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Fernando - 1268 Café

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Tudo que Fernando - 1268 Café postou

  1. Quanto a SIC, só sei que ainda to bêbado, hehehehe Foi minha primeira SIC também, com um foco meio profissional, meio chegando pra ver qual que é da feira, e foi sensacional. Muito café bom, encontro com produtores de Piatã, dezenas de cafés, uma série de cuppings (das mesas oficiais só fui em uma, mas taí um ponto da minha vida no café que preciso melhorar muito ainda) Acabei tirando poucas fotos. Depois dou uma olhada no que tem e que presta no celular, heheheheh
  2. Parabéns pra Caconde ! A produção de Piatã esse ano foi bem problemática. Em concursos anteriores, chegavam a ocupar 19 dos 24 cafés classificados, esse ano amargaram 4 posições apenas pelo que lembro. Chego em 24 dia e devo voltar pra SP só dia 31 mesmp. Quem continuar pela cidade e quiser fazer um after do encontro, estarei por aí
  3. Corrigindo o roteiro, o eixo Santa Ifigênia tá bem errado. Um Coffee, PPD (Por um Punhado de Dólares) e Biobarista são bem fora de mão uma da outra (Em compensação, O PPD fica a 10-15 min do Soul Café na Augusta, 10 min do Takko) Vale lembrar também que o feriado pode mudar o funcionamento delas. Eu to aberto porque sou obrigado, heheheh
  4. Considerando a Paulista, eu e o Clemente estamos mais próximos do que as de Pinheiros, hehehe. Da Japan House até a 1268 são 45 min caminhando ou 4 estações de metrô (estou entre a estação vila mariana e a Santa Cruz do metrô). Além de passeio, na 1268 tem cinema e exposições, hehehe
  5. Uia ! Fico muito feliz que tenha curtido ! Sim, era uma terça, único dia da semana que eu e o museu fechamos, de resto, de quarta a segunda, com ou sem feriados, estamos abertos
  6. Quando voltar, vá na 1268 ! Estamos a 3 quarteirões do Clemente, hehee
  7. Dando tudo certo, eu vou, heheh É quase certo ir e to indo em função da feira. Vou todos os dias. Devo chegar 1-2 dias antes no mínimo e sair só na segunda dia 30, hhheheheheh
  8. #FATO. O mini além dessa durabilidade gigante, é um moinho versátil. Esse Lume deve servir bem pra filtrados, e só. Outro aspecto "chato" é a bateria de Li-on. Até duvido um tanto da qualidade do moinho mas, nunca confio na qualidade dessas baterias, então, em 2-3 anos temos um peso de papel porque a bateria já vai estar bem mas-ou-menos
  9. Tão hispter que deu medo o vídeo, hehehe Mas fiquei bem curioso. Deu até vontade. Pra mim (e até na 1268) seria bem útil, se não demorar uma vida pra moer, hehehe
  10. Epilogo: Vi só agora que o post de aniversário da 1268 não tinha ido, mas o fórum salvou, felizmente, hehe "Amigos e amigas do CdC, passando aqui só pra agradecer todo o apoio e presença dados a 1268 Café, desde o planejamento dela, passando pela abertura, pelos encontros deliciosos (e por vezes fumaçentos com o bolinha, hehe) até hoje (8 de Agosto), aniversário de 2 anos da 1268 Café. Meu muito obrigado a todos, e sintam-se sempre acolhidos na 1268, afinal, ela nasceu aqui no fórum e desde sempre se propos a isso Agora em Agosto pra comemorar teremos promos, ações e afins. Conforme for decidindo o que fazer, vou lançando aqui <3 ---- Completando, segue o post que fiz tópico de cafeterias de SP Amigos e amigas, dia 23 teremos na 1268 o aniversário dbe 50 anos do museu (e o aniversário tardio de 2 anos da 1268) Vai rolar espresso free o dia todo e outras delícias Apareçam! --- No aniversario da 1268, será um dia HIPER atípico, porque? Não serviremos filtrados Não rola almoço Encontro do CdC com cacarecos não rola Vai ter espresso grátis (além de sanduiches, brownies, pão de queijo, prosecco e afins) Estarei louco no dia, mas prometo um mínimo de atenção, hehr
  11. Amigos e amigas, dia 23 teremos na 1268 o aniversário de 50 anos do museu (e o aniversário tardio de 2 anos da 1268) Vai rolar espresso free o dia todo e outras delícias Apareçam!
