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Fernando - 1268 Café

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Tudo que Fernando - 1268 Café postou

  1. Eu tenho um Able fine. Particularmente eu não sou muito fã dele, por ser muito duro e exigir uma moagem mais grossa, mas meus baristas amam, hehehe No penúltimo campeonato de ap usei um de malha com borda que curti bastante. Um dia tomo vergonha na cara e compro um desses de malha, hehehe
  2. Alex, na Rangel Embalagens tem, mas ela não é legal pra café torrado não. Além da entrada de luz que não é legal pro grão, se for uma torra média pra cima, o café acaba liberando óleos que deixam o plástico fosco. Repare que com janela, o Igor só usa pra empacotar grão verde. O torrado tá todo protegido na embalagem sem janela e valvulada Enviado de meu G3116 usando Tapatalk
  3. A demanda vem aumentando... ok... mas ainda é um nicho do nicho do nicho, o que ainda não justifica mudanças no setor da indústria nesse caso (mas que já surge. A Carmomaq tem melhorado muito o posicionamento da marca nos últimos tempos. Quanto ao ponto de instalação que levanta, é essencial pensar sobre ele (e acho que levantei-o em algum post anterior). É uma variável que faz uma bela diferença no orçamento, mas que deve ser avaliada, por isso citei minha preferência pela Atilla que, além do valor, me parece ter um acesso a manutenção e instalação muito mais prático e dinâmico que a Probat, sem falar que meio mundo tem Atilla e a troca de figurinhas fica muito mais fácil entre usuários. Esse aspecto de custos de instalação e manutenção é uma constante quando temos que alugar equipamentos fora de grandes centros. Em geral, se passa de 80 km, o locatário arca com X valor para executar uma manutenção. Quem tem cafeteria num grande centro não é cobrado mas, se for numa localidade sem empresas de aluguel, aí pode ser interessante, por exemplo, investir numa La Marzocco pra correr menos riscos de ficar na mão. Quanto ao Probat ser superior, assim esperamos pelo preço cobrado mas, pelo que vejo do mercado atual, é proibitivo mas, voltando ao tópico, e quando o negócio é torrar café? O torrador é importante? Sem dúvida, mas tá longe de ser a figura central quando o assunto é fazer dinheiro torrando café, ao meu ver. Dietrich nunca foi a figura central do Coffelab, e sim a Raposeiras, bem como o Atilla Gold Plus não é o da FAF, e sim o Felipe e o Fábio e o bolinha não é o ponto central da Torra Fresca do Alex. Em todos os casos, os equipamentos estão presentes, mas meio que gravitam em torno do mestre de torra e sua experiências, mas quem é a figura central, são os mestres nesse caso (e essa questão de personalização da marca pela pessoa sempre me chamou muito a atenção no mundo do café) Enfim, depois volto e articulo melhor esse último raciocínio, hehehe
  4. Aeee, que bom que chegou ! Depois que finalizarmos o desenho desse lote (você foi cobaia ) te mandou outro pacotinho, hehehe. Nesse eu optei por fazer um blend de torras que deu um caráter curioso ao café. O amargor nesse café é quase inexistente, mesmo no ponto médio de torra, que trás um pouco mais de corpo pra xícara. Sugeri os percolados em filtro de papel por reterem um pouco dos olhos e ressaltar algumas notas aromáticas dele. Fico feliz que tenha curtido. Fui eu que torrei, hehehehehe
  5. Tava com o seu na cabeça mas esqueci de citar. Por ser um formato bem particular, fiquei na dúvida se botava ou não. Outro formato que não pus, que não é torrefação mas tem a ver, é o de cápsulas de café especial, que deve demandar torras específicas também Enviado de meu G3116 usando Tapatalk
