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Rafa Rocks

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Tudo que Rafa Rocks postou

  1. Rodrigo, os preços são bons.A entrega (que vc paga por ela) é boa. Entretanto, enviam muitas vezes produtos já abertos e reutilizados. Não respeitam o Codigo de defesa do consumidor de 7 dias e sim estipulam 48 horas para trocas, reclamações e devoluções. Estou com um processo contra eles aqui em Goiania. Não me devolveram na época o valor que eu gastei num celular que em enviaram com o lacre rompido alegando que havia passado 48 horas do recebimento. Preferiram pagar um advogado para a audiência de conciliação pra me oferecer exatamente o valor que eu gastei?!? Ou seja na época poderiam ter me pagado o valor de volta. Não fizeram. É o tipo de empresa que espera pra ver se o cliente busca a justiça. Entrei com o processo. Pagaram um advogado, que chegou atrasado na audiencia, e não sabia nem quanto eu tinha gasto.Me disse apenas que estava autorizado a fazer acordo pelo valor que eu gastei, e quando eu perguntei pra ele de quantos reais era o acordo, ele nem sabia!!! Ridículo. Não teve acordo na audiência. Pedi o julgamento. Aguardamos o Juiz. Nunca mais compro deles por causa disso. Já comprei muito, hoje não compro mais. Valeu
  2. Não.Faço as torras começando com ele frio mesmo. Não faço torras escuras, por isso não vejo tanta necessidade do pré aquecimento. Valeu
  3. Amigos, acabei de ler essa matéria no IG. Originalmente ela é do New York Times. Bem Legal. http://economia.ig.c...ia-do-cafe.html Segue texto abaixo: Produtores tentam reescrever a economia do café Na Costa Rica, modelo de negócio garante lucro ao pagar produtores somente depois que o café for exportado, embalado e vendido aos varejistas nos Estados Unidos Kent Gilbert/The New York Times Café e bolo caseiro da loja em Monteverde, na Costa Rica Em 2005, Kenneth Lander, um advogado de Monroe, na Geórgia, se mudou com a esposa, enteada e os três mais jovens de seus sete filhos para uma fazenda de café em San Rafael de Abangares, Costa Rica. Segundo disse, ele sempre "gostou" da América Latina e, após férias na luxuriosa floresta coberta de nuvens nos arredores de Monteverde, em 2004, Lander se determinou a voltar de forma mais permanente. Ele também procurava mais equilíbrio na vida movida a trabalho. E assim, após comprar a fazenda de um cafeicultor conhecido na viagem anterior, ele se mudou de mala e cuia. "Parecia a Família Robinson", brinca Lander. "Nós simplesmente fomos embora." Na Costa Rica, Lander, agora com 46 anos, não precisava se preocupar em ganhar dinheiro. Ele recebeu uma bolada inesperada ao vender a subdivisão residencial de um lançamento imobiliário que ajudou a criar na Geórgia; o plano era continuar vendendo mais lotes e viver dos lucros. Assim, Lander cultivava café por diversão. Então, em 2008, aconteceu a crise financeira. O valor de sua subdivisão despencou e o empreendimento imobiliário ficou devedor. De repente, ele tinha de se sustentar como cafeicultor e, rapidamente, viu como aquilo seria difícil. Lander dispunha de apenas cinco hectares que produziam 2.700 quilos de grãos de café especiais por ano. Ele pertencia a uma cooperativa de "comércio justo", a qual garante aos produtores o preço mínimo, mas ganhava apenas US$ 2,85 do quilo revendido nos Estados Unidos por quase US$ 26,50. O lucro líquido era tão baixo que certa feita ele se viu reduzido a US$ 120, que tinham de durar duas semanas. "Eu estava no caixa do mercado pensando se compraria xampu ou um saco de arroz", contou Lander. Por que ele não recebia mais pelo preço final? Essa pergunta tem sido feita pelos agricultores ao longo da História, principalmente nos países em desenvolvimento, onde produtores de commodities como café e cacau muitas vezes vivem na miséria. Nas últimas décadas, um movimento mundial sob o amplo conceito do comércio justo vem tentando retificar esse desequilíbrio. Em