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Guilherme Torres

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Tudo que Guilherme Torres postou

  1. Vai rolar, com certeza. Ainda estou com o DUO desmontado lá em casa. Vou fazer esse implemento nele. Vou tentar deixar o bicho pronto até dia 11.
  2. Acho que vou colocar externo. Mas acabamento primoroso feito em acrílico com corte a laser Vai ser mais ou menos assim o visor
  3. Victor, Como o Igor me sugeriu em MP, vou acabar fazendo minha versão e não depender da conexão a um computador. Pretendo utilizar o nextion, que é uma interface HMI que tem aplicações praticamente ilimitadas (daria até para mostrar as curvas em um gráfico). O que estimo fazer: O operador controla a torra no nextion, que, por sua vez, vai usar um cabo com uma extremidade USB tipo C (falo mais sobre essa escolha mais a frente). Enquanto está torrando o café, o arduino grava o log no cartão microSD, já no formato de texto aceito pelo roastlogger. Terminada a torra, pode transferir o arquivo para o computador para comparação com outras torras e para futuras referências. Ao mesmo tempo, não abandonarei o roastlogger. Como o nextion e o roastogger se comunicam com o arduino via conexão serial, posso aproveitar os mesmos pins para ambos e usar um adaptador RS232 para fazer a comunicação com o computador (usando o roastlogger para controle). Então, vai ter um cabo USB com um chip integrado para conexão ao computador também. Vai dar trabalho e vai levar algum tempo, mas acho que vai acabar sendo a melhor opção para quem não quiser um torrador totalmente manual (analógico). Com isso, pretendo utilizar, ao invés do TC4, o sensor da maxin (pretendo utilizar o novo - max 31856, dual channel), aliado a um arduino pro. Assim, ainda economizo espaço.
  4. Agora, vamos à ligação da botoeira led, que vai ligar e desligar o arduino (sem o arduino, nada na máquina fecha circuito - funciona. então, ele é o que controla tudo. Os fios que saem da fonte 12V você vai ligar, um dos pólos na botoeira led (a parte que vai fechar e abrir o circuito). O fio desse polo que sai da botoeira vai para um dos pólos do arduino. O outro pólo vai para o arduino, bem como para a botoeira led também (mas não a parte que controla circuito aberto/fechado) (não está no gráfico). Na minha botoeira, usei o pino do meio com um pequeno fio soldado a ele, indo para o pino que aciona a luz. Desse pino que aciona a luz, saiu o fio que vai para um dos pólos do arduino. Assim, quando eu aperto o botão (ele não é tipo campainha, mas daqueles que ficam afundado quando você aperta e voltam ao normal se aperta de novo), ele, ao fechar o circuito para acender o led, fecha também para permitir a passagem de corrente para o arduino. São, portanto, quatro fios soldados à botoeira: + que vem da fonte, vai num dos pinos laterais (tem que testar no seu modelo e descobrir o que faz o que) que abrem e fecham circuito. o segundo soldado ao pino do meio (que permite a passagem de corrente quando aperta do botão), o mesmo fio que vai soldado ao pino do meio (fio pequeno) vai para o pólo + do LED, que, por sua vez, deve receber também o fio + que vai para o arduino. o pólo menos que vem da fonte vai no polo - que acende o led. Nesse mesmo polo, sai o fio que vai para o polo - do arduino. Dá um trabalhinho soldar (existe um conector específico para essas botoeiras que já vem com os fios), mas não é nada impossível de ser feito. Quanto aos demais fios, que vão para os relês, para controlá-los, é imprescindível que a pessoa que está montando saiba mexer com arduino e, portanto, onde ligar cada qual, com base no sketch.
