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Bernardo B

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Tudo que Bernardo B postou

  1. Acredito que Pharos posa ser superior ao K30, conforme opina Márcio. Para mim a Lido equivale a Macap e, em função de uma única experiência, tenho a impressão que consegue chegar a qualidade da K30. A grande vantagem da K30 esta na rapidez, facilidade e precissão da regulagem. O esforço na Lido e realmente pouco (de 30 a 60 rotações, relativamente leves), e que na Pharos deve ser menor ainda, e a ação de moer da um feedback sobre o grão que permitem afinar melhor as variáveis de extração, com resultados na xícara.
  2. O termobloco "forrado" de inox (cano de inox que atravessa bloco de alumínio aquecido) é o utilizado pela Graef, Quickmill Casiopea, Sumbeam, acho que também pelas Breville e Gaggia Twin, e demais termobloco "high end". Tem como vantagem o inox ser um material inerte, resistente a ácidos e temperatura elevadas, aliado a um material (o Alumínio) de baixa densidade e rápido de aquecer. E um dos novos conceitos para maquinas Home que visa o pouco tempo para atingir a temperatura de trabalho e com controle eletrônico para manutencao da temperatura ideal. Vantagen e que pode ficar desligada quando nao utilizada (economia) e pouca espera para funcionar.
  3. Pelo que li, Márcio esta certíssimo: a Elektra Microcasa a Leva, junto com a Cremina e algumas poucas outras, representam uma categoria de maquinas aparte. Vem da escola napolitana de alavanca, e conseguem manipular a pressão de forma de extrair aromas e sabores que as melhores maquinas a bomba nao conseguem. É máquina para gente entendida e exigente.
  4. Sao as Gaggia de melhor reputação pela qualidade (em relação ao preço). A solidez é média. Se fizer só espresso a Class (um termobloco), para Latte e Capucino a Twin (dois termoblocos, um para o cafe outro para vapor) Termobloco: equivale a uma caldeira. E que a temperatura para o cafe deve estar entorno de 93o e o vapor, sob pressão, por volta de 120oC A Silvia, é muito bem construída e muito durável. A qualidade do cafe é bom porém é mais complicada de manejar. Colocando PID e manómetro o controle de temperatura e pressão fica muito facilitado e, pelo que falam, fica muito boa. Faz Capucino porém é mais indicada para espresso. Maquinas mais baratas, eu tive Delhongi, faz um bom cafe porém nao chega ao mesmo nível de sabor de minha maquina atual, usava para fazer um espresso despretensioso rapidinho. Pelo melhor sabor prefero usar uma Moka (de boa qualidade) e Aeropress. Mas tem colegas que falam muito bem de maquinas baratas, como a Mondial e a Electrolux. Mais caras são mais sólidas, tem mais recursos para obter um bom espresso (controle de temperatura, preinfusão, pressão, volume) o que resulta, se não necessariamente sempre em resultados melhores, porem mais consistentes, além de produzir em maior volume e mais rapidamente, como as profissionais.
  5. Hoje estive no Coffeelab. Por curiosidade comprei um pouco de um cafe que nao conheço: Maragogipe. Alguém experimentou ? O que achou ? Pretendo preparar com a AP e o Hario amanha. Esqueci de trazer a balança, penso por duas medidas (medidor da AP) e completar com água ( estimo ser uns 200 - 250 gr). No Coffeelab preparam 150 gr de água com 21 gr de cafe, nao devo estar muito longe disso ...
