Cabral
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Já que de vez em quando mencionam séries, alguém se lembra do episódio de Lost em que preparam um desjejum para uma protagonista em uma beira de penhasco, em um ambiente realmente idílico (ouch!), enquanto a mesma é prisioneira? Para criar um ambiente "memorável e agradável", a mesa posta é rica e sofisticada, incluindo uma Prensa Francesa que o outro protagonista opera "in camera".
Carpe Coffeam!
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É isso aí, Ana! Todo mundo que faz manutenção básica da máquina de espresso em casa deveria ter um tubinho desses na caixa/gaveta de ferramentas.
@ Márcia, sobre a chave pentagonal, tenho alguns bits "tamper proof" penta-torx (estrela de 5 pontas) que vieram num kit desses:
que comprei na Rua Florêncio de Abreu, bem baratinho. A qualidade é ruim, mas pra usar de quando-em-nunca, quebra o galho. E mesmo não sendo o formato "perfeito", dá ótima tração nos parafusos loucos da Gaggia.
Se for comprar coisa "de gente grande", tem esse kit na Amazon que parece show de bola. Depois você abre uma assistência técnica, porque essas chaves são bem profissas!
Quando estava caçando a chave pra abrir outro equipamento com Penta-Torx, vi exatamente esse kit numa autorizada Black & Decker, mas custava mais caro do que o aparelho que eu queria consertar (era uns 90 lulas na época), então parti pra Florêncio e comprei o da foto acima.
Carpe Coffeam!
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É, nesse ponto não tem muito como ser outra coisa...
Pelo menos achou "de cara".
Mas, mesmo comprando o o'ring novo, é aconselhável usar alguma lubrificação "food safe" pra instalar, pois melhora a vedação e protege a gaxeta, de modo a aumentar sua durabilidade.
Quando encomendar o anel de vedação com o Jefferson, já pede o lubrificante da Saeco/Gaggia que é um parecido com o DC111 e vem num tubinho bem pequeno, então não dá dó comprar pra usar só um pouquinho de cada vez. Quando for trocar a gaxeta do grupo, descobrirá que não apenas é uma "mão na roda" usar o lubrificante, como depois a borracha dura MUITO mais do que se instalar a seco.
Carpe Coffeam!
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Opa! Bump justificável...
Apareceu mais um usuário da BES900 por aqui... Novato na nossa interface, criou outro tópico quase com o mesmo nome. Se algum moderador puder mover as postagens pra cá, vai ficar melhor pra conversar. Desde já, agradeço.
Carpe Coffeam!.
EDIT: Vejo que o tópico já foi movido. Agradecimentos à moderação.
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Roger, bem vindo ao Clube.
Finalmente, mais um usuário da BDB. Infelizmente, você é o terceiro, e os 3 tem problemas.
Sugiro que use a busca, na barra inferior da interface gráfica do Fórum. Há um tópico dedicado a essa máquina e uma abrangente descrição de características, problemas e, inclusive, manutenção.
Até onde sei, na Nova Zelândia há suporte técnico oficial da Breville. o melhor caminho para manter sua BDB seria fazer uso disso. De qq maneira, se quiser seguir o mesmo curso que eu, boa sorte. Você vai precisar!
Se a máquina está fazendo um barulho "diferente" como se houvesse uma campainha dentro, o mais provável é que seja a válvula 3 vias, mais especificamente o êmbolo do solenoide está precisando de gaxetas/vedações novas. Se o barulho da máquina parece o da pré-infusão o tempo todo e fica "flutuando", o problema pode ser a bomba (uma Ulka, montada num suporte dedicado), o Triac do SSR ou a placa principal (na placa tem várias coisas que podem ter pifado - capacitores, fotoacoplador ou microcontrolador). Se o barulho fica parecido com um "chiado" acompanhando o barulho normal, deve ser a OPV (Over-Pressure Valve ou, no diagrama da Breville, Pump Safety Valve) que gastou a lateral e travou parcialmente fora do lugar. Melhor trocar por uma nova, pois trocar só a vedação do êmbolo não resolve.
Já tive os 3 problemas e resolvi os 3 mas, como não tenho acesso a peças originais, é tudo gambiarra, então a máquina não ficou 100%, tá instável.
Boa leitura e Carpe Coffeam!
@ MODERAÇÃO: se puderem mover esse tópico para o pré-existente vai ser melhor pra manter tudo centralizado.
