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Guilherme Torres

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Tudo que Guilherme Torres postou

  1. Mas, o que vc quis dizer é na situação de torra. Nesse caso o ET será maior. Assim já o era antes. O problema é que não refletia, segundo estimo, a temperatura da câmara (sem resistências ligadas).
  2. Gilberto, Como o sensor BT fica mais próximo das resistências do que, atualmente, o sensor ET, necessariamente, sem carga (sem café encostando no sensor BT), ele terá que acusar maior temperatura do que o ET.
  3. As resistências ficam na mesma posição do hottop, na lateral. Não tinha espaço suficiente para colocá-las abaixo. Como o tambor gira em velocidade razoável, bem como, da forma como está direcionado o fluxo de ar, cria-se uma bolsa de ar quente ao redor do tambor. O sensor foi colocado exatamente nessa posição que vc sugeriu.
  4. Cal, Uma coisa que me impressionou no F1 foi a potência bruta. Faça uma experiência. Pegue um café ruim e torre ele na potência maxima do início ao fim. Essa torra, provavelmente, vai machopretear aos 8min
  5. Também faço os meus bachs com essa quantidade. Além de padronizar, me permite fazer torras com maior frequência. Coffee Roast Addicted.
  6. Quem me dera eu tivesse a estrutura para desbancar a probat. Hoje fiz uma torra no STC que explodiu meus miolos. Tinha feito uma modificação uns dias atrás, alterando a forma de distribuição do fluxo de ar. Não pensava que surtiria tanto efeito. Mas, ..... surtiu. Agora o bicho está mais domado por um lado e, por outro, uma fera selvagem. Em razão dessa modificação (do fluxo de ar), tive que repensar o lugar do sensor ET. No local que estava (logo acima do tambor e, portanto, relativamente próximo às resistências infravermelho), ele estava limitando a potencia bruta de torra. Explico: no roastlogger (se não estou enganado), o setpoint máximo é 300ºC. Ocorre que, em razão da distribuição mais eficiente de calor em face das resistências infravermelho, o sensor não estava refletindo bem a temperatura ambiente (aquela mais ou menos estabilizada dentro do torrador). Ao menos, eu penso que não. Posicionei-o, então, um pouco mais atrás do tambor. Como o sensor é de espeto (bem como esse espeto é bastante comprido), a ponta do sensor, agora, está bem próxima ao orifício de entrada dos grãos (e de saída do ar quente). Ainda não fiz uma torra para avaliar, nem tive tempo de testá-lo suficientemente sem carga para verificar a diferença. O que, mediante pouco tempo de aquecimento, já foi possível verificar é que, agora, o sensor BT, quando o tambor está vazio, marca em torno de 10ºC a mais que o sensor ET. Antes, o sensor ET marcava de 10 a 30ºC a mais do que o sensor BT. Vamos ver no que isso vai refletir na ror durante a torra programada (eu poderia deixar em 100% de potencia durante determinado período que, mesmo se a medição passasse dos 300ºC, isso não surtiria efeito. Contudo, meu objetivo é, ao menos nos primeiros 8 minutos, eu tenha variação de potencia com base na temperatura medida). Vamos ver também o que esse fluxo de ar melhor direcionado vai resultar (pela experiência de hoje, chegou a potencializar sobremaneira a ror quando a ET estava alta). Quando achava que tinha percorrido toda curva de aprendizado do torrador, vou ter que começar tudo de novo rss. ps: Bernardo e Paulo, ainda tenho que combinar uma data com a patroa, mas espero que, nas próximas semanas, consigamos marcar uma torra no STC, lá na cobertura do meu prédio, porque o espaço na minha cozinha é de matar e não daria certo três marmanjos no corredorzinho que é a cozinha lá de casa.
  7. Fim de semana vou levar a Gaggia Coffee para casa para instalar o controlador. Quando chegar o sensor de pressão, volto ela à bancada. Estimo que terei uma máquina completamente diferente após isso.
  8. Esqueci de mencionar que estabeleci um atalho para configurar diretamente a temperatura. Basta apertar a tecla 9 quando estiver mostrando a tela principal.
  9. Hoje, conectei o controlador a dois relês SSR (um vai controlar o calor e o outro a potência na bomba d'água). Detectei mais uns bugs, que já foram sanados (arquivo atualizado na pasta do google drive - ver tópicos anteriores). Sempre que aparecer o "*" no visor, significa que o aquecimento está sendo realizado Sempre que aparecer o "F" no visor, significa que a bomba está em funcionamento (em pulsos, se estiver em uma extração, de forma a variar a pressão de acordo com a preestabelecida). Como ainda não tenho o sensor aqui, não pude checar essa parte do programa na prática (que gera os pulsos), uma vez que, retornando o valor do sensor como 0, o sistema de cálculo PID manda potencia total ao relê. Penso, no futuro, em estabelecer uma comunicação bluetooth entre o controlador e um computador, para que os parâmetros possam ser inseridos diretamente pelo computador, bem como seja possível iniciar a extração da mesma forma. Imaginem isso em uma superauto....