  6. Estou tendo uma experiencia interessante respeito ao comportamente diferente de alguns cafés, e que são mias perceptevíveis moendo manualmente. Não sei se acontece com todos, mas desde que comecei a ajustar o Lido, quase que inconscientemente, acabo contando o número de rotações enquanto estou moendo. Estou com um Alta Mogiana que não me agradou (me informaram que foi torrado em 27/04/2012, mas isso não tenho como comprovar). Os grãos são muito irregulares (e consequentemente a torra) o que comprometeu o resultado, pouco corpo, pouca crema e pouco aroma e sabor). Ajustei para mais fino e aumentei 4 graus C a temperatura e melhorou o sabor, apareceram aromas e acidez, o corpo e um pouco a crema. Mas o que me chamou muito a atenção é que, se bem todos os cafés que tenho moído na Lido até o momento, tem levado entre 54 a 60 rotações para uma dose de espresso duplo de 17,5 gr, com este último só são necessárias 35 rotações para as mesmas 17,5 gr !! Ainda: o volume de pó produzido também é menor ao moer (no filtro fica nivelado, nos outros fica um "montinho" acima do nível), mas uma vez "tampeado" fica igual que os outros ... Por enquanto estou asociando poucas rotações e pouco volume com café pouco satisfatório, mas esta é só uma hipótese.
  7. Caro Leo, O Hario só usei para aeropress, não cheguei a testar para espresso, assim que não poderei ser de grande ajuda ... Gostei do Hario, mas só usei umas 3 ou 4 vezes e não cheguei a ajustar totalmente. Estou levando de viagem junto com a aeropress por 3 dias e vou usar mais um pouco, vamos ver se acerto o ponto. Mas posso comparar o Lido com o MACAP M4, que é um moinho de primeira linha e, para mim, a qualidade praticamente se equivale. O melhor resultado e obtido daquele que esta melhor ajustado para cada cafe. Neste sentido a regulagem do MACAP é mais rápida e prática enquanto a o LIDO, apesar de mais trabalhosa permite ajustes mais finos. Para mim resulta mais facil ajustar o MACAP, mas pode ser questão de hábito. Mas os dois permitem um ajuste muito bom. O pouco esforço físico demandado quando moendo com Lido e compensado pelo menor trabalho que dá para limpar, desta forma, uso cada moinho com um cafe diferente, alternadamente (todos os dias) e sem distinções. O Lido além de ser muito sólido e de operação bem mais leve e eficiente: 17,5 gr (um espresso duplo) em 55 rotações (menos de 30 segundos) e 11,5 gr (um espresso simples) em 35 rotações, por volta de 10 segundos e ainda: é muito mais confortável de moer que com o Hario (alavanca mais comprida, maior area para segurar e apoio). O Hario, moendo grosso (mais leve), leva aproximadamente 1 minuto (umas 100 voltas) para moer 15 gr. Pelo que li o espresso duplo do Hario levaria entre 200 e 300 rotações, por volta de 3 minutos o que representa bem mais trabalho, ainda mais se considerarmos que, após 1 minuto rodando manivela começa a cansar e ficar chato.
  8. @Vitor Claudio. A vazão depende da marca e modelo da bomba. O grafico de vazão da ULKA E5 (a mais utilizada em maquinas home mas não sei dizer se também na Mondial) indica vazão máxima de 600 ml / minuto, mas trabalhando sem resistência. Medindo sem chuveiro, e se possível, sem a válvula de alívio (a ULKA) chega aos 200 - 300 ml / 30 seg mencionados, porém depende da resistência ao fluxo que o circuito da água apresenta para cada modelo específico de máquina. No entanto, independente de bomba, marca e vazão: para obter-se um espresso duplo precisamos ao menos 60 -70 ml de água e que deveriam passar em 20 - 30 segundos. Desta forma 90 ml é realmente muito pouco, eu diria que 120 ml seria o mínimo aceitável. Ou o circuito de água da máquina está "entupido" (não provável em máquina nova) ou a bomba esta com defeito. No seu lugar tocaria a máquina imediatamente na garantia.
  9. Para mais de quatro pessoas uso a minha Moka grande da Alessi. Além de fazer um café muito bom permite repetir a dose, tomar puro, com leite ou com creme segundo a vontade de cada um e, especialmente, sentar e curtir a conversa de sobremesa.