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Márcia, cê tem aquela graxa classificada como "food safe"? a Dow Corning 111 (agora é DC111 ou Molykote 111, se não me engano)?
Se tiver, de repente uma "suave" lubrificação do o'ring, de modo a não deixar excedentes que possam se soltar e fluir com a água (entupiria algo) pode resolver a situação.
Além disso, sabe os 4 parafusos do grupo? Quando retirá-los, limpe os furos por dentro com cotonete e/ou escovinha: minha Baby Class tinha um resíduo de metal ali dentro e, quando desmontei e remontei pela primeira vez, um dos parafusos deu "fim de curso" sem apertar direito, foi uma "nhaca".
Boa sorte e Carpe Coffeam!
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Hum... o moinho é realmente a cara do Mazzer Supper Jolly, mas o bean hopper parece o do Nuova SImonelli MDX... Nunca vi um Super Jolly, nem em foto, com esse formato de Hopper, são todos esquios e cônicos ou "bojudos" e cônicos, nunca vi cilíndrico assim.
Curioso.
E já que vc tá "perto", não vale a pena "visitar", Vinie? O cara escreveu que aceita negociar... Faça uma boa inspeção, de repente vale chamar um técnico da Italian Coffee e pagar a taxa de visita pra ele te acompanhar e vistoriar a máquina. Essa máquina tem cara de que vale a pena botar pra funcionar, nem que seja pra revender funcionando, de repente só isso já paga o moinho...
Carpe Coffeam!
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Marcia, a gaxeta (o'ring) com o número 28 no diagrama que o CaÊ postou é uma forte candidata a culpada, hein?
Carpe Coffeam!
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Wagner, como você sugeriu que bastaria ler as primeiras 37 linhas do artigo para compreender sua proposta, sugiro que leia pacientemente e na íntegra as mensagens que foram postadas, sem assumir que são críticas à iniciativa do tópico, mas indicadores de uma inadequação fundamental da proposta.
Acho que o "ponto" que a maioria de nós está querendo ressaltar é que o artigo original tem furos e a "classificação" sugerida pelo autor, bem como sua fundamentação, compõe um dos maiores pontos de "ingenuidade" que incorporam o artigo. O fato de você ter gostado é o maior indicador do problema desses artigos generalistas, pois dá a falsa impressão de que se entendeu algo como fato, mas o artigo fonte em si é pobre e falho desde sua proposta articular.
Quando disse que discordava de diversos pontos do artigo, estava tentando comunicar, com sutileza, que para mim o artigo é, na média, ruim.
Depois apontei para a desatualização. Vc perguntou que diferença faria, e é simples: as aquisições mexeram com a fabricação dos produtos e, enquanto alguns produtos permaneceram inalterados em aparência e nome, as mudanças técnicas os levaram a perder ou ganhar qualidade, a mudar características etc. Mesmo na "parca" lista do Sr. Jomar, as coisas mudariam de lugar.
Sua iniciativa é louvável, mas o caminho de sua intenção de contribuição é que tem sido questionada pelo pessoal. Não entenda como crítica à iniciativa, mas como um apontamento da inadequação da proposta de argumento à realidade do mundo do café espresso.
Só pra referência e exemplo, como colocar Rancílio nas Top de Linha se a máquina mais popular da marca é a Silvia, que é uma máquina de entrada? E se o termo não for esse, mas a marca em geral, como colocar a Gaggia no grupo das intermediárias, se as máquinas profissionais da marca são consideradas Top de LInha e superiores a algumas das marcas na tal da "lista Top" do autor?
E os comentários sobre moinho? Mostra de boa vontade acompanhada de incompetência ou ignorância. Um perigo! Na área de saúde, por exemplo, isso costuma aleijar e matar... Crendo no texto, alguém comprará um Cadence de lâminas e, ao obter resultados ruins, tentará encontrar responsabilidade em outro ponto, pois o artigo afirma que "os moinhos domésticos geralmente conseguem um resultado satisfatório", sem sequer citar a gritante diferença entre um "triturador disfarçado" com rótulo de moinho e um moinho de verdade.
Na minha opinião, o artigo original do Sr. Jomar é míope em sua concepção, e tal tipo de texto, incluindo com ênfase a tal classificação, é um indutor de erros para o novato. Se fosse mais completo, melhor explicado, seria menos danoso. Como está, mais atrapalha do que ajuda.
