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Tudo que Mortari postou
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A teoria é realmente tão simples quanto, mas essa metodologia prática não funciona com expresso, né? Não dá pra você acertar a %ext só mexendo em moagem e tempo de extração e, depois, ajustar o TDS aumentando ou diminuindo a dose de pó. Nessas condições, alterar a dose vai dar diferença no fluxo, no tempo de extração e, consequentemente, influennciar no %ext, não? O "problema" no espresso é que as variáveis são mais interdependentes e, alterando uma delas, frequentemente é necessário ajustar outra(s) para conseguir o resultado desejado. É aí que complica a cabeça do pessoal.
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Legal Santiago, eu quase comprei um termômetro igual a esse, mas fiquei preocupado de ser muito fuleiro e, pesquisando algo um pouco melhor, encontrei esse outro que faz 2 medições simultâneas com termopar e, apesar de ser o dobro do preço, o valor total é tão baixo que a diferença não é significativa. Foi enviado no dia 10/09, acho que daqui a uns 10 ou 20 dias deve chegar, espero que funcione direito. Sobre implementar perfis de torra, ontem fiz 3 torras: Bob-o-link, FAF e o do Sítio Daniella (Pardinho). Achei legal que, nos dois primeiros, consegui repetir o perfil anterior (que era meu alvo) de forma bem aceitável, principalmente no Bob-o-Link. Linha vermelha é a torra de ontem e a verde é a de 20/08 que eu estava tentando repetir. Como o 1C veio um pouco antes, acabei finalizando a torra um pouco mais cedo, a perda de massa foi bem parecida (14,7% na anterior e 14,9% na de ontem): Percebo que, além do controle manual, o mais importante pra conseguir aplicar um perfil predefinido na pipoqueira com essas alterações (e creio que em qualquer outro torrador com controle manual) é conhecer bem o comportamento do equipamento, saber prever qual a resposta que ele dará na temperatura para determinada alteração de ajuste etc. Logo que fiz as modificações na pipoqueira, eu achava muito difícil conseguir seguir um perfil determinado com os ajustes manuais. Sempre que eu queria baixar a temperatura, por exemplo, acabava tirando potência demais e a temperatura caia bem abaixo do que eu queria. Aí, pra corrigir, eu subia a potência mais do que o necessário e a temperatura acabava passando do alvo ou não subia o suficiente, com medo de passar, e demorava muito pra chegar no alvo pretendido, o que alterava significativamente o perfil da torra. Hoje, conhecendo melhor o equipamento e já tendo uma idéia do tempo de resposta aos ajustes manuais, eu consigo atingir os alvos de forma mais segura e, assim, já está dando pra começar a princar com perfis predeterminados. Acho que ainda tenho um bom tanto a avançar nesse sentido, mas os resultados já estão começando a ficar consistentes. Isso não significa necessariamente que as torras estejam melhores, mas quando fica uma porcaria, pelo menos foi uma porcaria controlada.
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Não sei não Miyamoto, aqui em Campinas temos algumas cafeterias que usam pacotes de 250g de importados (pessoalmente conheço 2). Normalmente elas possuem um bom café nacional como "café da casa" (as vezes mais de um) e compram pacotes pequenos de cafés importados para vender a um preço diferenciado. O fato é que o público que está disposto a pagar o dobro ou mais (as vezes bem mais) em uma xícara de café importado não é tão grande assim e, importando com uma certa frequência, mesmo pacotes pequenos é possível sempre ter algo diferente pra oferecer.
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Bacana Rodrigo, gostei da metodologia, ela torna um conceito aparentemente complicado (principalmente para os iniciantes) em algo relativamente simples de compreender e, principalmente, manipular. Quem dera no espresso fosse possível aplicar uma rotina de ajuste tão simples assim.
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Incêndios põem em risco pesquisas do IAC
Mortari respondeu ao tópico de carlos eduardo em Quando o Assunto é Café!
