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Mortari

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Tudo que Mortari postou

  1. Cal, pela minha pouca experiência com etíopes, não me lembrou. Achei que esse café tem uma acidez bem baixa, diferente dos etíopes que já tomei. O cheio dos grãos notei chocolate e, na xícara, senti aroma de baunilha. O Fernando, que também estava lá, falou em uva, mas eu não percebi. O que notei de diferente eu não soube identificar. Não sei se é 100% arábica ou se tem robusta junto (imagino que em Sumatra produzam mais arábica então o bicho deve comer mais desses), mas uma coisa que achei curiosa foi a diferença de tamanho dos grãos. No pacote haviam grãos de ~ 4 até 15mm de diâmetro com formatos bem diferentes (uns mais redondos, outro mais compridos). A torra estava muito bem executada e, apesar de toda essa diferença, visualmente ela estava muito homogênea. Não era muito escura, nenhum ponto de óleo aparente, chutaria como uma City+.
  2. Hoje foi Acid Lover congelado no espresso, ainda tá muito bom esse café. Sexta-feira tomei algo bem diferente (pra mim, pelo menos), até tentei colocar aqui mas não consegui pelo celular, então vai atrasado mesmo: Achei o café excelente, tem algo de diferente que nunca tinha percebido em café nenhum e que eu não soube identificar (e não é mer**). Contudo, apesar de achar o café bem bom, não acho que valha o que se cobra. Valeu a experiência para conhecer, mas, pelo preço, não sei se tomaria de novo.
  3. Sobre o motor, quando comprei meu Rocky (usado) desmontei ele inteiro pra fazer uma limpeza geral e fiquei espantado com o tamanho do motor (na época eu tinha um Krups), só o motor do Rocky é do tamanho (ou maior) que o Krups inteiro e muito mais pesado. O Rocky é tipo um "muscle car" dos moedores.
  4. Mortari

    Pergtamp

    Valeu pela explicação sobre as ligas C. Eduardo.
  5. Mortari

    Pergtamp

    Tem uma coisa que talvez influencie no preço: Sabem se os tampers "convencionais" utilizam essa mesma liga? Caso contrário, será que ela é mais cara, dura e/ou difícil de usinar? A primeira coisa que pensei quando vi foi "se passar essas medidas pro João, certamente ele consegue replicar", mas depois fiquei com essa dúvida. Será que ele consegue replicar esse canto bem vivo e, conseguindo, será que a liga que ele usa vaus deixar resistente o suficiente aí?
  6. Acho que o fato de a extração ter sido mais rápida na Fiamma se deve a (1) ela não ter OPV e (2) você ter mexido na OPV da Silver baixando a pressão máxima de extração. Provavelmente a relação moagem/dosagem que você usou criou restrição suficiente nesse filtro pra levar a pressão acima do limite da OPV da Silver e parte do fluxo começou a ser desviado. Como a Fiamma não tem OPV, ela continuou empurrando toda a água pélo bolo e, por isso, a extração chegou no mesmo volume mais rápido. Não tem problema nenhum nisso, é só uma questão de acertar melhor a relação dosagem/moagem na Fiamma, que provavelmente será diferente da usada na Silver, apesar do filtro ser o mesmo. Chegou a abrir a Fiamma já? Quando abrir, dê uma olhada se a bomba é da linha E4 ou E5, por curiosidade. O comportamento delas é bem diferente.
  7. Mortari

    Pão e Café

    Ana, porque não usou o Krups? Acho que ele mandaria (e aguentaria) muito bem no malte. Uma vez já tentei moer café verde nele. Óbvio que não rolou, mas o Krups sobreviveu.
  8. Ainda não Rodrigo, mas vou fazer. Comecei a usar o Roastmaster a pouco tempo e tenho achado ele uma mão na roda pra se fazer esse tipo de experimento com diferentes perfis, principalmente pelo fato de você poder sobrepor as curvas de torras passadas e usá-las como referência durante a nova torra. Um comparativo que fiz uma vez foram 2 torras do Faz. Monte Verde, a primeira subindo muito rápido a temperatura para adiantar ao máximo o início do 1C e, assim que ele começou, baixei um pouco para prolongá-lo o máximo possível. A segunda fiz uma subida de temperatura bem mais lenta, 1C começou mais no final da torra e foi bem mais curto e violento. O tempo total e a perda de massa de ambas foi praticamente o mesmo, a ideia era justamente levar a 2 extremos pra perceber mais fácil as diferenças pela alteração do perfil. Não tenho uma percepção sensorial muito apurada ainda pra descrever em detalhes os resultados, mas o que ficou bem evidente na xícara foi que, na primeira torra (1C começando logo e bem prolongado), o café ficou extremamente doce, acho que foi o café mais doce que eu já tomei (de memória). Na segunda (rampa mais suave, 1C curto no final) ele ficou bem menos doce, mas tive a impressão que apareceram muitos outros sabores que não notei na primeira, a bebida ficou mais complexa. Não gostei tanto de nenhuma das 2 torras isoladamente, mas o blend delas ficou bem interessante.
  9. Show Fernando, parabéns! Realmente a máquina parece estar em excelente estado, apesar de meio sujinha. Vai passar o PID pra ela?
  10. Santiago, minha pipoqueira era originalmente 220v, mas a resistência queimou (a Dani inventou de tentar fazer pipoca sem a minha presença) e troquei por uma resistência 110V então, agora, a parte de aquecimento está igual a uma 110v. Como a alimentação do motor é independente e a fonte de notebook que uso é bivolt, hoje ligo ela totalmente em 110v. Não sei se o motor usado na 220v é diferente do motor usado na 110v, mas,.apesar de a fonte que eu estou usando ser bivolt, tive a impressão que ligando ela no 220v a ventoinha empurra mais café que ligando no 110v, mas pode ser só impressão, preciso confirmar. Sobre o tempo de torra, veja as últimas torras que fiz nela com essa configuração (resistência 110v e motor alimentado por fonte de 20v 3,5A ligada em 110v). A maioria das torra termino com algo em torno de 1min depois do final do 1C. Na torra do FAF322 me distraí e esqueci de marcar o final do 1C, mas acho que foi uns 30s antes de finalizar. Caconde (04/08) 170g - 13,7% de perda - 10:44 tempo total Faz. Monte Verde (04/08) 150g - 13,8% de perda - 9:51 tempo total Bob-O-Link (20/08) 150g - 14,7% de perda - 11:56 tempo total FAF 322 (20/08) 150g - 14% de perda - 11:46 tempo total O Caconde e o Monte Verde estou tomando atualmente e ficaram bons. De memória, acho que esse Monte Verde foi a melhor torra que fiz até hoje. O Caconde ficou muito bom num blend junto com o Pardinho que torrei no mesmo dia e ficou um pouco mais escuro. O Bob-O-Lik e o FAF322 foi a primeira vez que torrei e não tinha nenhuma referência, ainda não experimentei também, estão descansando.
  11. Mortari