  12. San, sentimos. Um dos desejos da 1268 Grão é criar um café de "entrada". Um café que beba bem, mas que consiga dialogar com o consumidor nos quesitos paladar e preço, mas chegar nesse ponto é uma equação muito delicada. Cafés ruins e baratos tem um custo baixo de produção e são feitos em escala industrial. Cafés bons e caros tem, em geral, um trabalho muito delicado, que vai muito além do que pagar o dobro do preço na saca. Dar uma de coffeehunter, viajar pras regiões produtoras é caro. Dar uma atenção diferenciada, captar clientes (principalmente cafeterias) e desenhar perfis de torra consomem muita energia e tempo. Por ser um fluxo pequeno, os custos de marketing também ficam altos. Nessa cadeia toda cara, o prazo de retorno dos investimentos fica longo também. Não acompanho muito o fluxo do Zardo, mas não lembro com quem conversei, que comentou comigo que ele já tava na casa de 3 toneladas/mês e terceirizando a torra, e ele está próximo dos produtores também, o que torna o custo operacional baixo também. Em Piatã, vem surgindo uma iniciativa de uma torrefação coletiva. No Vale do Capão (a 3 horas de Piatã), uma região com cerca de 3 mil habitantes (6 mil nos feriados e alta temporada), é sensacional ver 6-8 rótulos diferentes de produtores locais, e vende (entre 9 e 22 reais), e é dessa venda que muitos produtores tem tirado o sustento (e que tem conseguido 3-4mil reais na saca contra os 700 reais que geralmente conseguiam vendendo o grão cru). Infelizmente, plantar (sendo pequeno produtor), processar, torrar e vender consome uma energia enorme, e ainda conseguir escoar essa produção é difícil, BEM difícil, e geralmente é o que encarece o produto Na 1268 Grão (com sua compra semestral de cerca de duas sacas) e pagando bem os produtores (na casa de 1250,00 a saca, e entre a 1268 e Piatã, tem quase 2 mil km de estrada e duas fronteiras estaduais), vender café barato não é possível, nem viável e interessante. Muito trabalho a pouco retorno (vender café hoje na 1268 é mais um mimo do que um produto que de fato trás retorno direto pro café), incorrendo em algo semelhante ao que acontece com o Alexllima, 20-30 reais o quilo é um preço interessante pro consumidor final, mas não paga nem 10% do trabalho que ele tem pra torrar (e se replicarmos numa perspectiva "legal", no caso dele, nem imposto pagaria) Indo na outra ponta da crítica, eu acho um absurdo enorme grupos que tem todo o controle do processo (FAF, Um Coffee co., Santo Grão) cobrando o que cobram no café, e jogando o valor médio da cidade lá nas alturas. O Marketing deles até permite isso, mas fica difícil competir com uma cultura que prega que café especial tem de ser caro (eu na 1268 cobro os pacotes de 250g 35,00 reais, e considerando a qualidade que tenho alcançado, tenho deixado muito café de nome no chinelo, mas e a dificuldade de articular marketing e chegar no consumidor final, como faz?) Enfim, post verborrágico mas que ajuda, creio eu
  13. Bom, eu testei um desse quando estive em Piatã, e vai muito de consonância com os foristas - É bem cansativo moer nele, sobretudo torras claras (que é o que a maioria trabalha aqui. Moí só torra média, grãos densos mas média, e tava quase tacando ele na parede) - Se é só pra uma pessoa, viagens e afins, super vale o investimento - Vale muito mais investir nele que num hario da vida (que também é ruim) - Moagens mais grossas são bem heterogêneas, com muitos fines e coarsers, mas é melhor que nada (as prensas francesas tendem a ficar lamacentas e ácidas, hehehe) É um salto de qualidade pra quem vai fazer em casa. Melhor que um cadence de lâminas, mas ainda longe de domésticos razoáveis (krups gvx e cuisinart dbm)
  14. Karla, conhecendo Salvador como conheço, vale o risco, mas demanda um planejamento muito bem ajustado. Se o ambiente for interessante, o que pode acontecer é que muitos advogados podem marcar as reuniões com clientes na cafeteria, assim como outros profissionais. Você tem que estudar bem o ponto pra poder definir um cardápio, horário de funcionamento e perfil de trabalho, mas acho que deve rolar sim
  15. Felipe, veja o tópico da Air Fryer. Lá tem um esquema arduino+roastlogger com a programação, mas a estrutura é pensada pra um forno elétrico. Pra um torrador de tambor a gás, são outros 500, mas já é um ponto de partida