troca do recebimento de preços "justos" pelos produtos, os agricultores do comércio justo adotam padrões trabalhistas e ambientais definidos por grupos de certificação, o maior dos quais é o Fairtrade International, organização sem fins lucrativos com sede em Bonn, Alemanha. Ele representa 1,24 milhão de produtores e trabalhadores rurais em setores que englobam café, bananas e mel. Porém, Lander começou a achar que poderia melhorar a ideia e deu início a um experimento. Empregando um torrefador que havia comprado durante a época das vacas gordas, ele começou a torrar seus grãos e vendê-los pelo Facebook a amigos nos Estados Unidos. Também abriu uma cafeteria, chamada Common Cup, em Monteverde, e começou a vender sua produção a turistas. Quando ficou sem grãos, ele se uniu a dois outros cafeicultores, Jorge Fonseca e Alejandro Garcia – que também tinham um café, o Colibri – e começaram a despachar volumes maiores. De repente, Lander estava ganhando dinheiro. Esse empreendimento ao estilo faça você mesmo levou à criação, em 2011, da Thrive Farmers Coffee, aberta por Lander com Garcia e Michael Jones, empresário de Atlanta. A companhia ainda não passou por grandes testes, mas foi construída sobre a ideia de que os agricultores, nas palavras de Lander, podem "participar do valor agregado enquanto o café é levado ao consumidor". Geralmente, os cafeicultores vendem os grãos verdes, não torrados. Nesse estágio, o grão recebe um valor baseado no mercado de preço do setor; em fevereiro, a média foi de US$ 3,37 por quilo de arábica, segundo a Organização Internacional do Café. O conceito de comércio justo oferece uma melhoria em relação a esse modelo, pagando o preço de mercado pelo produto, com o importante detalhe de garantir um preço mínimo – agora em torno de US$ 3,10 pelo quilo de arábica. Além disso, a cooperativa local que coleta e processa os grãos recebe um bônus, agora girando ao redor de 44 centavos de dólar, utilizado em serviços sociais, como bolsas de estudo e saúde dos produtores rurais e suas famílias. Teoricamente, um agricultor do comércio justo nunca perde, pois se o preço de mercado da commodity for mais alto do que o comércio justo, ele recebe o preço de mercado, com a cooperativa ainda embolsando o bônus. Porém, os compradores do comércio justo adquirem os grãos não torrados e os processos que aumentam o preço e o valor do café só acontecem depois. No sistema que a Thrive está tentando desenvolver, os produtores somente recebem depois que o café for exportado, embalado e vendido – a um preço bem mais elevado – aos varejistas. Se, por exemplo, o café foi vendido a US$ 16 o quilo, a Thrive divide os lucros meio a meio com os cafeicultores, que terminam, neste exemplo, com quase US$ 8 por quilo. Os produtores que trabalham com a Thrive precisam pagar pelos custos altos do beneficiamento e da exportação, mas Lander afirma que eles embolsam quase quatro vezes mais do que por meio do comércio justo, pois os custos de produção e a comissão da cooperativa estão inclusos. E a Thrive auxilia os agricultores formando relacionamentos para eles com as cooperativas e unidades locais de beneficiamento de café. A seguir, quando os grãos são despachados para os EUA, a Thrive assume a embalagem, torrefação e vendas. Em alguns casos, ela vende grãos verdes para torrefadores, sendo que neste caso o cafeicultor recebe 75 por cento do lucro. "Estamos ensinando ao produtor rural que ele não precisa abrir mão do controle do café. É possível acompanhá-lo por toda a cadeia de valor." O sistema da Thrive está entre um número crescente de modelos de negócios inovadores nos setores do café e do cacau, permitindo aos agricultores aumentar sua propriedade e margens de lucro. Um exemplo é a londrina Divine Chocolate, de propriedade parcial de cacauicultores de Gana, que recebem uma porcentagem dos lucros da empresa. A Pachamama Coffee Cooperative, empresa californiana, pertence a produtores da América