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É, daí de Barra Bonita são umas 5 horas de viagem pela Dom Pedro. Precisa obrigatoriamente pernoitar pra justificar o trajeto. Não é tão longe da Capital paulistana... Da divisa da ZL com Guarulhos, via Fernão Dias, até o portal de MV, não chega a 2h30m de viagem tranquila, respeitando os limites de velocidade. Há quem faça em menos de 2 horas, mas não faço e nem recomendo... Como sou da ZL, já chegamos a ir passar o dia num Sábado ou Domingo, saindo cedinho, voltando de noite. Mas o mais comum é ficar alguns dias, nem que seja de Sexta ou Sábado até Domingo. Tem várias pousadas em diversas faixas de preço, muitos restaurantes, docerias/cafés (espressos nem sempre bons, daí o foco na Gressoney), lanchonetes e uma boa variedade de lojinhas, com destaque para as de queijos e vinhos. Considero Monte Verde um "destino gastronômico", mas há passeios interessantes para quem quer alugar um 4x4 ou uma ATV, passear de avião, fazer caminhadas etc. Carpe Coffea(m)!
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Mostre Aqui seu Cantinho do Café
Cabral respondeu ao tópico de Alexandre Velloso em Máquinas de Expresso
Belíssimo canto! Parabéns! Mas... e esses decretos, viu... Acho que só o Rodrigóquis é isento disso. Carpe Coffea(m)! -
Pra quem for para Monte Verde (Camanducaia - MG), vale a pena passar na Gressoney Chocolates, não apenas pelas maravilhosas iguarias feitas de cacau (aos sábados pode-se ver a fabricação dos chocolates "rama", é enlouquecedor) e pelos doces maravilhosos, mas também pelo espresso. Foi o melhor espresso que tomei em MV até hoje. Eles estão usando um café que já vi alguém daqui indicar, o Shamah, sem indicação de especialidade na embalagem. O interessante é que vem com torra clara e, mesmo não sendo recente, produziu uma bebida agradável na xícara, com notas de amêndoa, aroma frutado e retrogosto intenso de castanhas. Nada de queimado. Ao pedir espresso curto, todos que me atenderam perguntaram "o senhor quer forte, então"? e, diante da confirmação, dão uma aumentada no pó do porta filtro e o café sai um pouco mais restrito. Quem indicou o ponto de cortar a extração fui eu, assim que começou o blonding. Todas vezes tive uma excelente experiência, independentemente do atendente que estava operando a máquina. Só tinha um autodenominado "barista" entre os funcionários, que não tem formação de barista mas foi bem treinado pelos técnicos de manutenção e gosta muito de café, então se aprimorou e virou referência. Recomendo mesmo! Carpe Coffea(m)!
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Em outro rumo do tópico... Pra quem for para Monte Verde (Camanducaia - MG), vale a pena passar na Gressoney Chocolates, não apenas pelas maravilhosas iguarias feitas de cacau (aos sábados pode-se ver a fabricação dos chocolates "rama", é enlouquecedor) e pelos doces maravilhosos, mas também pelo espresso. Foi o melhor espresso que tomei em MV até hoje. Eles estão usando um café que já vi alguém daqui indicar, o Shamah, sem indicação de especialidade na embalagem. O interessante é que vem com torra clara e, mesmo não sendo recente, produziu uma bebida agradável na xícara, com notas de amêndoa, aroma frutado e retrogosto intenso de castanhas. Nada de queimado. Ao pedir espresso curto, todos que me atenderam perguntaram "o senhor quer forte, então"? e, diante da confirmação, dão uma aumentada no pó do porta filtro e o café sai um pouco mais restrito. Quem indicou o ponto de cortar a extração fui eu, assim que começou o blonding. Todas vezes tive uma excelente experiência, independentemente do atendente que estava operando a máquina. Só tinha um autodenominado "barista" entre os funcionários, que não tem formação de barista mas foi bem treinado pelos técnicos de manutenção e gosta muito de café, então se aprimorou e virou referência. Comprei um pacote de 1Kg, disseram me repassar pelo custo e cobraram R$ 24,00. A torra é de Outubro de 2014, estava no Freezer desde 9 de Janeiro. Acabei de preparar dois espressos. Surpreendentemente bons, crema uniforme cor de caramelo claro, espessura média, persistência boa depois de 1 minuto na xícara. (extração a 93'C, massa total de 55g com 21,5g de grãos moídos "finos", 28s totais sendo 8s a 2,5 BAR e 20s a 9,5 BAR, compactação de 16kg). Olha o pacote com telefone e dados da empresa: Abraço e Carpe Coffea(m)!