  16. #FATO e no momento atual, pelo visto, os cafés brasileiros estão despertando os olhares estrangeiros com força. Quando estava em Piatã, me bati com nada mais, nada menos que o presidente da Intelligentsia de Chicago, interessado na região e pensando em propor parceiras para compra garantida de produção. É tentador, principalmente para produtores mais simples, com baixa formação escolar e por aí vai (E são MUITOS ainda). Outro grupo que tá de olho, captando mercados é a L´or, grife de café em cápsulas de alumínio, e que visitou Piatã esses dias também. Pequenas propriedades sofrem MUITO com a pequena produção. Uma série de produtores de Piatã separam em lotes a fazenda, mas na hora de colher, tem lote que dá duas sacas, três sacas. Cafés sensacionais, porém MUITO pouco, e o que fazem? Um cupping com amostras de todos os lotes, e as que apresentam resultados semelhantes são blendadas pra conseguir alcançar um lote de tamanho suficiente pra participar de concursos ou ser vendido
  17. Lucas, no seu caso é até ok, mas o que tem de cafeteria em SP cobram caro no café, gastando alto em decoração/hipsterização do espaço e servem café em copinho de isopor e descartável (tendo claramente dinheiro pra xícaras de vidro/porcelana e uma lavalouças pra cafeteria) não tá na história (além de dar raiva saber que sai de casa pra tomar café nesses copinhos do capeta) No seu caso, funciona. Trabalhar com eventos, além da estrutura mínima que você precisa articular, a perda tem de ser mínima também, e circular com coisas de vidro e porcelana é pedir pra chegar no final do evento com metade do que levou, seja por que quebraram ou por que acharam bonitinho e passaram a mão, ehhehe
  18. Lisboa, o preço apresentado médio é de 1500,00, e pelo visto, deve ser mesmo o médio deles. Eles já chegaram a vender sacas a mais de 5 mil reais e 70% (!) da produção é exportada. Concordo contigo que tem MUITO produtor vendendo café de 88-90 pontos a preço de commodities, mas eles são pequenos, bem pequenos e tem uma dificuldade gigante pra emissão de laudos e chegar no consumidor final, participar de concursos, gerar boas amostras e afins. O Sítio Forquilha do Rio já ganhou prêmios e tal, mas pra isso, foi necessário investimentos que vão além da terra, passando por networking, contato com compradores, concursos e afins (e ter uma família de 22 pessoas na terceira geração ajuda, ehehehe)
  19. Sem dúvida. Comentei isso pegando referência a realidade que encontrei em Piatã, em que as propriedades produzem pouco, na casa de 70 sacas/ano nos anos bons 500 sacas/ano já torna mais interessante pras novas gerações da família darem continuidade (além de girar o mercado da região)
  20. Vi muito por cima a reportagem (depois vejo com calma), mas um número me impressionou: 550 sacas ao ano. A um preço médio de 1500,00 reais, achei bem expressivo (e que quase não dá pra chamar de pequena lavoura ao meu ver, hehehe)
  21. Beto, em teoria não. Em geral, os fornos de tambor tem o seu auge de estabilidade com 70% de carga aprox.. Acima disso a torra tende a ficar heterogênea. No caso do forninho, imagino que 350g seja muito. Ele não tem muita massa metálica, o que deixaria a temperatura mais difícil de estabilizar. Entrar 350g de grão no forno e ligá-lo no máximo, além de pesar um pouco pro forno, vai demorar pra ele conseguir fazer com que toda essa massa de grãos alcance a mesma temperatura. Imagino eu que a desidratação será bem mais lenta, assim como o desenvolvimento, correndo o risco de deixar o grão assado, e não torrado. Acho que vale o teste, mas ao meu ver, limita muito a possibilidade de torras. Com 175g acho que rola umas torras mais rápidas, além de poder trabalhar torras com desenvolvimentos mais lentos. Ao meu ver, é muito mais animador e nem tão trabalhoso fazer 2 batchs de 175g do que forçar a amizade do forninho com 350g, hehehe
  22. Só no aguardo da vaquinha que ele vai fazer pra abrir uma filial da cafeteria....
  23. Eita ! Confesso que pensei que essa matéria seria daquelas do nível "curiosidade" do mundo dos cafés, mas me deu um mundo de infos importantes agora que to na fase "coffee hunter/trader", principalmente no que diz a respeito da produção baiana (e os valores alcançados no leilão)
  24. Sou noob nisso, mas os refurbished eles só enviam pros EUA !
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