  10. Não deixa de ser uma questão de gosto e da técnica adotada. Tenho um tamper de 58 mm, que entra justo nos meus filtros, e outro de 57, um pouco mais folgado. Inicialmente só usava o de 58, até que experimentei a técnica de "nutation" , que requer um pouco mais de espaço. Gostei bastante e faz meses, desde que me habituei, uso preferencialmente o de 57 mm, sem nunca ter acontecido "side channeling".
  11. Caro Foginho Respeito a moinhos, deves tentar fechar mais o perfil do que procurar. Esta lista pode ajudar a evidenciar as principais diferenças: Moinhos comerciais, são rústicos e feitos para durar. Normalmente são os de melhor qualidade. Mas também são os de maior peso (acima de 9kg), tamanho e preço. Moinhos bons a partir de $400 podendo chegar a $3000 (moinhos de serie) e até mais para encomendas especiais. Moinhos "Home", boa aparência, pequenos, leves e mais baratos. Feitos para trabalho leve e de material mais delicado. Bons, para esta categoria, a partir de $130 até uns $650 (dos Encore, Graef aos Eureka, Bezzera, etc. Decorativos, com design combinando com as maquinas, cromados, polidos, coloridos, etc.). Moinhos manuais, eu diria que há quatro tipos básicos: 1. o Kyocera (Hario, Porlex), 2. os turcos de latão (Sozen, Zassenhaus), 3. os de caixa (Zassenhauss, Peugeot, etc) e 4. os OE . São os mais baratos, silenciosos e simples mas podem ser significativamente mais trabalhosos. A partir de $30 até $270.
  12. Ele escreve que trouxe da Italia, mas como tudo que diz e tão confuso que não sei até onde da para confiar ...
  13. Parece que perdeu o PF na viagem e fez uma gambiarra, mas a maquina parece estar quase sem uso. Pode interesar a quem tiver uma Babby velha ou quebrada. Perdão, tinha esquecido ... Nao sei se ainda esta valendo. http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-229654458-maquina-cafe-expresso-residencial-gaggia-baby-_JM
  14. Dei uma pesquisada e achei a Dream (nova em USA) por ums 20 a 30% menos qua a Silvia que, por conta de sua reputação de qualidade e robustez é especialmente procurada no mercado, tanto de novos quanto de usados.
  15. O Lido vem confirmando as expectativas. Uso diariamente, o Spaziale para um grão e o Lido para outro. Na minha avaliação o desempenho vem se mostrando excelente: consistente, fácil e limpo.
  16. Bruno, entendo e respeito seu parecer. No meu comentário visei destacar tratar-se de espécies diferentes, onde a arábica sempre foi considerada a bebida nobre e o robusta um sucedáneo mais barato, principalmente utilizado em tempos de escassez ou guerra. Na década de sessenta (não lembro de ter visto antes), com a entrada dos cafés instantâneos, se abriu um grande mercado ao robusta, e agora os produtores estão a procura de agregar maior valor a sua produção. O mesmo esta acontecendo com a cachaça onde, pessoalmente, não estou percebendo um diferencial de qualidade compatível com o aumento no preço. Era só isso, o resto e uma questão de gosto.
  17. Coffea arabica e Coffea canephora são duas espécies diferente do mesmo gênero, como o pessegueiro e a amendoeira, da mesma família mas com caraterísticas bem diferentes, cito Wikipédia: Prunus L. é um género botânico, geralmente arbóreo, mas que também pode ser arbustivo. Inclui as ameixeiras, cerejeiras, pessegueiros, damasqueiros e amendoeiras. Para mim, sao dois produtos diferentes, misturar robusta no arábica e igual que colocar cacau, melado ou qualquer outro produto para modificar ou disfarçar o sabor (ou defeitos) de um lote de arábica: Coffea canephora (Café Robusta; sin. Coffea robusta) é uma espécie de café originária da África Ocidental. É cultivada principalmente em África e no Brasil onde é chamada por vezes de Conillon. É também cultivada no Sueste asiático onde os colonistas franceses a introduziram em finais do séc. XIX. Nos últimos anos o Vietname, que produz apenas robusta, ultrapassou o Brasil, a Índia e a Indonésia como o maior exportador do mundo. Aproximadamente um terço do café produzido no mundo é robusta. A canephora é de trato fácil, quando comparada com outra das principais espécies de café, a Coffea arabica, e, por conseguinte, é mais barata de produzir. Como os grãos de arabica são considerados superiores, a robusta fica normalmente limitada a tipos de café de escalão inferior como complemento. É no entanto incluído nos cafés instantâneo e expresso de forma a tornar o café cremoso. A robusta contém duas vezes mais cafeína do que a arabica.