    Moedor Gil 1

    Gil, é meio off-topic, mas tentou passar fita teflon (veda-rosca) na rosca do Rocky? Acho que vai ajudar bem a tirar esse jogo.
  12. Mortari

    Grindripper

    Bacana, mas não é a mesma coisa que colocar um Porlex, um V60-01 + filtros e um potinho de vidro hermético dentro de um saquinho de pano (desses de guardar sapatos)? Acho que a ideia daquele Cafflano (que não vingou no Kickstarter) era mais legal como kit portátil.
  13. O Alexandre não deixou explícito, mas creio que por "medir o volume" ele tenha se referindo ao volume de água no retorno da OPV (e não no grupo) ligando a máquina com um filtro cego por um intervalo de tempo determinado. Dessa forma, pode-se fazer uma correlação entre o volume de água desviado pela OPV e o gráfico de vazão/pressão da bomba para se estimar a pressão de trabalho regulada na OPV.
  14. Muito bacana Guilherme! Na minha opinião, isso é o ideal: fazer uma torra inteira 100% manual e depois poder usar o log para replicar a mesma torra de forma automatizada, principalmente se o log for não apenas do perfil de temperatura, mas dos controles de potência de todos os elementos ajustáveis do torrador (resistências, fluxo de ar, giro do tambor, etc).
  15. Mortari

    Sem assunto!

    Rodrigo, você sabe que existe "fumaça líquida" e "fumaça em pó" pra vender né? Andei procurando pra comprar esses dias, pra fazer linguiça defumada e bacon caseiros. A líquida nãop consegui achar aqui em Campinas, mas achei em pó numa loja que vende equipamentos e suprimentos pra padarias, açougues, restaurantes etc. Comprei um saco (acho que é de 500g, era o mínimo que dava pra comprar) da marca Ibrac que vai durar pra vinda inteira porque usa-se muito pouco, é bem concentrado. Dê uma procurada aí que deve achar. Se não encontrar e quiser experimentar, me avisa que colocou um pouco num saquinho e te mando.
  16. Não usa não, Ana. Se não me engano, a Mondial C08 usa 50mm.
  17. Não é fácil mesmo Guilherme, ainda bem que não foi nada sério. Semana passada fui trocar a resistência da pipoqueira, também de noite, depois do serviço, já cansado e sem paciência. Na hora de soldar os fios da nova resistência, fiquei meio irritado com uma ponta que não entrava no buraco da placa e, enquanto segurava ela com uma mão no lugar, fui pegar o ferro de solda com a outra (sem olhar): adivinha se peguei o ferro pelo cabo ou pela ponta quente.
  18. Motor de vidro elétrico e fonte de notebook, com um pouco de capricho na fixação é moleza de fazer (e barato).
  19. Valeu pela iniciativa e pelo empenho Guilherme!
  20. Pelo que entendi, a ideia do Gil não seria pegar a água do boiler de vapor para levar ao termobloco e sim direto da rede (eliminando a necessidade do radiador), passar por um tipo de HX no boiler para pré aquecê-la e chegar ao termobloco já mais próxima dos 90°C (mas abaixo disso).
  21. Sérgio, a resistência em volta do cilindro tem alguma função (aquecimento ativo do cilindro/grupo) ou é só pra facilitar a montagem? Não ficaria mais eficiente a resistência abraçar o termobloco pelo meio em vez de ficar embaixo?
  22. Eu chamo de "latte ostentação".
  23. O cara deve ter se atrapalhado com os zeros, 25,00 não compensa o trabalho de embalar e ir levar nos Correios
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