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Concordo com a proposta de alterar o nome e o descritivo da lista, evitando os termos "gourmet" e "especial" (pode-se mantê-los nas chaves de busca, pra facilitar), e citando apenas que se trata de uma recomendação eletiva montada ao gosto dos usuários do clube, mas que não garante que sejam classificados, 100% seguros nem garantidamente ao agrado de todos: mas apenas uma indicação de caminho. Há sites ali com problemas de segurança (nada grave por enquanto, calma pessoal ), há revendedores que já me deram mancada e não atenderam pedido depois de 3 semanas do pedido feito (o pior foi o CurtoCafé), e alguns dos cafés foram, para mim, decepcionantes. O Burny, recentemente, teve um incidente de torra ruim com a tão bem-afamada Terroá, que eu particularmente gosto muito. Minha experiência com o Suplicy e com o Santo Grão foram de progressiva ladeira abaixo, já indiquei no passado, mas hoje eu não indico pra ninguém de quem eu goste e que tenha máquina de espresso. Mas indiquei ambos para um grande amigo que gosta de café Turco e queria café "bom" mas com torra escura, e o Suplicy pra um casal que mora nos Jardins, bem pertinho do Supla, e eles só usam a moka e acabaram de adquirir um moinho. Então sempre tem "clientela", principalmente recém-chegados ao mundo dos cafés diferenciados. Carpe Coffea(m)!
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Por dentro do laboratório de café mais avançado do mundo
Cabral respondeu ao tópico de Miyamoto em Quando o Assunto é Café!
Vixi... quando acho um café especial de R$ 50,00/Kg que seja realmente bom fico é muito feliz! Com frete, é difícil achar um que saia por menos de R$ 70,00/kg, tendendo a ser mais e até bem mais que isso. Já contou pra eles sobre o Jacú? Aliás, já apresentou o Kopi Luwak pros seus amigos e familiares? Isso sempre choca... Principalmente o preço! Pagar R$ 1.850,00 o Kg não é pra qq um. Carpe Coffea(m)! -
Qual o grão no seu moinho HOJE (ou café na sua máquina, coador, aeropress etc.)?
Cabral respondeu a um tópico em Café Torrado
Agora de noite, depois do "rango", um Fazenda São João (Peaberry) do Ateliê do Café, escavado do Ártico Brastempino. Congelado com 4 dias de torra, mais de 4 meses atrás. Fez crema tigrada, espessa e persistente, e ainda ficou com sabor muito bom, com notas de chocolate e amêndoas e retrogosto de frutas vermelhas. Carpe Coffea(m)!- 8.497 respostas
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Não seria um doppio-classico? Acho que é a medida do duplo padrão, sem restrição adicional. Carpe Coffea(m)!
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Hehe... só pra martelar o off-topic, tô entre o CaÊ e a Ana na história da informática: meu primeiro computador "de verdade" foi uma versão do Sinclair montado em casa: NE-Z8000, cujo esquema foi publicado em artigos semanais na revista Nova Eletrônica no começo dos anos 80. Geração pré-disquete, só depois de um "upgrade-mod" passou a aceitar fitas cassete... antes era ligar e digitar os programas todas vezes. Depois foi Apple ][+ e MSX, ambos com disquetes de 5,1/4" e modem discado de 300/300 ou 1200/75 do Videotexto. Mas nas aulas da Federal (ETFSP) tínhamos de nos submeter aos cartões perfurados... pesadelo. Ana, acho que a placa de vídeo e monitor eram CGA - Color Graphics Adaptor. Além de Preto e Branco, tinha Magenta Sofrimento e Azul da Morte em modo graáfico, e em modo texto dava pra usar também Laranja Vômito, Vermelho Hemorragia, Verde Sapo, Cinza Abdução, Marrom Cocô e sua contrapartes mais desbotadas (light). Exemplo dos lindos gráficos de PC daquela época: Carpe Coffea(m)!
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Por dentro do laboratório de café mais avançado do mundo
Cabral respondeu ao tópico de Miyamoto em Quando o Assunto é Café!