Latina e da África. Depois que o café é torrado e vendido nos EUA, todo o lucro retorna aos agricultores. Essas iniciativas surgiram do comércio justo e buscam colocar o movimento numa direção mais voltada ao lucro. Paul Rice, presidente e principal executivo da Fair Trade USA, a organização sem fins lucrativos que certifica transações entre empresas norte-americanas e seus fornecedores, aplaudiu empresas como a Thrive, mas indagou: "Esse modelo é mesmo escalonável? Ele vai atingir milhões de produtores rurais?". Lander reconhece os desafios no modelo da Thrive e afirmou que existiam falhas enquanto ele e os sócios definiam o negócio. Dois grupos de cafeicultores da Thrive que não processavam o café segundo os padrões da Specialty Coffee Association of America, por exemplo, tiveram de reprocessar o produto. "É a primeira vez que se pede aos produtores para pensarem na qualidade. Agora, eles estão vendendo para o usuário final. Então, isso é algo que precisamos ensinar a eles." Carlos Vargas, diretor financeiro da CoopeTarrazu RL, cooperativa de café da Costa Rica, disse que o modelo de pagamento da Thrive, no qual os produtores precisam esperar até o café ser vendido nos mercados antes de receber, pode ser complicado para pequenos cafeicultores. "No fim, o agricultor recebe um preço bom, mas o problema é não existir o equilíbrio certo entre quando ele precisa do dinheiro e quando o recebe", alegou Vargas. Em 2012, a Thrive vendeu quase 150 mil quilos de café pela internet, a igrejas e lojas especializadas. O café é vendido por valores entre US$ 22 e US$ 27 o quilo. Segundo Lander, dos 625 produtores da empresa em Costa Rica, Honduras e Guatemala, 480 receberam sua parcela nas vendas de café. Os restantes deixaram o café em consignação com a Thrive no final da safra, assim seu produto ainda não chegou ao mercado. Quanto ao seu bem-estar, Lander contou que desde que a Thrive obteve investidores anjos no final do ano passado, ele vem recebendo um "salário conservador". E acrescentou: "Nunca estive mais feliz ou realizado". E ele não tem problemas para comprar xampu.
  4. Eu recebo os cafes do leomoço com mais de 10 dias de torrado aqui em casa (Goiania). Já me acostumei com isso. Particularmente não gosto de demora pra enviar, acho desnecessário vários dias só pra separar e enviar.Entretando como normalmente compro cafés crus a demora não me importa, esse problema ocorre mais com cafés torrados. Cada um tem sua logística e capacidade, precisamos entender isso e o Leo disse: "não divulgamos compromisso de entrega(ex. 3 dias após a torra), apenas informamos a cada semana o dia de cada torra...O que nos comprometemos é com a qualidade do produto e da torra." Compromisso com a qualidade e não com a rapidez da entrega. Com certeza o Leo está colocando isso aqui como um feedback e dando uma satisfação ao seu público consumidor.
  5. Rodrigo, Eu sou satisfeito com o Rocky.Acho que poderia moer mais fino para torras mais claras só isso, é a minha única reclamação.No entanto, estou pensando em vender porque ele está sem uso. Praticamente tenho usado só moedor manual (porlex).Eu bebo café duas vezes por dia e pra mim é como um ritual, sem pressa, uma dedicação exclusiva naquele momento. O moedor manual além de me dar o resultado esperado, aumenta o "envolvimento" no processo, o que eu gosto muito. Com isso o Rocky fica parado.Eu tb tenho um Krups.Entretando falei em vender o Rocky pra compra um manual High-End tipo Pharos ou LIDO.É uma idéia na minha cabeça...
  6. Leo já tentamos torrar o Chapadão aqui em Goiania no Perfil P2 várias vezes. Ele só ficou bom nos perfis P3, P4 e P5.No P2 as melhores torras ficaram sem "aftertaste". Acredito que o grão precise desenvolver o seu sabor em curvas moderadas a frias. Essas torras de 1/4 lb do behmor tb são muito inferiores às de 1/2 lb, normalmente acontecem rápido demais. Aconselho um dos 3 últimos perfis e torras de 1/2lb. Tenho conseguido bons cafés assim.