O abraçar da sugestão de Rodrigo, que você estude os tópicos por ele listados, deverá levá-lo a entender os comentários e objeções que estão sendo ventilados pelos outros membros do Clube. Depois, se ainda quiser fazer uma classificação, verá que dá bastante trabalho, pois seria necessário separar em categorias bem mais significativas do que as do artigo no qual você se baseou. Se assim o fizer, ficarei feliz em contribuir, mas não tenho fôlego para administrar um tópico tão abrangente, exigente e, em princípio, frágil.
Dê-se oportunidade de ler um pouco mais dos "textos base" do clube, tenha paciência com a informação e consigo mesmo que vale a pena! O resultado deverá ser a experiência de fazer e beber melhores cafés de sua vida!
Carpe Coffeam!
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Cáááspite!
Parabéns, Gil!
Que beleza de moedor! Acompanhar seu processo de criação foi bom demais.
Agora é arrumar $$$ pra comprar um...
Carpe Coffeam!
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ah, saquei...
Na primeira rodada é "Latte-Barf"... sou craque nesse método! Carpe Coffeam!
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Belo shot!
Mandou bem, CaÊ!
"Quase" deu saudades da minha... mas vendi tão bem que a saudade passa rápido.
Mas, que dá medo quando ela começa a estalar, isso dá, né?
Carpe Coffeam!
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Heh... Isso aí que o Joele escreveu. Veio uma dessas na mudança de um casal de amigos ano passado e as capsulas da Três serviram. Não percebi a menor diferença entre a extração dela e da TresModo, usando das mesmas cápsulas.
Não vi tanto motivo pra não gostarem. Em termos de estética de máquina de cápsula, essa até que combina com a mesa de usuário de Mac...
Disse isso pro casal, pois ambos usam Mac, e eles meio que escolheram a máquina branca por conta disso, e ficaram orgulhosos que eu tivesse percebido!Aliás, a mentalidade do uso de capsulas é beeeeem MacOS e iOS...
(antes que chuva chumbo quente: tenho 2 Macs, Iphone velho, 3 iPods e a "patroa" tem um iPad - nada contra! - mas minhas máquinas cotidianas usam Linux e Windows, portáteis com Linux e Android).@ Luciano, também acho esquisito, mas parece que usar "Bares" como plural da unidade "Bar" é o mais adequado em nosso idioma. Se alguém tiver saco de pesquisar, que poste a fundamentação do sim ou do não. Acho que como estamos acostumados a ler em inglês, isso fica meio cômico...
Carpe Coffeam!
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Engraçado, também passei algum tempo lendo sobre essas máquinas no HB e CG, mas quando vi os valores coloquei no campo mítico da memória e descartei meu interesse prático...
Seria mesmo bom poder provar café feito por uma dessas. Alguém do clube tem?
Carpe Coffeam!
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Puxa, que bom que o CucoBr perguntou.
Imagino que, não raro, recém entrantes do mundo do espresso coloquem grãos inteiros no filtro da máquina...
Como sugeriu CaÊ, melhor ir comprando Saches enquanto não compra um bom moedor. Se comprar café moído "padrão", não vai gostar do café e culpar a máquina.
Carpe Coffeam!
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Mas se estiver acompanhado de amigos, com tempo pra sentar e conversar, antes de entrar é bom se preparar pra gastar pelo menos umas 20 ou 30 pratas por pessoa, não dá pra resistir quando começam a aparecer opções de Café, Chá etc. O Cheiro do CoffeeLab já dá "fome", o ambiente é convidativo, mesmo que as bebidas nem sempre sejam "fantásticas" (salvo algumas coisas brilhantes, acho a maioria apenas um pouco acima da média). Se for "harmonizar" então, e aceitar tudo que oferecem, lá vai cartão!
Mas que tem uma "vibe" hipster, isso tem...
Carpe Coffeam!
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Pô Miyamoto... "how rude..."
Se o cara bate assim nos colegas, nem quero ver com os desconhecidos!
E, olhando só os números, se a primeira rodada elimina metade das pessoas, quem não foi eliminado está, automaticamente, acima da outra metade, acima da média estatística. Não estou falando em média técnica ou notas, mas no funcionamento de chaves simples eliminatórias por pares...
Carpe Coffeam!
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Muito bem, Fábio, encomendar o cabo foi uma boa.
Se estivesse em Sampa, era só ir na Rua Santa Ifigênia com esse cabo na mão pra referência, pois cabo flat tem em qualquer lugar e o conector alternado tem na Trancham, Zamir e outras, e tem vários "montadores de cabos" na região, alguns em galerias, alguns na calçada trabalhando como camelôs-técnicos, e até um que opera a partir da porta de um boteco... enquanto faz serviço, se pedir café/média, tem desconto no pão-de-queijo!