  18. Car@s, Meus genitores moravam em Berlin, onde a água e muito calcarea, como em grande parte da Europa e USA. Tudo estraga por causa da água dura. As panelas fazem uma crosta de calcário, os talheres devem ser enxugados imediatamente após lavar, do contrario ficam com manchas brancas e parecem sujos. Boilers, chaleiras elétricas, vasos de plantas, aquecimento central, radiador do automóvel, etc., tudo é agedido e o Durgol e utilizado constantemente para recuperar dos estragos. Eu trouxe algumas panelas e chaleiras, bem atacadas pelo calcareo e, por causa da nossa água predominantemente ácida, em pouco tempo o calcareo disolveu e ficaram como novas. Desta forma, na minha experiência, a água do Brasil já é um ótimo descalcificador. Por outro lado, o cafe velho vai impregnando um cheiro indesejável na máquina, e o ácido cítrico, eqüivaleria a um suco de limão com a vantagem de não conter impurezas que possam entupir algum elemento da máquina. Corretamente diluído, atúa como um ácido leve de sabor e aroma cítrico que eu utilizo, junto com Cafiza para limpar e desodorizar a maquina. Alias: as pastilhas limpadoras (pelo menos as originais da minha maquina) mostram na "bula" esta composição. Atenção 1: na internet vi varias referencias a NÃO usar ácidos em maquinas com caldeiras ou tubulação de ALUMÍNIO, aparentemente nesse caso o acido pode prejudicar o Alumínio. Atenção 2: os termoblocos de Alumínio, com tubulação de inox, cobre ou latão, não tem problemas, desde que o ácido não entra em contato com o Alumínio.
  19. Gaggia não é minha praia, mas pelo que tenho acompanhado tem Gaggias boas (basicamente as que vem OPV e a Twin) e outros modelos, mais baratos, que seriam inferiores tecnicamente e com problemas de qualidade, tanto que algumas lojas nos EUA (a Seattlecoffeegear entre elas, salvo engano) anunciaram que deixariam de vender por causa do grande número de retornos para conserto e devoluções. Sugiro pesquisar o modelo escolhido antes de concretizar a compra para evitar surpresas.
  20. Que bom que deu certo ! O esforço parece depender do grau da regulagem. No meu caso (bastante grosso) a moenda fica leve e são menos de 100 voltas, e menos de 60 segundos, para 18gr. Pelo que li, para espresso, e mais pesado e precisa de cerca de 300 rotações para essa quantidade. Porque nao tentas com uma dose para single ? No mínimo será bem menos tempo de moagem ...
  21. Meu objetivo foi o de regular para Aeropress. O que fiz foi obter uma marca de referencia, para isto contei as voltas de rosca da ponta do parafuso até o "regulador". O meu veio com 4 a 5 voltas (da para contar com a unha, ou utilizando uma faca). Achei, pela posição relativa, que essa deveria ser a regulagem para coado e como queria testar algo entre coado e French Press, abri até aproximadamente 2 voltas. Ficou muito bom na AP, pouquíssimo pó na xícara (com o Able). Como fiquei satisfeito deixei assim, ao menos por enquanto. Da uma olhada no site da Orphan Espresso, lá tem um bom manual, genérico para moinhos manuais, que ajuda muito bem.