Poxa, incêndio justo quando resolveu chover por aqui? Esquisito.- 2 respostas
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- IAC
- incendios ;
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(e 1 mais)
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Ana, a vantagem básica seria poder vaporizar e extrair ao mesmo tempo, coisa que a Twin não faz e que me parece ser o sonho do Luiz. Só não sei dizer se o vapor dela é pior, igual ou melhor que o da Twin. De qualquer forma, a máquina do anúncio que o Luiz estava olhando só aceita cápsulas (talvez sachês?), não dá pra usar pó e, a não ser que tenha disposição (e $$) pra correr atrás da adaptação do grupo comercial nela, acho que é fria.
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Eu não tenho video dela, posso tentar fazer depois. Achei esse aqui na internet, é outra máquina da SGL (Podstar) mas dei uma olhada em fotos dela por dentro e me parece que o sistema é idêntico ao da minha, utiliza exatamente o mesmo termobloco e o braço de vapor também me parece muito parecido (se não for igual), então acho que serve como referência:
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Luiz, tenho a impressão que o vapor dela é bom, mas pra ser sincero eu vaporizo muito pouco e também não conheço muito outras máquinas então não saberia te dizer com certeza. Comparado com a Ascaso, acho que o vapor dela deve ser melhor, mas só vaporizei uma vez na Ascaso (e nem ficou bom) e faz tempo que não faço na SGL também, então não serve muito como parâmatro. Na foto do anúncio ela está com uma espécie de panarello que vem junto, mas dá pra tirar fora (ele é só um tubo de metal) e ela fica com a ponteira padrão de 1 furo. Uma coisa que acho ruim é que o braço de vapor é meio curto e, dependendo do tamanho da pitcher e da quantidade de leite, isso pode atrapalhar. A articulação dele também é só lateral, não dá pra subir e descer o braço pra alterar a inclinação, por exemplo. Já pensei em trocar o braço de vapor por um maior e com articulação em todos os sentidos, mas confesso que ainda não me empolguei com isso justamente por usar muito pouco. Uma vantagem é que, como ela trabalha com termobloco, você não precisa esperar demais pra começar a vaporizar, ela chega na temperatura ideal relativamente rápido.
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A máquina é ótima, acho que já falei bastante sobre ela no tópico que o José Maria citou acima. Só que essa aí do anúncio não tem a adaptação para grupo comercial e, assim, creio que não sirva pra muita coisa. Ela utiliza algum tipo de cápsula (acho que é Keurig, mas não tenho certeza) que não deve se achar com facilidade por aqui, talvez por isso ela esteja bem empoeirada na foto. A máquina é bem robusta, se conseguir fazer a adaptação no grupo pode valer a pena. A empresa que importou, faz a adaptação, loca e vende essas máquinas é essa aqui, talvez possam ajudar.
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Caí nesse tópico de novo sem querer e vi que fiquei devendo falar sobre a OPV: a máquina não tem OPV. Além disso, como ela usa 2 bombas Ulka EP4, com pressão máxima de 20bar (mais alta que as EP5 ou EX5 utilizadas na maioria das máquinas), imagino que ela trabalhe numa faixa de pressão mais alta que a maioria das máquinas durante a extração (principalmente nas extrações de fluxo mais lento). Estou pensando em instalar um manômetro na minha pra descobrir a faixa média de pressão que ela trabalha durante as extrações e, posteriormente, uma OPV ajustável pra sentir se vai dar diferença na xícara.
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Se aguentar 200g o motor da sua pipoqueira está soprando bem mais forte que o original. Na minha, com 20v é perceptivelmente mais forte que era originalmente e, mesmo assim, o máximo que dá pra torrar com "conforto" (usando a colher de pau só até uns 160~180°C) são 150g, mais que isso já começa a prejudicar demais a agitação. Já cheguei a testar 180g (ou 190g, não lembro ao certo) e não foi legal, tive que usar a colher de pau do começo ao fim. Santiago, que termômetro com fio é esse que você comprou? Faz uns 20 dias que comprei um desse aqui e mais alguns termopares diferentes (como esse) e estou esperando chegar. Também vou tentar fazer o esquema de OCR com a webcam pra ver se funciona legal (apesar de achar que fazer a entrada manual no Roastmaster é bem tranquilo quando não se precisa ficar mexendo os grãos com a colher).