Carpe Coffeam!
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Igor parabéns por estar acima da média!
Se você passou pela primeira rodada, que eliminou metade, então você está MESMO acima da média!
E como foi desclassificado pela campeã, tem ares de desafiante, pois poderia estar em qualquer lugar acima do meio, já que o segundo colocado também competiu com a mesma pessoa...
E, na próxima, FOTOS!
Carpe Coffeam!
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Vixi, não tava reclamando não, Álvaro. Nem precisa se explicar. Depois de um tempo, o rótulo de "chato" passa a ser envergado como se fosse medalha!
E nem precisa duplicar os posts, fica tranquilo, cara!
Carpe Coffeam!
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Quando fiz curso técnico, fui responsável pelo PCP numa empresa de electricware e ganhei o título de "oficial da contingência", de tão neura que eram minhas previsões. Mas depois de alguns meses virei chefe do setor, depois designer e chefe do design... Numa área em que as coisas sempre dão errado (rede elétrica), prever e precaver foi minha receita pra me sair bem... Mantenho essas neuras até hoje...
Se bem que com uma BDB isso não adiantou muito...
Mas, será que dá pra conseguir um "mostardinha" pelo menos?
Não vai sobrar peste nenhuma no pedaço!Carpe Coffeam!
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heh... engraçado é ver uma placa que fica a poucos centímetros de uma caldeira que opera quase em ponto de ebulição da água e de um termobloco que atinge mais de 170'C usando capacitores eletrolíticos convencionais. Deveria ser para alta temperatura. Na MoBo da BDB também eram convencionais e um inchou, então troquei todos por eletrolíticos de Tântalo de alta temperatura. Quando medi o capacitor original de 2200uF/6,3V após retirá-lo, tava com tanta fuga que mal chegava a 1000uF em vazio, medido no capacímetro. Não é atoa que bagunçou o circuito da minha BDB, devia tá com ripple pra dedéu.
Fiz o mesmo na placa refurb que peguei, pra evitar que estrague como a original.
Aproveita e faz uma inspeção visual, os capacitores eletrolíticos são esses cilindros metálicos com uma capa plástica escura/preta, o maior está na borda esquerda da foto, acima do "quadrado azul", o outro é mais fininho, está um pouquinho mais para a direita, também acima do quadrado azul. O topo (metálico) e o fundo (borracha) devem ser planos. Se estiverem estufados, precisa trocar. Se for o caso, compre do mesmo valor, mas procure os de Tântalo com especificação para uso militar. Vale pagar 1 ou 2 reais mais caro, pois duram a vida toda...
Carpe Coffeam!
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Opa! Com prazer!
É bem fácil ser chato... artístico mesmo é aprender a não se incomodar em ser chamado de chato!
Carpe Coffeam!
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Em 2009 eu já descordaria de algumas afirmações do autor e da lista criada, mas vale comentar que o artigo tá um "tantin" desatualizado.
Tem marcas aí que sumiram, outras apareceram. E houve as "aquisições e assemelhados".
São seis anos de mudanças no mercado. Nesse meio tempo, a Saeco comprou a Gaggia. A Philips comprou a Saeco. A Delonghi comprou a Aríete e a Espressione. Se não me engano, a Philips comprou metade da Delonghi e esqueci qual empresa comprou a outra metade. Li em algum lugar que a Expobar, originariamente espanhola, foi comprada pela Crem sueca, que é controlada por uma empresa australiana de equipamentos industriais e hospitalares.
Tremendo rolo.
E eu quase concordo com o Márcio pois, diferentemente da dele, a minha máquina me deixa "fóra do sério"... Tragicomédia.
Carpe Coffeam!
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Qual o grão no seu moinho HOJE (ou café na sua máquina, coador, aeropress etc.)?
em Café Torrado
Postado
Esse café deve estar também com muuuuito mais cafeína do que os demais... nunca vi o Rodrigóquis sair "gritando" em caixa alta por aqui no fórum, só pode ter sido efeito da overdose de cafeína!
De volta ao tópico:
Hoje, FSJ Peaberry DaTerra do falecido Ateliê nos Cappos matinais e Frutado da Seleção do Mário pós-almoço e no interlúdio vespertino, ambos do Ártico Brastempino.
Carpe Coffeam!