  7. Não encaixa. São totalmente diferentes um do outro. Pra dizer a verdade já tive os dois e nunca me dei conta do fato de olhar quanto de pó tem dentro do moedor.Nunca precisei na verdade, já que peso o pó na balança.Valeu
  8. Já vi vários reviews comparando o Hario e o Porlex. Em todos o porlex ganhou. Eu digo por experiência pessoal, o porlex mini dá banho no hario mini, se for pra comprar um, compra o Porlex mini, muito durável, sólido e ótimo de usar. Faço espressos no Porlex constantemente sem problemas, no Hario era muito difícil de moer fino pra espresso.
  9. Ele é melhor em durabilidade (inox vs acrílico), usabilidade (achei muito melhor moer no porlex do que no hario, as moagens finas pra espresso "rolam" de boa no porlex ; no hario entretanto eram de matar, muito difícil mesmo moer fino no hario e olha que eu sou forte.).A manivela do porlex é bem melhor que a do Hario, a pegada, tamanho e ergonomia do porlex mini são muito melhores que o Hario Mini. O meu Hario mini "trincou" todo o seu corpo de acrílico. Achei muito ruim. Como eu tinha comprado na Martinscafé eles me deram outro, quando eu recebi nem pensei duas vezes, vendi na hora. Sim, mais bonito com certeza. Rodrigo, não se compara o LIDO com o hario, porlex ou Kyocera, são faixas de preços muito diferentes. No tópico o iniciante determinou até R$100, o que já é dificil com o hario, porlex e Kyocera.O Lido é muito mais caro que isso. Mas comparativamente, o LIDO parece ser bem melhor, mas não é tão portátil quanto os outros. Só voltando ao tópico onde foi determinado pelo iniciante R$100, a briga fica nos 3: Hario, Kyocera e Porlex. Na minha opinião e experiência pessoal, o porlex dá banho nos outros, sendo infinitamente melhor dentro de uma mesma faixa de preço. Apesar de usar as mesmas mós, o porlex mini é melhor desenvolvido pro usuário que os outros.É um produto mais sólido. Uai, que isso? O colega pede uma opinião e depois pede pra alguém endossar uma opinião dada??? Os mais experientes aconselharam, mas você pediu pra endossar o conselho... Obrigado, Bernardo por endossar minha opinião. Ótima escolha. Melhor opção entre os moedores manuais de entrada. Só uma relato pessoal pra concluir. Tenho gostado tanto do Porlex mini, que só tenho feito espressos a partir dele. Aposentei o Rancilio Rocky pra espressos. Só uso o Rancilio pra coados, prensas e aeros. Pra espressos tenho usado exclusivamente o Porlex mini com excelentes resultados. Penso seriamente em vender o Rancilio Rocky e comprar um Manual top de linha com mós "high end" Provavelmente em breve vocês verão um Rancilio Rocky 220V nos classificados... Valeu
  10. Olá, Não deixe de considerar tambem um porlex. Já tive o Hario Mini e tenho o Porlex Mini. Prefiro mil vezes o porlex. Valeu
  11. Amigos proprietários do behmor, leo e rapha, e outros que eu não me lembre ou não conheço,ao ler o artigo "The Naked Bean" da revista Roast Magazine, resolvi adaptar um trecho que eu li ao uso do behmor. http://bootcoffee.co...print_Mar04.pdf O escritor sugere alguns "padrões" para torrar cafés. Para isso, além da denominação da região ele explica a altitude do café, sendo que ele divide em 3 categorias principais. Os cafés acima de 5000 pés (1524 mts) são os do tipo "Hard Bean", os que estão entre 5000 e 3500 pés (1524 - 1067 mts) são os "médios Hard bean" e os abaixo de 3500 pés (1067 mts) são os "Soft Bean" Para os "Hard Bean" ele sugere iniciar a torra com mais calor, numa temperatura mais alta e finalizar a torra em uma temperatura moderada. No manual do Behmor ele sugere para os "Hard Bean" o P2 que é exatamente isso, inicialmente a torra é mais quente e no final ela fica com uma temperatura