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Muito bom Santiago! Seu set está exatamente igual ao meu, acho que você vai sentir uma diferença legal (pra melhor) na hora de torrar. É bom conseguir reduzir o calor sem prejudicar a agitação e, principalmente, poder resfriar os grãos na própria pipoqueira. Só tome muito cuidado pra nunca ligar a resistência com a ventoinha desligada hein. Não sei de quanto será o batch que você vai conseguir torrar com essa fonte, mas se o fluxo estiver mais forte que o original e você for aumentar a massa de grãos, provavelmente precisará de um "prolongador na câmara" (nome bonito para "gambiarra com lata de alimento vazia"), se é que já não usa, caso contrário vai voar muito grão pra fora da pipoqueira durante a torra. Na minha uso uma latinha de milho aberta dos dois lados, com as rebarbas rebatidas por dentro (pra não machucar o usuário ou o café) e com um corte em um dos lados até um pouco mais da metade da lata, pra reduzir um pouco o diâmetro e encaixar na boca da pipoqueira. Mesmo assim, no final da torra, um ou outro grão acaba pulando pra fora. O Rodrigo usa (ou usava) lata de tomate pelado que é um pouco mais alta. O problema desses "prolongadores", na minha opinião, é que, apesar de necessários, atrapalham um pouco a vizualização dos grãos, principalmente se não estiver torrando em um lugar muito bem iluminado (meu caso).
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Muito bacana, principalmente pelo preço. Apesar de estar amarelada, aparentemente não tem nenhuma peça quebrada, o que pode indicar que a máquina teve um dono cuidadoso ou foi pouco usada. O PF dela é de latão? Pela foto parece de alumínio.
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Santiago, que bom que deu certo. Não medi a fonte que estou usando, mas olhei no selo, é 20v e 3,25A. É igual a essa aqui:
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Carmo de Minas é onde fica a Fazenda Monte Verde de quem o Carneiro comprou aquela saca da compra coletiva, não? Ainda tenho daquele café em casa e acho espetacular.
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Putz Santiago, só vi agora o seu drama. Pelo jeito o motor da pipoqueira 110v e 220v são diferentes mesmo então. Vou checar exatamente a voltagem e amperagem da fonte de notebook que estou usando e te falo, mas com aquela de 12V da foto o motor girou e até consegui fazer uma torra, mas não gostei porque o fluxo de ar ficou mais fraco que o original (escrevi isso lá atrás). Com a fonte do notebook (é um Lenovo, tem o plug igual então nem precisei cortar nada) o fluxo ficou mais forte que o original, tenho torrado 150g por batch e só preciso ajudar com o cabo da colher de pau até o fim da desidratação, depois vai tudo por conta própria (depende do café, alguns já começam a girar sozinhos mais cedo). Se eu fosse você pensaria na compra de uma fonte com tensão mais alta ou, talvez, variável (aí não sei se fica muito caro). Como ficou a ventilação ligando na bateria do carro, deu pra avaliar se estava igual, melhor ou pior que a original?
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Mahlkönig K30 220v usado por R$2.600,00
Mortari respondeu ao tópico de Durval Pontes Junior em Buscafé
Parece que já foi vendido, o anúncio já está finalizado. -
Mahlkönig K30 220v usado por R$2.600,00
Mortari respondeu ao tópico de Durval Pontes Junior em Buscafé
Diz que foi usado 5 anos em cafeteria e ja teve as mós trocadas, o hopper está com a base meio quebrada mas aparentemente encaixa e funciona (apesar que pra moer por dose poderia até deixar sem) -
Cafeteira Expresso Ascaso Azul 110v - R$395!!!