  10. Quando eu penso que já percorri toda curva de aprendizado, me surpreendo com algum detalhe que não tinha vislumbrado. Hoje resolvi me basear em uma curva anterior, mas sem limitar tanto o calor na saída nos primeiros 10 min (e o programa chegou a limitar, durante esse tempo, a potência a menos de 50%). Quando estava perto do primeiro crack, aumentei o fluxo de ar para 80%. O efeito na ror foi imediato, de 12, subiu para 15. Quando iniciou o primeiro crack, aumentei o fluxo para 100%, o que resultou, como a ET estava alta, em um aumento imediato da ror para 25. Como, nesse momento, as coisas estavam fora do meu controle, baixei a potência a zero e passei a depender apenas do calor da ET. Tive que encerrar a torra aos 2 minutos, por temer que a torra adentrasse no segundo crack. Esse é o resultado. Lição n 1: tenho que alterar a posição do SENSOR ET (não está refletindo totalmente a temperatura do ar que sai do torrador) Lição n2 : ainda não dominei totalmente o bicho. Eis a torra
  11. Pessoal, já arrumei o sketch. Agora, não vislumbro mais a existência de bugs. Pronto para fabricar. Anita, programei 4 flushs de cinco segundos durante o aquecimento inicial (na prática, sempre resulta menos tempo, porque até a bomba mandar agua com pressão para o boiler, há um retardo (ainda a ser medido)). Durante esse tempo, vai aparecer as letras AQC no canto superior direito do visor. Toda vez que houver saída de energia para as resistências, vai aparecer, próximo ao centro do LCD, na parte inferior, o símbolo "*". Toda vez que a bomba d'água estiver em funcionamento, seja durante extração, flush ou preinfusão, vai aparecer a letra "F" próximo ao lugar em que aparece o símbolo "*". Então, ao ligar a máquina de espresso, por cinco minutos, teremos um aquecimento inicial, com 4 flushs para expurgar o excesso de vapor que se acumular no boiler em face do setpoint mais elevado - 120ºC Depois disso, a máquina pode ser utilizada normalmente, bastando apertar A para um curto com preinfusão, B para um longo com preinfusao, C para um curto sem preinfusao e D para um longo sem preinfusão. Para configurar os parâmetros (que ficam salvos na memória do controlador - não perde os parâmetros se desligar a máquina), basta apertar o botão "*" no keypad. Para voltar à tela principal, a qualquer hora durante uma configuração, basta apertar a tecla "#". Depois de configurado cada parâmetro, ele é salvo na memória. Deixei os parâmetros P I D por último, justamente, porque, na prática, só vão ser configurados uma vez ou outra. Ao configurar todos os parâmetros, volta para a tela principal.
  12. Também acho Sérgio. Já identifiquei um bug. Vou corrigir daqui a pouco. Anita, 6 expurgos de cinco segundos (deve resultar, na prática, 6 de 2 a 3s) É muito?
  13. Pessoal, por enquanto, não penso em adicionar o sensor de peso (balança), porque isso tornaria as coisas muito mais complicadas (instalação, conexão etc). por enquanto é apenas extração por tempo. Mais para o futuro, quem sabe. Acabei o sketch. Falta testar, mas só poderei fazer o teste completo (mais precisamente, da pressão variável), depois que o sensor de pressão chegar. Segue link (agora tudo em português rss): https://drive.google.com/folderview?id=0ByeNNDDkmoEENGIwY0ZxMzZMcmM&usp=sharing Do jeito que programei, os primeiros cinco minutos, ele executa uma rotina de aquecimento (temperatura setada para 140 graus Celsius, com expurgos de tempos em tempos para fazer o flush). Durante esse tempo inicial, não dá para extrair café (ele não executa função de extração de café). Agora quando escrevo, estou pensando em programar um flush mais longo ao final dos cinco minutos, para que não fique nenhum vapor dentro do boiler.
  14. Putz, pelo peso não é nada fácil. Precisa de toda uma rotina, além de vários componentes eletrônicos. Veja o seguinte link: http://www.avdweb.nl/arduino/hardware-interfacing/scale-interface.html
  15. Penso em fazer uma rotina inicial de aquecimento, algo como programar o setpoint para 110°C, esperar alcançar essa temperarura, fazer um expurgo de 5s, esperar de novo, mais um expurgo, bem umas 5 vezes. Depois setar para a temperatura gravada na memória ou, caso ainda não tenha uma, uns 100°C (que vai resultar em uns 96 a 98 dentro da caldeira).
  16. Gilberto, Daria, Mas seria algo a mais. Toda uma rotina só para isso, bem como exigiria um sensor de pressão (não de água, mas de pressão mesmo). Rodrigo, Pensei nisso. Algo fácil de implementar no codigo e que não exigiria nada novo no aspecto físico. Anita, é só me dar a tradução que programo os textos em italiano, japonês, alemão etc.
  17. Aproveitei alguma coisa de outros sketchs. Mas, como não consegui usar o menubackend direito, acabei resolvendo começar do zero de novo. Nesse novo sketch, que ainda não conclui, está tudo na língua mãe. Agora vai funcionar direito. Segue vídeo preliminar:
  18. Sugestão acatada. Abraços Ps: fico feliz que tenha dado tudo certo.
  19. Valeu. A versão preliminar estava errada. Faltavam linhas que permitissem navegação para cima e para baixo entre os menus. Atualizei, bem como redesenhei o que será mostrado no LCD. Quando ligada a máquina, vai mostrar o seguinte: Por sua vez, a tela principal (quando nenhuma função estiver sendo selecionada, bem como durante a execução de extrações) vai mostrar o seguinte: A ordem da tela é a seguinte: Tempo transcorrido a partir do momento que a máquina foi ligada (para que o usuário tenha uma noção se o conjunto já alcançou estabilidade) D - que é a duração da extração (só varia quando uma extração de espresso estiver em curso, seja um curto ou um longo) T - temperatura medida pelo sensor (na caldeira ou dentro da caldeira, a depender da instalação física na máquina de café espresso) P - pressão medida na tubulação da máquina.
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