moderada. Para os "Médio Hard Bean" ele sugere calor e temperatura moderada no início e final. Pelo manual do behmor acredito que seria o P3 e o P4. Já para os "Soft Bean" ele sugere temperatura moderada / baixa durante a torra. No manual do Behmor ele sugere para esse tipo o P3 mas pelo meu entendimento poderia ser o P5, que é o profile mais "frio" do Behmor. Segue abaixo o trecho retirado do artigo. "To develop an effective roast protocol, I recommend dividing green coffee beans into the following four categories: I). Hard bean types: Roast these coffees with high initial heat and moderate heat in the final stage of the roast process. Examples:Kenya AA, Guatemala SHB and almost any coffee grown higher than 5,000 feet. II). Medium hard bean types: Roast these coffees with moderate initial heat and moderate heat in the final stage. Examples:Brazil, Sumatra, Java and most Latin American coffees grown lower then 5,000 feet. III). Soft bean types: These coffees should be roasted with low to moderate heat during the entire process. Example: Hawaiian coffees, Caribbean types and beans grown lower than 3,500 feet." Trazendo essas informações à nossa realidade,teríamos que torrar os cafés que temos no Brasil nos Profiles P3, P4 e P5 dependendo do caso. Deveríamos evitar o P2, por ser mais indicado para cafés de altas altitudes ( acima de 1524 mts). Compilei alguns cafés comuns que torramos aqui no fórum. Chapadão 911 - 1250mts Fazenda do condado - 1050mts Unique Blend, Cítrico e Frutado - 1200mts -1450mts Café do moço Fazenda Santa Terezinha Orgânico (IBD) - Safra 2011/2012 - 1000 a 1200 mts Café do moço 2º lugar melhores de São Paulo 1000mts Café Vale do Caxixe: 800mts Café Forno Grande: 900mts Após observarmos o manual do Behmor e o referido artigo, concluímos que um bom ponto de partida seria: Os cafés abaixo de 1067 mts seriam torrados no P5 ( o mais frio do Behmor), podendo tentar tambem o P3 e o P4. Exemplos: Fazenda do Condado, Café do moço 2º lugar de Sao Paulo, Vale do caxixe e forno Grande. Os cafés acima de 1067 mts e abaixo de 1524 mts seriam torrados inicialmente no P3 e no P4. Exemplos: Chapadão 911, Unique Blend, Cítrico e Frutado,Café do moço Fazenda Santa Terezinha Orgânico (IBD). Essa foi a junção do que o Manual do Behmor diz com o artigo da revista Roast. Espero ter compreendido corretamente para sabermos ao menos qual o profile do behmor mais indicado para cada tipo de grão. Espero ter ajudado os colegas usuários do behmor a escolher profiles corretos e "errar" menos. Valeu amigos
  12. É isso aí xará compartilha os segredos com a gente Valeu
  13. Comigo já aconteceu no Rancilio Rocky e foi justamente o que estamos falando, café escuro e moagem fina. No meu caso foi só abrir a moagem que desentupiu. Valeu
  14. Sensacional Vitor, Obrigado, Já comecei a estudar... Valeu
  15. Eu já usei. Corre dela, Não presta. Enquanto na outra dá pra usar uns 100g, na cadence com uns 40g ela já desarma... Valeu
  16. Aos interessados, a loja do Aeropress está vendendo o filtro Able "fine", ou seja, a versão aprimorada do primeiro filtro que promete reduzir os sedimentos. O frete é 0,99 dólares. O Total fica 17,24 dólares entregue na sua casa pelo correio canadense. Eu comprei a primeira versão com eles e ontem comprei a versão "fine",correu tudo bem da primeira vez.Para os apreciadores da aeropress, indispensável.
  17. Oi Leo, vou comprar com certeza. Vai ter alguma promoção pros cafés crus tb? Porque se fosse o caso colocava tudo num só pedido pra economizar no frete. Valeu
  18. Leo, Abrir a porta não é uma variavel, eu uso somente no final. Ou seja,quando vc terminar a torra, abra a porta pra resfriar mais rápido só isso...