Miyamoto, como ressaltou o Rodrigo, faltou você escrever algo a respeito... Gostei de ler o artigo, mas seria bom ter um "ponto de partida" seu pra gente conversar. CaÊ, a opinião parece ser endógena, dos próprios colombianos, e parafraseada para efeito de manchete. Também achei forcada de barra... Consideremos também que o secular paulista IAC não é dedicado apenas ao Café, dedicando apenas parte de seus esforços no aprimoramento de nossa bebida de preferência. Mesmo que essa parcela seja, em certos momentos, até maior do que todo orçamento/área do Cenicafé (não sei se é esse o caso), o fato de não ser uma entidade exclusiva cria um perfil diferente, não acha? Os mesmos pesquisadores precisam, eventualmente, migrar para os projetos que recebem prioridade de acordo com as necessidades econômicas. Cana-de-açúcar, soja e outros cultivos ganham sazonalmente a maior parte da atenção do IAC. Carpe Coffea(m)! -
Vixi! Olha a Ana... #cortabarato Parabéns a quem ganhou e Carpe Coffea(m)!
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E o pior é que, olhando pras peças, um especialista que consultei (meu pai projeta moldes) disse que o novo panarello requer um ferramental mais caro pra fabricar. Coisas absurdas desse mundão louco... Mas, a despeito disso, já pra tampar a entrada de ar do panarello novo e utilizá-lo pra vaporizar como se fosse o antigo, só que com a capa externa instalada funcionando como extensão. Como eu achava quase inviável usar apenas o "cotoco" interno quando vaporizava na Gaggia, é muito curto, fiz vários experimentos e descobri que bastava selar as entradas de ar internamente com anéis de borracha (gaxetas de engate pneumático - vende na rua Florêncio de Abreu no Centro de Sampa) que funcionava bem melhor, quase tão bem quanto usar o braço da Silvia na Gaggia. Carpe Coffea(m)!
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Qual o grão no seu moinho HOJE (ou café na sua máquina, coador, aeropress etc.)?
Cabral respondeu a um tópico em Café Torrado
Hoje, nos Cappos matinais: Piatã Terra Vermelha da Terroá. Depois do almoço, testei uma amostra que ganhei do Blend Exportação "Torra Média" da Fazenda Riacho Negro (Alta Mogiana - 100% Arábica - CD). Embora chamem de "torra média", achei que é "média escura". Primeira extração ficou um pouco com gosto de queimado a 93C. Baixei pra 92C, aumentei a dose e engrossei a moagem. Ficou muito bom! Para um café "de quisque", de menos de R$ 30/Kg no varejo, ficou excelente. Carpe Coffea(m)!- 8.497 respostas
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Concordo com o Rodrigo, mas também sinto que a apresentação visual influencia minha percepção de prazer, a despeito do sabor. Prefiro um café com bom sabor e sem crema a um com crema bonita e sabor terrível, mas se for saboroso e com crema bonita eu fico mais feliz! Gui, embora seja prática comum aos usuários do CdC fazer e indicar a despressurização, eu diria que tal prática deveria se restringir aos filtros de medidas raras, em que há dificuldade de se conseguir filtros não-pressurizados na medida correta. Segundo minhas observações, o padrão de furação da base interna dos filtros pressurizados fixos (há sistemas em que o pressurizador fica preso no PF e é removível, nesse caso isso não se aplica) é, em geral, menos restritiva do que a dos filtros profissionais, pois é levada em consideração a restrição adicional da câmara de pressurização e da saída restritora na parte inferior, formada por 1 a 5 furos (depende da marca), que forma espuma em lugar de crema verdadeira. Os dois filtros que "despressurizei" experimentalmente, embora tenham sido progresso em relação ao estado "pressurizado", ficaram muito ruins de usar, quando comparados aos filtros profissionais. Não fazem tanta crema, há menor margem de ajustes de moagem e, em geral, requerem um pouco de "jogo de cintura" e elasticidade nas "regras" (sobredose, surfing mais complexo) pra ficar com sabor bom e crema estável, mas sacrificam-se notas de sabor e ressaltam-se outras coisas em nome da crema bonita. Recomendo que saia à caça de um bom filtro profissional (filtros VST dá pra trazer via Ebay, e o Velloso vende ótimos filtros na loja CEB). Terá de reaprender o processo, mas creio que ficará bem satisfeito com o resultado. Carpe Coffea(m)!