  6. O do meu amigo secreto chegou na unidade de distribuição. Se der sorte, amanhã chega !
  7. Bom, nessas idas e vindas de pensamentos, uma questão que venho analisando são justamente os formatos de negócios existentes para torrefação, vou testar listar/resumir toscamente alguns deles: Torrefação clássica - O café chega, as vezes escolhido pelo mestre de torras ou por um coffee hunter associado, ele torra, revende e distribui para cafeterias e PdV´s, desenhando perfis exclusivos ou não Ex.: Terroá Cafés Especiais, Wolff Café, Mitsuo Nakao, Seleção do Mário. (Bica Cafés Especiais é um exemplo que curto muito e que é pequeno) Produtor + torrefação - Aqui o café é torrado pelo próprio produtor, que desenvolve o próprio perfil e trabalha apenas com os próprio grãos. Vou subdividir esse em dois grupos: Pequenos produtores - Aqui são poucas as opções de cafés, geralmente um gourmet da vida, mas que ajuda muito o produtor a ganhar uma grana a mais, conseguindo faturar até 4 mil por saca de café Ex: Rodolfo Moreno e a Moreno Cafés de Piatã, Pereira Vilela e acredito que posso por aqui @Valmor / CaféCampoMístico Grandes Grupos - Aqui o negócio é sério. Grandes empresas, grandes cafezais, volumes enormes de cafés com direito a laboratórios de pesquisa e tudo mais, o que rende uma carta de grãos respeitável. Ex.: Orfeu Cafés e Martins Cafés Cafeteria + torrefação (ou quase) - Aqui a aproximação entre cafeteria e torrefação é total, com grãos em perfis exclusivos que, algumas vezes, são exclusivos daquele espaço. Geralmente dispõe de grãos a venda na cafeteria, mas raramente fora dela, além de raramente desenvolverem perfis para outras e atrelarem a marca da torrefação a da cafeteria Ex: Coffelab, Noete Café em BH, Academia do Café, Amika Coffee House em Fortaleza, Baden Cafés em PoA, Feito a Grão na Bahia e eu (ou quase eu, pois realizo a seleção e compra de grãos, vinculo a 1268 Grão a 1268 Café porém, a torra é terceirizada. Quem decide o perfil sou eu, mas é terceirizada) Os donos da porra toda - Me perdoem a expressão soteropolitana, mas é o que define melhor, pois dominam toda a cadeia produtiva do café, desde as mudinhas na fazenda até a bebida final servida em cafeterias do grupo. Muitas mediam e controlam também as fazendas adjacentes Ex: Octavio Cafés, Santo Grão, Isso é Café/FAF Studio Coroasters (inventei essa expressão agora, hehehe) - Torrefação colaborativa. Existe um torrador, e muita gente com seus próprios cafés querendo torrar. Cada um tem sua marca, seu café, mas o torrador é colaborativo. É um modelo que penso muito sobre as possibilidades de ter em SP, e no momento estou acompanhando o processo de implementação de uma torrefação colaborativa em Piatã, o que acaba misturando essa categoria com a de produtores + torradores. Não procurei modelos de negócio assim na gringa. Alguém sabe de algo do gênero aí pelo mundo? Torrefação por demanda (ou pop-up) Lembra a clássica, mas na prática, funciona quase ao contrário. Ao invés de criar uma rotina, com produtos definidos, ela se propõe a suprir demandas do mercado, e é muito mais flexível/experimental. Como exemplo temos a Torra Fresca do Alex, que só torra cafés da região dele, e só quando há demanda, e quando ele pode também. Outro exemplo que caiba, acredito eu, é o trabalho do @Igor e do @Luis PaulonaCompra Coletiva, e agora no processo da recém instituida roast co.. No processo, houve a abertura da compra, e os compradores optavam pelo grão verde ou torrado. Compra finalizada, cafés torrados e fim dessa demanda Outro é meu mestre de torras. Levo o café, ele torra, acabou a demanda. Quem quiser torrar com ele, só levar o grão, ele torra, e demanda feita --- Não citei os industriais porque pensei em recortes ligados ao universo dos cafés especiais ou que dialoguem com ele. De resto, tem mais algum que não citei?