  5. Antes das instruções: A NECESSÁRIA RESSALVA: MEXER COM ELETRICIDADE PODE MATAR. FAÇA POR SUA CONTA E RISCO, CASO SE SINTA HABILITADO PARA TANTO. NÃO ASSUMO QUALQUER RESPONSABILIDADE PELAS INSTRUÇÕES ABAIXO POSTADAS. VAMOS LÁ: CIRCUITO 220/110V Tá bem tosco, mas é mais ou menos assim Em primeiro lugar, você vai retirar todos os cabos que fazem a ligação da máquina (Haja fio), desconectando todos os terminais (tire uma foto antes, para, caso resolva restabelecer o circuito, saiba onde ligar cada fio). Um dos fios vai ser integralmente aproveitado. Tem alguns terminais que são duplos. Reserve um desses para a ligação que, no gráfico acima, começa com o F. Esse cabo, deve ser ligado em um dos terminais que saem do fio da tomada. Por sua vez, os demais terminais que tem nesse fio devem ser ligados: o primeiro logo em seguida em um dos pólos da resistência (eu liguei no que fica à minha direita, olhando para a máquina à minha frente), o segundo, na bomba d'água; o terceiro, na solenoide; o quarto (se for manter o alarme sonoro de pouca água) num dos terminais da plaquinha do alarme (fica dentro daquela caixinha branca)); o quinto, necessariamente, num dos pólos AC da fonte DC 12v. O fio que vem da tomada, denominado neutro (N): o primeiro terminal vai para um dos pólos AC do relê SSR; O segundo, vai para um dos pólos AC da fonte 12V; na sequência, os outros dois terminais devem ser conectados (você vai precisar fazer um fio com um terminal T macho, com ponta desencapada do outro lado) para ligar no polo entrada como na figura abaixo, cada qual, na sua respectiva entrada do shield relê (que deve ser duplo - dois canais) Vão ser necessários mais dois fios AC saindo do shield relê, cada qual, conectado à saída, como na figura acima. Esses dois fios, por sua vez, um vai para o outro pólo da bomba dágua (O fase já está ligado em um deles) e o outro, para a solenoide (tire foto antes de desconectar tudo para ver aonde são ligados os dois fios da solenoide) (lembrando que o fase já vai estar conectado a um dos pólos da solenoide também). O fio que sai do pólo 2 (AC) do relê SSR você vai ligar no termostato de vapor (o que, na lateral, fica mais em cima - tem dois, um embaixo outro logo acima, ambos na lateral). Por sua vez, o outro pólo desse termostato (de vapor), você vai ligar no pólo que ficou sobrando da resistência (elemento de aquecimento). Se quiser colocar a lâmpada que indica o termostato sendo ativado (acende), basta ligar um dos pólos na Fase (fio F DO ESQUEMA ELÉTRICO TOSCO) e o outro na saída do termostato de vapor (o que vai para a resistência). Assim, toda vez que o relê ssr fechar o circuito (pulsos), ela acende. Bom, a parte elétrica é basicamente isso.
  6. Vamos lá: 1) pode controlar manualmente. No entanto, estabeleci uma rotina para zerar aos 30 segundos de extração , 10s de água e 180s de vapor. Tem como implementar a rotina na botoeira. Fiz isso no meu sketch anterior. Corte fiz a laser (na verdade a água). Tenho o projeto em Cad, tanto da chapa de aço (que pode ser Madeira tb - veja o serviço no ML). O acrílico mandei cortar aqui em BSB, mas em qualquer estado tem empresa que faz corte a laser em acrílico. Posso mandar fazer para ti a chapa de trás. Saiu 40 pratas. Dificilmente vai ficar muito bem acabado, a não ser que seu nível de habilidade seja muito bom
  7. Fabio, Tava acabando as ligações para fazer o tuto. Hoje sai Vou cromar em guarulhos/SP. Então acho que até podemos negociar duas peças e eles darem um desconto. Antes mesmo de ver seu pedido, já tinha filmado. Não aguentei.
  8. Fábio, Não precisa de um rele para o botão Sem energia no Arduino, a máquina não funciona. Então, basta colocar o transformador indo para o botão e dele para o Arduino. Ficou linda demais. Isso que nem coloquei o acrílico e o registro cromado (vou mandar cromar)
  9. Mas consegue controlar o Arduino com ele?Selecionar eu tb consigo aqui
  10. Esse Dijima comprei na Alemanha. Um amigo estava indo para lá e se dispôs a trazer. Quando for trazer algum e puder incluir um pouco a mais, tenho interesse em rachar o frete.
