedi/ganhei um pacote de amostra numa promoção deles, tempos atrás, e fiz um Review, que deve estar nos Classificados ainda. Era torra fresca. O Intense ficou muito bom nos cappuccinos, mas achei um pouco amargo pro espresso (eu não adoço), mas lembro que tinha boas notas de chocolate e nozes/amêndoas. Como estou cadastrado, de vez em quando recebo aviso de nova de torra disponível. Cadastre-se lá e experimente quando tiver torra fresca. Pra Sampa, se pegar 1Kg sai perto de R$60 pelo café entregue via SEDEX, o preço não é baixo, mas não tão caro pra um bom Gourmet, na minha opinião. Tô pra pegar um Kg do Bourbon, mas tenho muito café no freezer ainda. Como vc não conhece, vale pegar o "kit" com 500g de cada (intense + bourbon)... na minha opinião, é claro. OBS: na página principal tem um aviso da última torra: Aproveite a Última Torra:Bourbon Espresso: 15/04/2016 Intense Espresso: 15/04/2016
  9. O app não é frescura, nesse caso é o coração da máquina. Não teria a opção de não usar... Olhando as fotos, lendo as declarações e fazendo suposições com pouquíssimo fundamento, entendo que eles "compartilharam" coisas de design com a Breville, por exemplo, que fez uma cabeça de grupo ativa na BDB pra ter um "ajuste final" de temperatura e manter a estabilidade. Dá pra ver o elemento aquecedor saindo de trás da montagem da cabeça de grupo. O termobloco leve e o tanque pré-aquecido a 40'C dão uma possibilidade muito boa de controlar a estabilidade quase que inteiramente por meio do PWM que chaveia o SSR do elemento aquecedor do termobloco. Ajustando o off-set numa curva de resposta por volume de fluxo, e incorporando a leitura de um medidor de fluxo na equação, dá pra controlar a temperatura. Usando um bom programa integrador/derivador, e controlando também a pressão da bomba com PWM, dá pra criar um perfil de pressão, aliado a um perfil de temperatura, ambos entrelaçados convolutamente, se desejado. Brilhante. A repetibilidade deve ser aterradoramente boa num sistema desses. Se a moagem e o tamping forem bem feitos, o resultado deve mesmo ser excelente. O problema cai no que já foi falado: produção em escala e qualidade final. Se pra manter o preço eles relaxarem na qualidade, vira uma Breville Dual Boiler: excelente resultado na xícara, tudo high-tech, com curta longevidade, um produto descartável. Venceu a garantia, 90% das pessoas vai jogar fora na próxima quebra.
  10. Pelo menos a sua tem alguma chance de consertar no Brasil! Mas sua escolha foi a mais sábia, assim ela "viverá" por mais tempo...
  11. Oxênti! Na época o sr. João falou que era uma Brasília, anotei isso na foto que tirei com o celular... Acreditei. Pode não ser uma Brasília, não vi nada escrito, mas acho que não é uma Ria 1... As Ria tem o "mostrador" do lado esquerdo e o gradil diferente, e essa da Ferrante tem também alavancas em lugar de registros, e não tem cara de "gambi"... Ria 1: Aqui aparece o nome: Ah! No seu link do Flickr só tem alguns componentes aparecendo pra mim... não vi a máquina. Se puder "liberar" pra "visão pública" agradeço, fiquei curioso. Seria essa aqui?
  12. É, essa é uma preocupação justa... A minha tava com pasta-térmica mal aplicada... A BDB tem 3 alternistores montados na tampa superior: ao mesmo tempo em que eles dissipam calor servem como "aquecedores ativos" pras xícaras. Na minha, passaram um "bocado" de pasta-térmica na tampa e montaram, mas só o do meio ficou com boa condução térmica, os dos lados ficaram mal-assentados, um com pasta pela metade, o outro ficou com um terminal tensionando e afastando um pouco da tampa-dissipador, logo prejudicando a transferência térmica. Olhando o esquema da sua máquina, concluo que há uma placa presa na tampa (cj. 205) e que o esquema seja similar ao da BDB, talvez com apenas 2 alternistores. Seria o caso de abrir, trocar a pasta térmica "barata" que eles usam por algo melhor (à base de prata ou de cobre, de preferência) e aplicar direito, limpando bem as superfícies com álcool isopropílico, deixar secar e depois usar apenas pasta suficiente para melhorar o contato térmico, sem exagero, e com distribuição uniforme - usar algo similar a um cartão de crédito como espátula ajuda a fazer isso. Veja se o sistema de fixação está pressionando bem os componentes à tampa. Quando maior pressão, melhor a transferência térmica, mas se apertar demais trinca o epóxi da carcaça dos componentes. Boa aventura!
  13. É essa aqui? Com esses PFs aí em cima? Se for, entre em contato com o Sr. João da Ferrante. Ele tinha algumas dessas em reforma alguns anos atrás, e deve continuar dando assistência e tendo peças pra esses "tanques de guerra"...
  14. Opa! A Sílvia é 58mm, Felipe. Dá uma olhada na lista de tamanho de tampers/filtros que tem muita coisa listada lá.
  15. Cê tá falando da disponibilidade de grana ou de produto? Se for de produto, acho que cê tá sendo otimista. Li por aí que o fabricante quer lançar antes uma máquina de assar pão já congelado, pra não murchar, e outra que faz sorvete quente, pra tomar no inverno... Só depois de ter sucesso nas duas empreitadas é que ele vai fabricar o Debut em grande escala pra venda...
  16. Eita coado bem moído, sô!
  17. Ruston, cê nem atualiza mais seu perfil... Essa Ascaso não é do Galttar agora? Ainda tem o K30 mesmo?
  18. A Breville usa um PWM chaveando um alternistor que gerencia a alimentação da bomba, funcionando como um SSR discreto, pra reduzir a pressão e fazer a pré-infusão. Por experiência prática das medições, sei que quanto mais tempo se segura a bomba em pré-infusão, mais quente esse alternistor fica. Se a máquina estiver bem quente e a dissipação não estiver boa, pode, sim, queimar o componente. Depende de quão bem montada foi a máquina, e de quanto há circulação de ar em volta da sua Infuser, pra saber se isso pode dar problemas no longo prazo...
  19. "pimenta no moedor do outro é cominho"....
  20. Não creio que precise ir longe... a estabilidade térmica da BDB é absurda. O preço não está tão longe e numa Black-Friday sai nessa faixa de 1k pra baixo. Se fizer com termobloco leve, de repente um só resolve tudo, nem precisa de dois. Acho bem viável conseguir fazer algo assim nessa faixa de preço e obter ótimas estabilidade e controle. Contudo, a máquina vai ter longevidade boa? A BDB não tem. Esse é que será o diferencial!
  21. Pior que eu lembro de ter lido isso por aqui...
  22. Só falta o CaÊ fazer "coffee-catering" na festa. Daí quem quiser tomar um expresso da Classika e estiver no Rio é só ir de bicão nesse casório... :D #miyamotei
  23. Eh! Mexer muda bem o gosto! Quando fica "melzinho", prefiro sem mexer. Dá pra sentir a diferença dos "estágios" do café. Mas quando o café pede extração com menor concentração (prefiro os frutados doces assim), fica melhor mexendo um pouco... Também já fiz essa de extrair duplo na xícara de cappo pra mexer legal e poder "capturar" o aroma com o nariz mais 'pra dentro' da xícara
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