  22. Considerar também que o resultado e mais consistente, e de melhor qualidade, do que o da maioria dos moedores elétricos mais baratos, que tem preço similar ou ainda mais caros. É claro que irrita pagar USD $100 por um moinho de $31,50, mas é bom lembrar que o mesmo acontece com os elétricos, que lá custam de $19 a $49 e aqui são vendidos por $60 a $200.
  23. Atendendo pedido de meu filho, testei e regulei seu novo Hario para a Aeropress. As moagens anteriores, que fiz para AP, foram todas feitas na MACAP, desde que a LIDO esta tão bem ajustada para o espresso que tenho pena de mexer ... Atendendo as instruções da AP comecei moendo num grau entre espresso e coado. Tendo saído a bebida um tanto forte para meu gosto, aumentei o grau para coado, obtendo um resultado que me agradou mais. Com a Hario decidi experimentar partindo com uma regulagem inicial mais grossa ainda, entre coado e French Press, e devo dizer que foi minha melhor extração, no que se refere a cor e equilibrio entre fraco e forte. Usei 18gr de pó com 220 de água. Usei um café Nariño, Colombiano da Juan Valdes, que tinha congelado para testes. Comprei durante uma viagem, embalado a vacuo, etc, e que se bem apresentava algumas características de sabor novas para mim, não aprovamos nem na espresso nem na Moka. O sabor e aromas desta vez, na AP, tampouco foram grande coisa, confirmou que apesar das indicações da embalagem, o café já estava velho quando da compra. Mas, a cor e corpo estavam muito bem, e a bebida, apesar de insossa, desceu bem e melhorou ainda com um pouco de leite, pelo que acredito que este café seja mais para coador. O que me impressionou favoravelmente do Hario foi que só levou aproximadamente 1 minuto para moer as 18gr. Pelo que tinha visto e lido eu esperava entre 2 e 3 minutos. Ainda, o acionamento da alavanca foi bem mais leve que esperado. Tanto a rapidez quanto a leveza da moagem podem explicarse em parte pelo regulagem bastante grossa. Especialmente me chamou a atenção um aspecto levantado anteriormente pelo Marcio, se referindo as mós cônicas, resultando em baixíssima proporção de "fines" no pó. O uso do filtro Able, que permite mais a passagens dos "fines"que o de papel, permitiu visualizar com clareza a diferença do Hario com regulagem mais grossa : coador - French Press, com presença de "fines" muito inferior ao pó produzido pela MACAP, se bem que com regulagem mas fina: para coador (o que consequemente deve produzir mais particulados), confirmando neste caso ao menos, esta diferença entre mós cónicas vs. discos planos, com reflexos na xícara (amargor).
  24. Por enquanto só da a LIDO em casa. Os eletricos estão de ferias, só utilizei ontem para atender as visitas. Bem leve, com menos de 30 segundos para moer um double, e menos ainda para limpar e guardar. Resultado de qualidade e consitência irrepreensíveis, sentindo a diferença da resistência de cada tipo de grão na mão e com o cheirinho do pó, subindo e aumentando a cada volta ... E bem Zen, acho que vou demorar para cansar :-)
  25. No espresso da para diminuir a acidez aumentando a temperatura de extração. Minha maquina tem regulagem, e aumentando 2 ou 4 (acidez bem pronunciada) graus consigo calibrar para uma leve acidez cítrica (como eu gosto). Diminuindo a temperatura da para neutralizar o amargor, evidentemente que nao adianta para cafe carbonizado. Para cada lote de cafe que utilizo calibro a temperatura, incrível como muda o sabor. Em inglês existe uma difernciação clara em "acid" , uma agradável e fresca acidez cítrica como colônia ou uma balinha de limão e "sour" acidez forte como uma fermentação, tipo aquele iogurte que provoca caretas ou de vinho que virou vinagre. As vezes a diferença entre ambas é evidente, noutras menos. O sabor de "sour" seria mais para azedo, de azedar ou como "agrio" em espanhol. Em síntese: "acid" e bom, "sour" é ruim.
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