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Cabral respondeu a um tópico em Café Torrado
Sim, chegou a me ocorrer que, mais do que a máquina prostrar-se sobre ovos para desenvolver prole, a referência mais "justificadora" seria a de a máquina entrar em choque. Tanto que nunca comentei isso antes, mas hoje achei apropriado. Se criarmos um glossário, seria bom explicar o termo, pois não será raro pessoas imaginando suas máquinas, quentinhas, sobre ovos... Mas assim como os citados "deletar" em vez de apagar e "escanear" em lugar de varrer (no sentido de abranger aos poucos, não necessariamente com uma vassoura... hehehe), "chocar" no lugar de "engasgar" parece mesmo ter vindo pra ficar. Na minha opinião a expressão veio do verbo "to choke" (engasgar), que é como os falantes de língua inglesa nomeiam o fato de a máquina não conseguir extrair quando o pó está muito fino ou muito compactado. A justificativa da Márcia, e a da Ana, ficaram simpáticas, mas se fosse o caso os gringos escreveriam "to shock". Embora ache feio esses "neologismos falso-cognatos" (prefiro dizer "apagar" em vez de deletar e "digitalizar" em lugar de "escanear"), isso não incomoda... Só acho que há uma diferença significativa, pois "to scan" e "to delete" não são homófonas nem homógrafas a palavras de uso corrente em português, não induzem ao erro. Isso torna a coisa mais feia para o "chocar", no meu ponto de vista. Parece que surgiu como piada e virou "moda", depois virou jargão. Para mim é tão feio quanto os "gerúndios assassinos" dos operadores de tele-atendimento, que lamentavelmente vazaram para a conversação cotidiana. E nem me falem do uso de "mais" no lugar de "mas"... Minha máquina vai continuar "engasgando", "entupindo" ou "travando" quando eu errar moagem ou compactação, mas se a de alguém por aqui "chocar" vou entender... Lamentarei, mas entenderei Mas chega de meu momento "Policarpo Quaresma" da língua portuguesa. ON TOPIC: na calada da noite, o último espresso do dia: Seleção do Mario, torra Amendoada, no Doppio-Ristretto. Mama Mia! Carpe Coffea(m)!- 8.497 respostas
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Cabral respondeu a um tópico em Café Torrado
@ Ana, um dicionário de siglas e neologismos ajudaria muito! Basta não acompanhar um tópico e "acontece" uma sigla ou expressão nova. Por exemplo, até hoje não sei onde começou essa onda de dizer que a máquina "chocou" quando ela engasga. Acho que foi o pior falso-cognato anglicista que apareceu por aqui, considerando que, a despeito da quase-homofonia, o verbo chocar não tem nenhuma semelhança em seu significado ao verbo "to choke" em inglês, e nós temos o "engasgar" já disponível. E, além de "engasgou", poderíamos dizer que entupiu ou que travou, que daria pra entender. Agora, "chocou"? Hum.... Passou do nível de brincadeira e virou expressão corrente. Pra quem chega como novato, parece um termo técnico. Pronto! Nasceu um jargão. E dos ruins. Sei que a língua é viva e tende a se modificar, mas como tento respeitar os seres vivos, achei essa meio "violenta"... Por que toda essa essa agressividade contra o português? Pois! (lembrando que meu nome é Cabral...) @ Burny, não gosto muito de camomila, mas não tenho nada contra! Só que prefiro um Earl Grey, de preferência um blend de Darjeeling . Só que meu limite de cafeína é bem inferior ao seu: outro dia tomei umas 10 doses e fiquei me sentindo agitado demais. Quem tava online por aqui percebeu que eu tava postando muito mais do que o habitual. ON TOPIC: mais um Piatã torra Terra Vermelha da Terroá depois do jantar. Uh-terêrê! Carpe Coffea(m)!- 8.497 respostas
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Cabral respondeu a um tópico em Café Torrado
@ Burny, no seu caso, se bem me lembro de papos anteriores, umas 20 doses por dia, né? @ Ana, "bolotado" que dizer que torrou no bolinha, preparou na bolinha (sifão) ou saiu do moedor em bolotas? Esses neologismos, viu... Carpe Coffea(m)!- 8.497 respostas
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Cabral respondeu a um tópico em Café Torrado
Piatã Terra Vermelha da Terroa, all day long... Carpe Coffea(m)!- 8.497 respostas
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Então, Rodrigo, como já dizia minha vó, a necessidade é a mãe da invenção. Fazia décadas que eu não trabalhava com eletrônica nesse nível. Com o tempo fui me especializando em tecnologia e software de "alto nível", no sentido de saber como as coisas funcionam no baixo nível (materiais, componentes e código de máquina), mas passei a só usar e entender mesmo de placas, módulos e programas prontos. Botar a "mão na massa" tem sido um bom "revival" pra mim. Vinha brincando com Arduíno, mas tive de estudar as entradas e saídas dos microcontroladores "puros", então voltei a ler databooks e coisas assim pra saber como testar uma placa sem ter um esquema nem um manual. Foi meio difícil sacar algumas "novidades" que não existiam quando eu estava ativo profissionalmente no desenvolvimento de circuitos, mas pelo menos eu já tinha o background pra conseguir entender, só precisei me atualizar. E eu era projetista na área de analógica, especificamente electricware, então eletrônica digital sempre foi secundário e apenas instrumental pra mim. Hoje tá tudo mais misto, foi bom eu me atualizar, mesmo que por um péssimo motivo... Agora, curioso mesmo é que sempre fui um tropeço com ferramentas manuais. Nem acredito no que andei fazendo com a Dremel: só o fato de as gaxetas estarem funcionando sem vazar pra mim é uma surpresa enorme! E, Bernando, só vi máquinas Bezzera em fotos e vídeos, ainda não vi uma de perto. Acho que a BZ07 é muito bonita e, mesmo sendo bem compacta, é imponente. Acho que o grupo excêntrico ficou de uma elegância muito grande. Mas confesso que acho sua Strega, pelas fotos, mais bonita. Sou muito atraído pra máquinas de alavanca. Faz quase 2 anos que tô reformando uma Enrico of Italy CE12, mas só agora consegui todas peças que precisava, Isso se a mola que comprei servir, claro. E depois tenho de mandar cromar umas partes, anodizar outras e tratar o cobre e o latão. Mas quando a colocar pra funcionar crio um tópico sobre a mesma, com fotos. Carpe Coffea(m)!
