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sergio.m

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Tudo que sergio.m postou

  1. Descobrir qual o maior %ext antes de amargar é otimização da bebida que tal mó pode fazer. O refratômetro seria para igualar as extrações. Daí o café mais amargo indicaria a pior mó. No exemplo que vc deu. 18% no porlex fica mais gostoso que 18% no ek43 (sub-extraido). Isso mostra que a mó melhor é do ek43, menos "amargo". Mas quando otimizada, fará café melhor.
  2. Vapor mais instantâneo não. Vapor de força constante. Sim, sensor de nível serve para isso, manter o nível ao invés de vc o fazer =)
  3. A perda de nível por vaporização é desprezível no caso. Vapor ocupa muito, muito, mais espaço que água. Entra pouquíssima água fria. Já pressão cai mais depressa, dependendo claro do tamanho da caldeira. Mas aí quem controla esse detalhe é o pressostato.
  4. Na verdade o teste de degustação não seria para indicar qual a melhor mó. Essa dá para saber jogando o pó no papel e vendo qual a moagem mais homogênea. O teste é para confirmar. Caso o teste mostre melhor a mó a que gera pó mais heterogêneo, ele não foi feito direito.
  5. Um sensor. Acho que vc quer manter o nível "constante", não? Entre aspas pois há a histerese do sensor.
  6. O que é para ser comparado são as mós, então elas teriam que ser a única variável. As bebidas teriam que ter mesma razão de preparo e mesmo percentual de extração. Para o %ext, como você não vai usar refratômetro, o jeito é regular o moinho pelo sabor, que é a opção b. Aí que está o problema. Acho que a regulagem do moedor vai pesar mais no resultado que a mó. A melhor mó pode tranquilamente perder para a pior mó mas bem regulada. Sem refratômetro é complicado...
  7. sergio.m

    Café 35

    Burny, "dosagem bem alta" seria qual razão de preparo?
  8. Verdade Santiago. Parece que verde chega até 8 mm. Imagina torrado! tabela.
  9. sergio.m

    Hario V60

    O bom da técnica dele é ter bastante repetibilidade. Temperatura sempre a mesma sem termômetro e despejo de uma vez só depois da PI, não precisando de cronômetro nessa parte. Ele fala bastante em se obter uma extração mais homogênea. Mas no coado, como o pó está em formato de cone, a água sempre vai passar mais pelo pó no fundo. (diferente de um espresso no VST de parede paralela, por exemplo). Alguém tem que pegar um bolo de coado, cortar na metade na horizontal e secar no forno para medir. Um dia se lembrar faço com o melittinha.
  10. Pesquise se vc conseguiria instalar sozinho ou quanto alguém cobraria por isso e leve em consideração na escolha de outra opção similar, uma CC1 nova.
  11. Eu acho que mesmo sendo iniciante, tendo como pagar, é melhor começar direito, especialmente se tem certeza que gosta de espresso e do ritual. Mínimos: Moinho, se elétrico, o Preciso. Máquina, qualquer uma com filtro 58 mm, e se for single boiler, com PID.
  12. A Casa teria que PIDar para ser superior a CC1. Idem para a Silvia.
  13. sergio.m

    Hario V60

    Legal o modo de saber se foi misturado bem. Vendo possíveis bolhas. Cal, queimar pão a 100 C? Será? Ponha um bowl de inox em banho-maria e joga o pão na superfície. Queima? Na verdade queimar é subjetivo. Por exemplo, Caramelização da Frutose é a 110 C, da sucrose a 160 C... Reação de Maillard começa nos 140 C. Concordo com o Perger que não vai "queimar" =) Mas ele explicou que, com as perdas, a extração é abaixo dos 100 C. Ahh e o Perger com certeza mediu extração de tudo quanto foi jeito. Ele deve ter posto até a própria urina no refratômetro :-)
  14. Tem esse tópico. E tome gelatos na Cadore e na Jauja!
  15. Opa Gil parabéns! Conta dos testes de moagem com o mini (dose/tempo, granulometria, esforço)
  16. Se a crema não está condizente com a torra, indo para clara demais, parece ser sub-extração, devido a temperatura baixa ou extração rápida.
  17. Muito legal Bernardo, fiquei bem contente que voltou a aproveitar a máquina! Só não pode deixar a Strega de lado =)
  18. Bem legal Marcia! Esse negócio do recomendado do alcool em percentual acho que só uma base para quem não faz as contas detalhadas. É só considerar na planilha que ele baixa o ponto de congelamento 7.4 vezes mais que a sucrose, já que tem a massa molecular 7.4 vezes menor. 342 / 46 = 7.4
  19. Gil, o que faz recuperação mais rápida, é a potência da resistência. Tamanho da caldeira é relacionado com a estabilidade, ou seja, o quanto cai a temperatura após um certo gasto de energia.
  20. 50-60 ml não diz muita coisa. Use massa. Como isso parece bastante café, use o máximo de pó que seu filtro comporta e siga o que disse na msg anterior. (basicamente vc terá que engrossar a moagem já que o café está sendo muito extraído antes de chegar na massa desejada na xícara). Compactação use sempre a mesma, nem forte nem fraca. Mantenha repetibilidade.
  21. sergio.m

    Moka: como eu faço

    Eirilar é bem fuleira. Tenho duas frigideiras de inox de 24 cm, uma da dita cuja e outra da tramontina que custa mais que o dobro (e vale). O fundo triplo da eirilar é fino e o inox descola empenando a superfície quando esquenta. Já devia ter jogado fora faz tempo... Praticamente sempre é assim. O barato sai caro. Pela foto, de longe, parecidas:
  22. Razão em 50% é fácil. Com 16 g de pó, sempre pare quando a xícara estiver com 32 g =) Depois: Se terminou rápido, provável que o café ficou pouco extraído (fraco e ácido demais) afine a moagem e repita. Se demorou, provável que o café ficou muito extraído (forte e amargor aparecendo) engrosse a moagem e repita. Quando estiver de seu agrado vc descobriu a moagem certa para os 50% de razão.
  23. sergio.m

    Bean Me Up

    E fica complicado pagar sem ver um vídeo do treco moendo, comprovando a velocidade que ele diz que tem...
  24. Muito bom Rodrigo! Por enquanto só assisti o sobre espresso. Melhor resumo técnico sobre o assunto que já vi.
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