  19. leo, se vc ainda está aprendendo a usar o behmor, use o P4 ou o P5, torram mais lentamente e evitam "queimar" o café sem querer. Os 3 primeiros perfis (P1, P2, P3) são muito relativos, nem sempre produzem bons resultados... Vc está torrando 250g? Vc está usando o macete de abrir a porta do forno? Fiz muitas torras no P2, mas raras foram as vezes que consegui fazer ele chegar naquela "rampa" diminuindo a resistencia no momento do primeiro crack. Ele normalmente chega na rampa antes do primero crack. Nos perfis muito quentes, não deixe entrar no segundo crack, e se entrar, aperte off, retire o tambor e coloque no ventilador... Valeu
  20. Olá amigos, estou acompanhando esse tópico de perto. Parabéns a todos os envolvidos. Só uma pergunta, porque essa busca por motores mais rápidos e torras de maior quantidade (1kg)? Eu torro de 250g em 250g, quando torro 500g o café fica velho. Gosto de ter 2 tipos de café torrado no mínimo e 4 no máximo. O barato pra mim é ter variedade e café sempre fresco, então não entendo muito o objetivo de torras de 1kg para uso residencial/caseiro, a não ser que seja uma república de estudantes (hehehe). Guilherme, esse avanços no projeto, não inviabilizariam o custo? Acredito que o legal seja um forno nacional, com bom preço e que cumpra bem o recado. Acho que isso vc já conseguiu há algum tempo. De qualquer forma excelente o seu projeto.
  21. Hoje li um artigo falando que o barista será uma profissão(ocupação?) e constará na lista da CBO (Classificação Brasileira de Ocupações), pelo que li será chamado de "atendente barista". Vejam no link: http://noticias.uol....ial-do-mte.jhtm Ou se preferir leiam aqui, segue abaixo texto do uol: DJ, barista e doula estão entre as profissões incluídas na classificação oficial do MTE O MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) divulgou nesta quinta-feira (31) a atualização da CBO (Classificação Brasileira de Ocupações). A revisão contou com inclusões e exclusões de 60 ocupações, famílias ocupacionais e sinonímias. O arquivo passa a conter agora 2.619 ocupações. Entre as novas ocupações incluídas na classificação oficial estão atendente barista, DJ, musicoterapeuta, farmacêutico fitoterapeuta e doula (profissionais que acompanham gestantes antes, durante e depois do parto, oferecendo suporte emocional e físico). As novas atualizações buscam atender as demandas do público em geral e entidades governamentais como: Ministério da Saúde; do Desenvolvimento Social; do Turismo; Secretária de Direitos Humanos; Policia Federal; CIUO (Classificação Internacional Uniforme de Ocupações) da Organização Internacional do Trabalho; entre outros. De acordo com o MTE, a atualização e modernização da CBO ocorrem para acompanhar o dinamismo das ocupações e mudanças econômicas, sociais e culturais pelas quais o país passa. Essas modificações e inclusões são elaboradas com a participação efetiva de representantes dos profissionais de cada área, em todo o país. Aplicação A CBO é utilizada pelo MTE na confecção da Rais (Relação Anual de Informações Sociais), no Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), no cruzamento de dados do Seguro-Desemprego e na formulação de políticas públicas de geração de emprego e renda. Outras instituições governamentais utilizam a CBO para seus produtos, como a Declaração de Imposto de Renda, o cadastramento no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), em políticas públicas de Saúde, no Censo Educacional e em pesquisas do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). (Com informações do MTE) Valeu
  22. Victor,tenho um Porlex Mini e já tive um Hario Mini. Acho o Porlex superior.As vezes prefiro o porlex ao Rocky (Rancilio) Valeu
  23. Leo vi que vc está com um behmor. Acho que aqui no clube somos os únicos proprietários do Behmor. Qualquer coisa estou aqui para ajudar. Vamos trocando informações. Valeu
  24. Rafa Rocks

    Behmor 1600

    Amigos, o meu é 220V comprei na coffeesnobs na Austrália, levou só 6 meses pra chegar!!!
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