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O Fabreder disse o que pensei: a cara do moleque foi o máximo! Deve ter ficado ruinzim, ruinzim... Quem sabe no futuro, se lançarem uma versão auto-carbonatante que substitua uma soda fountain... Carpe Coffea(m)!
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Fabiano, além de formar micro-espuma enquanto é aquecido, o leite bem vaporizado passa por um processo de modificação que libera açúcares e torna o leite não apenas cremoso, mas também mais adocicado. Há quem chame de "pseudo-hidrolização" e parece ser verdade, pois sou sensível a lactose e o leite vaporizado não me causa reação alguma. Uma cremeira não faz isso. Tenho as Bialetti(s) Tuttocrema (manual) e JC90 (elétrica), bem como a Lattemento da Keurig e a Aeroccino da Nespresso. Nenhuma delas consegue adocicar o leite nem eliminar o efeito da Lactose em meu organismo. Vaporização bem-feita já é outra história: o leite fica doce e não me faz mal. Sugiro que treine a vaporização: não vai mais querer voltar à cremeira. Carpe Coffea(m)!
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Qual o grão no seu moinho HOJE (ou café na sua máquina, coador, aeropress etc.)?
Cabral respondeu a um tópico em Café Torrado
Weiler, esse America é o café "oficial" das autorizadas Saeco. É comum vê-lo em uso nas SuperAutos da Saeco e da Gaggia. Pior é que é um grão barato na origem e caro na revenda. Torras quase carbonizadas deixaram meu primeiro moinho com cheiro de cinza de cremação por uns 2 meses, mesmo após intensa escovação. Só depois de passar um pacote de Grindz é que o cheiro saiu. Na máquina do trabalho dá até pra "engolir", mas não leve isso pra casa... Acho que os pacotes Gourmet Arábica do Café Pelé, com indicação de grau de torra em 5 gradações no pacote, são uma opção melhor para superautomáticas em ambientes comerciais. A torra "media-clara" é bem aceitável e, apesar do blend ser misterioso, não parece ter robusta na mistura. Na minha opinião, com máquina limpa e moagem bem regulada, fica melhor que a maioria dos Nespresso. Carpe Coffea(m)!- 8.497 respostas
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Electrolux Chef Crema Silver - Modificações
Cabral respondeu ao tópico de Anderson Silva em Máquinas de Expresso
Ana, sim, referi-me sim a sua descrição. E nem precisa perguntar para o "técnico" se usa EMR ou SSR: relês eletromecânicos "estalam" quando comutam. A menos que você escute um "clique-clique" quando o PID aciona o elemento aquecedor (a "resistência") acendendo o LED, sua máquina usa SSR. Ou seja, se houver estalidos metálicos acompanhando o acender e apagar do LED, é EMR. Se for silencioso, é SSR. E a dica de observar o modo de operação pela monitoria do LED, como sugeriu Fabiano, é perfeita. Carpe Coffea(m)! -
Pois é, agora terminar a restauração da Enrico CE12 e colocar o PID na Baby Class vai ser fichinha...
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Electrolux Chef Crema Silver - Modificações
Cabral respondeu ao tópico de Anderson Silva em Máquinas de Expresso
Sua descrição de comportamento bate com o modo controlador. O modo termostático é para quem usa relê eletromecânico (EMR) em vez relê de estado sólido (SSR). Não faz sentido instalar em modo termostático com SSR pra controlar elemento aquecedor. Carpe Coffea(m)!