  8. Perfect ! O tema deste tópico é torra enquanto negócio/empresa/jeito pagar os boletos, portanto, voltando ao tópico.... Vale incluir aqui que, como negócio, a diferença entre os 34500,00 e os 88 mil garantiriam uma bela estrutura de torrefação. Permitiria um moinho bom, um ikawa pra desenhar perfis (inclusive direto no produtor no período de compra de cafés) ou outro torrador de prova, um sistema de filtragem bom, equipamentos para análise e por aí vai. Nos encontros que tive na SIC, percebi que todo mundo que pensa/anda pensando em torrefação, tem um nó justamente nesse ponto. As escolas de torra que temos no país são radicalmente distintas entre si, e cada um vende seu peixe (Eystein, Ensei, Raposeiras pra citar os nomes mais rodados atualmente), e aí vira esse auê que é, com fanboys de cada uma das marcas defendendo-as, mas sem olhar pensando enquanto negócio. Eu defendo/gostaria de um Atilla pois sei que cumpre o que preciso, e dos modelos é o que mais se aproximaria do meu bolso, e daria conta do recado. Se tivesse grana pra um Probat, eu sairia do mundo de cafés e ia gastar esse dinheiro, isso sim Eu, enquanto empreendedor, sou bem crítico nesse sentido. Quer fazer torrefação com torrador de 2 kg? Qual sua demanda e desenho do seu projeto a médio e longo prazo? Por mais estável que seja um probat de 2kg, imagina você, vendendo café pra uma cafeteria, que geralmente compra, no mínimo, 15-20 kgs por mês. Vai ficar 2 dias torrando como se não houvesse amanhã pra atender o pedido? Quantas bateladas vai ter que fazer pra pagar o financiamento do bicho? Torrar uma batelada demora. Na melhor da hipóteses, pra torrar o primeiro batch vai demorar pelo menos 30 minutos a uma hora pra começar a torrar (abre grão, pesa grão, liga torrador, aquece....... torra), e os batchs seguintes pelo menos 30 minutos cada entre pesar, torrar, resfriar e armazenar, e por quilo, quanto você acha que vai ganhar? Ok, está disposto? Mara..... 1 ano depois, esperamos que a torrefação tenha crescido....será que o Probat de 2kg ainda dá conta? Se não dá, vai ter que comprar outro (ou seja, reinvestir dinheiro) e vender o antigo (ou seja, vai ter que desovar um bicho que não é fácil de revender). Nessa história, além do stress e energia gastos pra repensar e refazer o plano de negócios (se ele existir), vai uma grana que é preciosa nos primeiros meses de negócio. Bom, pra focar mais no tópico, vou continuar em outro post, heheeh
  9. Sem conta que, um P&D geralmente é feito, ao menos deveria ser feito, a partir de alguma demanda de mercado e/ou nicho específico de trabalho, nicho de onde ele é produzido e qual mercado ele atende. Como o CaE disse, se a probat não fosse muito melhor, já teria saído do mercado, mas nem tanto assim. A Atilla não tem condições, ainda creio eu, de atender o mercado europeu. Se um torrador aqui no Brasil dá problema, já é um auê pra consertar, imagina ter que despachar um técnico daqui até o Chile (isso falando de mercados próximos), ou para a Europa? Probat e Dietrich apelam para construções hiper robustas, e atendem o mercado europeu muito bem. Probat e Atilla competem no mercado nacional e talvez latino americano, mas só. Além disso, no P&D, considerando um bem feito por gente grande, além dos custos de projeto, existem os custos de análise de mercado. Essa primeira pesquisa é que dá o aval para desenvolvimento ou não do produto. Como o @segio.m disse, pro cliente pouco importa o custo de desenvolvimento, pois isso no P&D tem que ter também a pesquisa de cliente/nicho de mercado. É como meu professor de design de produto falava, não adianta desenhar coisa pra você e seus amigos, que você vai morrer na praia fazendo o protótipo. Sem uma análise/inserção mínima no mercado por parte de quem está projetando, o projeto já nasce no buraco