Mortari respondeu ao tópico de Billy Puppet em Buscafé
Existem modelos de Ascaso (pelo menos a Dream) que já vem com o kit do chuveirinho pra pó e filtros comerciais de fábrica, a minha é assim. Essa do anúncio me parece que vem com o kit de chuveirinho "multifuncional" por ter 2 PF ali na foto, um exclusivo pra sachê. Quando já vem exclusiva para pó, só acompanha 1 PF e não vem nem o filtro de sachê, só o duplo e simples comerciais. Como o C. Eduardo falou, se a máquina for de 2012 pra frente certamente é com termobloco, se form mais antiga que isso pode ser que use caldeira de latão (a minha Dream é com caldeira, acho que é 2007). Só uma correção na informação que ele passou, a Drem não tem manômetro e sim um termômetro que, na minha opinião, é mais estético do que funcional. Pra quem está procurando uma máquina pra começar é um excelente oportunidade, o preço é das "nacionais" de entrada só que a máquina é bem superior. -
Outro dia a Dani fez pizza com o levain em casa. Colocamos as pedras refratárias no forno e aquecemos no máximo por um bom tempo. Abrimos a massa, jogamos direto sobre a pedra pra dar uma tostada, tiramos, recheamos e voltamos direto sobre a pedra. O levain era o integral mas misturado com farinha branca, numa receita similar à de pão. A massa ficou crocante, tão crocante que estava difícil cortar com a faca, acabamos comendo com a mão. Ficou bom, mas conversando com o fernando essa semana, ele contou que o levain dá bastante crocância na massa de pizza mesmo e o ideal, segundo ele, é usar em torno de 10% de levai em relação ao peso de farinha que for usar e reforçar um pouco com fermento biológico. Se quiser mais crocância é só aumentar aos poucos o percentual de levain, mas não aconselho a fazer a receita do pão, a massa fica parecendo biscoito, tem que pegar com a mão, morder e dar aquela "virada" pra quebrar. Uma coisa eu não posso negar, a experiência dos pizzaiolos fez a diferença:
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Eu achei legal, embora pra mim também não seja tão útil. Não tomo esse volume de café de uma vez (apesar de no escritório encher a caneca de coado) e nem costumo derrubar copos. Mas achei o sistema muito legal e confesso que pensei em comprar 2 daquele modelo Ice, que é mais colorido, pra dar pros meus filhos. Nesse caso sim, seria extremamente útil, já perdi a conta de quantas vezes já derrubaram suco no chão, mesa, tapete, sofá etc. Como estou pensando em levantar a minha moto (que está abandonada) pra começar a usá-la para ir ao trabalho, pensei que um copo desse seria legal pra quando sair correndo atrasado de casa, me parece que se colocar em cima do tanque ele não cai de jeito nenhum. Deve ser legal para no semáforo, tomar um gole da café sem descer da moto e seguir o caminho.
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Já viram essa mug no Kickstarter? Ela tem um sistema de ventosa "inteligente" que basta colocar sobre uma superfície lisa e ela gruda e não cai de jeito nenhum. Pra soltar é só levantar, como um copo comum, não precisa de nenhum esforço ou trabalho extra. Achei bem legal, a campanha ainda está ativa e aparentemente enviam pro Brasil. Link para o Kickstarter: https://www.kickstarter.com/projects/jayme39/mighty-mug-the-mug-that-wont-fall
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Boa Santiago, pelo visto as aulas do Gil foram úteis, já tá evoluindo! Que barulho alto é esse no vídeo? É a máquina?
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Qual o grão no seu moinho HOJE (ou café na sua máquina, coador, aeropress etc.)?
Mortari respondeu a um tópico em Café Torrado
Se ele for robusta, o trato gastrointestinal do bicho faz milagre nos grãos, pois não tinha amargor nenhum na xícara. Bom, eu tomei o Acid Lover da Martins hoje cedo, esse Kopi Luwak Sumatra da Sea Island na sexta de noite e o último etíope que tomei foi o Sweetshop da Square Mile (já faz um tempo). O que posso dizer é que, na minha opinião, todos são bem diferentes entre si. Se eu tivesse que escolher, diria que o Sweetshop é o melhor para o meu gosto, depois o KL e, por último o Acid Lover (apesar de a comparação ser meio injusta, pois acho o Acid Lover excelente).- 8.497 respostas
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- preferidos
- quem bebe o que
- (e 4 mais)
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Nesse sábado tomei 2 cervejas que havia ganhado de presente há algum tempo e achei boas. O nome da cerveja é Santa Muerte, feitas pela Dama Bier de Piracicaba (a mesma dos bombons da Ana) e vendidas pela Mr. Beer. A clara era uma IPA, com um aroma bem intenso de damasco que ainda não tinha percebido em cervejas. A escura era uma Brown Ale, com uma finalização de mel bem perceptível, até o cheiro lembrava aquele própolis com mel que se toma quando está com tosse.