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Octávio

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  1. interessante. É seguro de levar em mochila?
  2. sim, e, mais do que propriamente a hora em si, o contexto impacta muito a percepção, e se o café vem sozinho, antes ou depois de alguma refeição; se há tempo para tomar tranquilo, chegando até a temperatura que apeteça, sem ou com a urgência dos deveres rotineiros a encurtar o tempo. Por mais que que existam os saberes objetivos, o café não nos chega isolado, num laboratório. De minha parte acredito que a coisa mais ou menos sempre terá componentes subjetivos e fatores externos.
  3. Maravilha, Marcio, muito interessante. Eu aqui não me arrisco a fazer, de jeito nenhum! Mas é fascinante como os moedores manuais são engendrados. Fez falta ao fórum.
  4. Meados de 2022, em meio a buscas sobre os moedores da Kingrinder. E de lá para cá se inseriu no cotidiano a ver com café. Quando o fórum ficou o tempo fora do ar tomei um susto, afinal faria uma falta imensa, caso acabasse, ainda mais agora no reinado onipresente de Instagram e afins.
  5. Certo. Bom, vai de cada um. De minha parte, não acho nenhuma epopeia e discordo que seja algo impreciso, e nem me acho meticuloso, é que depois de um tempo fica tudo no automático. Mas é aquilo, depende do contexto da pessoa
  6. Se me permite, é possível, sim, preaquecer corretamente. Agora, se é conveniente ou não na rotina depende. E a partir disso, a depender do que é feito, isto é, com x repetições de preaquecinento, se parte de uma temperatura definida. Percebi que na maioria dos cafés era negativo preaquecer em 4 rodadas o cilindro da Flair 2, o que melhorou quando fui para 2 rodadas. O caminho é ver o comportamento da temperatura da água a cada rodada, o que vai depender do contexto da pessoa (localização, tempo, chaleira usada etc.), e então se ganha controle disso.
  7. Olá, hoje, se não tiver o traquejo e desejo de modificar máquina, acho que valeria a pena considerar a apex. Mas principalmente dar uma olhada na Flair 3 Pro ou 58, pois aí você terá um bom controle de todas as variáveis. E se possível, manter uma máquina elétrica e a manual, para os casos dos dias nos quais esta não se encaixar na rotina cotidiana.
  8. Definitivamente, não, pois se trata de um triturador, não moedor, e os trituradores não entregam um corte do grão regular, coerente e uniforme. Em minha visão, acho, até, que vale a pena, no lugar disso, comprar um bom café já moído, bem armazenado, se não for mergulhar na coisa do café. Mas caso queira um passo a mais de qualidade, como vai fazer poucas vezes, recomendo comprar um moedor manual simples ou genérico que vá para o lado do Timemore c2/c3. Este aqui está com boas avalições, saindo mais ou menos neste preço. Se puder gastar um pouco mais, o P0 da Kingrinder ou Jaffee. Já no Brasil tem este, que parece ser um genérico emulando o Timemore C3.
  9. https://flairespresso.com/learn/buyers-guide/ Esta página aqui tem algumas informações acerca desse direcionamento, a depender do perfil da pessoa; tem um quiz. Vale a pena dar uma olhada. Acho que a Classic está num interessante posicionamento, pois permite considerável margem de customização das variáveis, sobretudo com a opção que vem com o medidor de pressão e o tamper. Tenho a 2 Pro e acho ótima, geralmente é bem permissiva com moedor. E um movimento comum é a pessoa gostar muito da pro, partir para a 58... afinal o uso do consolidado porta filtro de 58mm e preaquecimento via resistência triunfam, de fato.
  10. Olá! Não tenho Instagram, e por isso não dá para ver direito o que tem. Talvez seja interessante, em tópico de loja, postar os produtos diretamente aqui ou sem vínculo da rede social. De todo modo, desejo sucesso ao projeto, que pareceu bem legal, do que consegui ver.
  11. Olá. Acontece que a repetibilidade é um desafio mesmo quando se está com o mesmo grão, por variações no despejo, na velocidade da moagem, por exemplo, avanço da idade do café. Quando muda o café, as características próprias vão pender a extração para um lado ou para outro, necessariamente requerendo certos ajustes de receita. Acho que a densidade pode servir como síntese dos vários fatores que culminam em tais diferenças, vindas da produção à fase de torra. Há cafés que são mais densos, para extrair precisa de um incremento seja pelo aumento da temperatura de água, pela proporção mais diluída, ou afinando a moagem. Acho interessante, para ter uma pista sobre isso, ver as informações da embalagem, sobretudo altitude, perfil de torra e processo.
  12. Obrigado por compartilhar. Vendo novamente o site, me lembrei de que, quando comprei uma Moka há uns 2 anos, a de inox estava até ligeiramente mais barata que a tradicional. Acho que descontinuaram o modelo de então, e a de inox disponível hoje fica um tanto mais cara. Torcer para uma promoção também, quem sabe.
  13. sim, acho que vale a pena, ainda mais se o café estiver em grão, isto é, for moído na hora do consumo, e o café for bem armazenado (longe de luz, ar e umidade). Assim, é recomendado um moedor manual simples de entrada, junto com esse armazenamento, a partir do que já seria possível aproveitar bem o café, durante um bom tempo. A coisa de congelar não recomendo muito para este começo, tranquilamente dá para ir aprendendo e aproveitando, sem tanto peso da noção de maximização absoluta.
  14. Uma coisa que hesitei por um bom tempo foi adquirir um suporte, por conta do preço. Mas acho que vale a pena, aqui melhorou o uso. Adquiri pela Origami Brasil. O porta-filtro direto na jarra, se esta não for muito fechada, invade muito o espaço interno, ainda mais com filtro cônico. O suporte melhora isso, deixando o método alto. Porém, mesmo com o suporte, a pontinha do filtro pode ficar submersa na bebida extraída, quando for direto na xícara. Os suportes de madeiras têm alguma variação. Pegando na mão, achei o mais barato de um acabamento bem sem vergonha. O outro é de uma madeira de cerejal, lindo, mas o preço desanima k. Neste caso, dos de madeiras, acho que compensa mais pegar um paralelo.
  15. Em minha desimportante opinião, valeria a pena tentar guardar para um zp6, que aí de fato puxa para outro perfil bem característico. Ou antes, um Kingrinder P2/K6, mais propícios à acidez. Porque você já está bem servido, e os citados, penso, não trariam muita diferença, ainda mais com ajustes possíveis nas variáveis da extração.
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