  10. Não faço idéia, mas sei que o mesmo café que o Probat de 88mil torra, os Atillas de 14.500,00 e 33.500,00 também torram. A questão vai muito além do P&D (quem nem sei que diabos é), e sim das características que favorecem possibilidades para o mestre de torra (rotação de tambor, controle de fluxo de ar e gás digitais, sensores, durabilidade e afins), que dão possibilidades mil pros mestres, inclusive de torrar batchs menores em torradores maiores. Durante o curso com o Eystein, torramos batchs de 1kg no Átilla Standard do Valmor. O ideal nele é torrar 3-3,5 kg (os cafés da 1268 são torrados num standard tbm), mas torrar 1kg rolou. Por conta do batch menor, ficávamos limitados na hora da torra, mas rolava de boas. Imagino que no modelo Gold Plus, essas limitações reduzam drasticamente, além da capacidade de torrar batchs menores. O que ouvi de bom da Probat é que você pode programar a torra, e simplesmente aperta um botão e pronto. Ele vai te entregar a mesma curva sempre, mas até aí, perde a graça de torrar, e de torrar decentemente. Diferenças de temperatura, umidade e tempo de estocagem de grão exigem ajustes constantes na torra. Além dessa vantagem, outra é que o bicho é bonito, mas como beleza não torra café, iria de Atilla mesmo, heheeh
  11. No Brasil, o Probat de 5 kg tava na casa de 80-88 mil O modelo mais parrudo de 5 kg da Atilla (o Gold Plus) tá 33.500,00. Depois me perguntam pq não vou com a cara do Probat O modelo mais pelado da Atilla de 5 kg começa em 14600,00
  12. Não dá pra comparar um produto feito em escala gigantesca com um que é feito geralmente sob demanda (nunca ouvi falar de empresas, ao menos no Brasil, que tenha torrador pronta entrega) Comparando com carro, a depreciação do equipamento é radicalmente diferente. O torrador tem uma depreciação muito baixa, é constituição de bem, diferente de carro que a depreciação é uma desgraça, além de que, uso é pra uso comercial/industrial e outro pessoal. Resumindo, não acho exatamente caro, exceto quando observamos o produto no nicho, com quando comparamos probat vs atilla vs carmomaq
  13. Passando pra dizer que, finalmente, a safra 2017 de Piatã chegou na 1268 no espresso, métodos e pacotinhos ! Apareçam
  14. Idem Meu amigo que me desculpe a demora, hehehe. Em 5 dias deve chegar aí. O rótulo precisa de ajustes, a torra também (mas eu curti, e foi feita por mim, hehehe) esqueci de por a data de torra (foi torrado em 19/12) e ainda reaproveitei a caixa do Moka Clube que ganhei de outro amigo secreto pro envio Espero que goste. Não enviei as sugestões, mas sugiro que o prepare em métodos percolados (Chemex, V60, Melitta...), pois neles o café se mostra mais. No espresso ele tá bem divertido também, foi meu grão do espresso hoje, hehehehe
  15. Pessoas de SP, o café chegou na 1268 Café! Meu WhatsApp +71 996136188 Enviado de meu G3116 usando Tapatalk
  16. Carneiro, nesse caso, acredito que como MEI, que seria o caminho mais prático, ele não poderia, pois a MEI é fortemente vinculada ao dono dela. Ficaria limitada a sociedades limitadas com um sócio mesmo
  17. Depois da reforma trabalhista, acho necessário, hehehe Mas aproveitando a piada, esse ponto é um ponto de importante. No início a gente é aquele fogo no rabo e energia empreendedora gigantes, mas cansa, e cansa muito. No meu caso, um dos pontos que menos me estimula é realizar mais uma atividade na cafeteria. O problema não é a atividade em si, mas a quantidade de atividades díspares entre que eleva o nível de stress pois um exige uma mudança rápida de chavinha. No caso do Alex, ela existe, ainda leve, mas exige, pois ele mantém a profissão de segunda a sexta, 40 hrs semanais (se não for isso, é próximo) e no fds de descanso, roda ao bolinha por 10 horas, roda nas fazendas da região e faz o trajeto de ida e volta, por isso fico pentelhando ele (e todo mundo que quer começar torrefação) com torrador de 1-2 kg. Não ter o esforço braçal, mas o tira e põe de bateladas é chatinho
  18. Corrigido, desculpe (ainda mais por não ter curtido muito a Tora Clara aqui em Sp, heheheh
  19. No seu caso, definitivamente não é cafeteria. O que acho interessantíssimo da proposta da Torra Fresca é que o recorte dela é quase que exclusivo, ao menos agora no início, ao consumir final, atendendo de início diretamente ele sob demanda, se PdV´s físicos ou virtuais. edit: Corrigi o nome da torrefação do Alex