  11. Poxa Rafa, Sua descrição me deu vontade de provar o café. Pena que o frete que a hasbean está cobrando é desanimador. Mudando de assunto: Quase consegui ir na Belini hoje para provar o mantissa. Passei lá na frente, a caminho da casa das ferramentas, pensando em voltar lá logo depois do mercado (fui comprar um parafuso m2 que ficou faltando para o painel da fiamma, mas também tinha que fazer as compras de mercado). O problema é que o mercado estava entupido (cadê a crise aqui em BSB?) e perdi um tempão na fila. Resultado: não consegui passar na Belini porque minha janela de tempo durante a semana é muito apertada (tinha uma hora apenas para fazer tudo). Tomei, no início da tarde, o Etiópia DJIMA GRADE 5. Um café definitivamente que possui alguns defeitos. Então, utilizando da mesma nomenclatura parquística, é como ir ao trem fantasma. Tem vezes que é assustador kkkkkkkkk. Esse que tomei estava bem gostoso, 3 semanas pós torra, frutado, algo de tabaco, muito bom. Mas, outro dia, tomei um que amargou deveras e foi direto para a pia.
  12. Na verdade, a diferença não seria tão expressiva, uma vez que cada termômetro analógico tem preço de custo em torno de R$55,00, ao passo que o arduino com os shields custaria em torno de R$150,00, cabendo destacar que os controladores de voltagem tem que possuir uma construção boa e capacidade razoável para 110V (eu não instalaria um com potência máxima menor que 3000W em 220V, porque, em 110V, vai dar em torno da metade disso). Em compensação, a instalação seria mais tranquila, mas exigiria adaptações no projeto. Ao invés de usar uma ventoinha de 80mm na tampa traseira, teria que instalar duas ventoinhas menores (40mm) nas tampas laterais, para manter os módulos controladores bem refrigerados.
  13. A diferença é nenhuma quanto à construção. apenas altero a entrada dos sensores da parte traseira da câmara de torra para a parte frontal. Isso pode ser definido entre eu e a fábrica na confecção da peça.
  14. Também acho que o problema é de eletrônica. Ressalvo que é um problema de eletrônica aliado a uma fraqueza do código do roastlogger. Qualquer mau contato no cabo USB gera essa desconexão. O espaço lá dentro, para a eletrônica é limitado. Uma possibilidade é eu utilizar uma placa menor, para ter mais espaço. Outra é soldar tudo, ao invés de usar pins. Vou estudar o que fazer.
  15. Seria trocar seis por meia dúzia. Funciona numa conexão via R232T, mas não funciona via bluetoth
  16. Vou tentar explicar: embora ambas as interfaces sejam serial (o USB nada mais é do que um hardware de transmissão de dados na forma serial), a comunicação é diferente entre uma interface USB e uma interface puramente serial, como uma porta COM. Na conexão USB, os dados são transmitidos de forma diferente. Daí a incompatibilidade, uma vez que o módulo bluetotth (mesmo um dongle externo), vai ser identificado pelo computador, não como uma placa arduino ou uma interface tdi-serial, mas como um módulo bluetooth, que, por sua vez, vai ter, dentre suas funções, a de representar uma porta virtual COM (comunicação serial entre dois dispositivos) (como se fosse um modem). Ainda não consegui fazer o roastlogger funcionar com uma conexão puramente serial. Se conseguisse, poderia utilizar um dongle bluetooth (ou o dispositivo bluetooth integrado que hoje a maioria dos laptops tem) e um periférico de comunicação bluetooth no arduino. Sérgio, Alguma luz?
  17. O sensor, em si, não interfere na comunicação, apenas na leitura. Não funciona assim lipe. Só funcionaria em uma conexão USB DIRECT, mas o único produto que conheço desse tipo, que se conecta a mais de um tipo de equipamento, é na faixa de 400 dólares.
  18. Valeu Burny. Então, no seu já sei o que vamos fazer. Quando quiser partir para a manufatura me avisa. Aos demais que venham se interessar, aviso que estou projetando um resfriador para o STC 4, que vai servir, ao mesmo tempo, como separador de películas (vão para um reservatório que será confeccionado para encaixe de um saco de aspirador de pó genérico - para facilitar a troca). Mesmo acabamento do STC 4 (AÇO INOX 304), do tamanho do torrador (em verdade, um pouco maior porque vai um pouco mais a frente, coisa de 8 a 10cm), cujo encaixe vai ser engate rápido. Você simplesmente coloca o torrador por cima do resfriador, que vai ter um sistema de inclinação para despejo dos grãos após a torra.
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