  20. Ué, não tinha vendido? [emoji23] Que pena. Os meus chegaram. Passei o fds todo torrando, hehe. Pra mim nada menor que 5 kilos vale muito a pena. Já tenho que controlar processos demais na 1268, e ter que torrar 10 bateladas quando poderia fazer duas (e q com certeza ficará muito melhor). Bullet é muito pra usuário doméstico maior ou torrefação maior. O kit perfeito da 1268 hoje seria ikawa (desenho de perfil e torra de amostras junto a produtores e clientes) e um atila 5kg gold plus (eu acho, hehe) Enviado de meu G3116 usando Tapatalk
  21. Dando a possibilidade... No momento é mais pra não do que pra sim, até porque ele não ficaria instalado na 1268 (é quase impossível o Museu permitir um torrador de 5 kg na 1268 [emoji23]) Enviado de meu G3116 usando Tapatalk
  22. Olá a todos De início, ia fazer esse post no tópico em que tratamos de cafeteria mas, ao meu ver, torrefação são outros 500, mas se a moderação achar apropriado juntar ambos, juntem, hehe Bom, arrisco dizer que o interesse por torra cresceu muito nos últimos 2 anos aqui no fórum, e nesse processo, a profissionalização de vários foristas e o início de novos negócios, que pudemos acompanhar por aqui (com destaque pra Compra Coletiva do CdC e o surgimento da Roast Co. do Igor e do Luís, o STC do Guilherme, a ação do Alexllima torrando bateladas grandes no bolinha e o mundo de projetos de foristas envolvendo torras e suas tecnologias) e, ter um tópico pra discutirmos isso acho que pode ser interessante. Crio também pelo fato de torra ser um dos possíveis campos que a 1268 Café comece a trabalhar mais fortemente em 2018, e por isso, já vou estudando possibilidades, hehe Bom, acho que falar sobre a 1268 é um bom ponto de partida. Aos amigos que sentirem - se a vontade e quiserem relatar seus processos, dilemas e questões aqui, vai alimentar muito a discussão nesse início. Bom, a história da 1268 com a aproximação da cadeia produtiva começa pra valer em Fevereiro deste ano, quando a parceria entre nós e a Terroá deixou de ser interessante pra ambos, e me vi obrigado a me aproximar dos produtores e de encontrar um jeito de torrar, sem nem saber ao certo como fazer e com recursos um pouco abaixo do 0 (a 1268 tava na iminência de encerrar as atividades) mas, como que tem amigos já tem meio caminho andado, consegui agilizar o contato com os produtores de Piatã, e conheci o Ruggero, que torra absurdamente bem. Em 1 mês aproximadamente, fiz a primeira compra as cegas e dei um salto de qualidade gigantesco nos cafés da 1268. Deu trabalho? E como, mas pude ter a partir daí, cafés absurdamente frescos (os da Terroá demoravam no mínimo 15 dias para chegar em sp) e de origem única por um preço levemente mais baixo do que o que pagava pelo blend da Terroá. Além disso, aproximação da cadeia produtiva do café da 1268 deixa o produto mais interessante e ético ao meu ver E desde então tem sido assim. Nesses 10 meses, houve uma aproximação forte entre eu e a Coopiatã. Como é uma cooperativa jovem, em muitos processos eles são muito enrolados (e os produtores ficam com os dois pés atrás), o que me deixa meio louco quase sempre (e que geralmente me dá algum prejuízo financeiro tbm) mas no final da tudo certo. Em Agosto fui pra Piatã conhecer a cooperativa, produtores e afins, e foi sensacional, principalmente por se perceber dentro da cadeia produtiva mas, ao mesmo tempo ver que quem tá numa ponta da cadeia produtiva, não sabe o que o outro faz, e como o outro faz. Foi um intercâmbio de experiências bem importante pra ambas as partes. Agora em janeiro to fechando uma parceria com eles em que fico cerca de 1 mês lá pra organizar fluxos internos da Coopiatã e criar uma estratégia para facilitar o acesso a torrefações e outros interessados dos cafés da Coopiatã. Paralelamente, a 1268 se reorganiza internamente devido a uma série de questões legais que preciso resolver, que assustam mas podem abrir novos campos de ação para a 1268, e uma delas é aproximar ainda mais a torra da 1268, mas como isso pode-se dar, só paro pra pensar e por no papel a partir de Janeiro Bom, por hora é só :l Enviado de meu G3116 usando Tapatalk
  23. Burny falou tudo. Outra opção, que recomendo inclusive, é o aluguel do equipamento
  24. Passando pra dizer que na segunda eu despacho o café do meu amigo secreto. Até o Natal deve chegar, hehe Enviado de meu G3116 usando Tapatalk
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